Normalmente, justiça significa exigir os próprios direitos. Jesus passa bem longe dessa ideia. Ele fala de uma ânsia violenta pela justiça divina, não pela nossa justiça falha, parcial, baseada em emoções que nos fazem ser benevolentes com os que gostamos ou duros e intransigentes com os que nos desagradam. A ênfase é a fome e a sede. Muitos daqueles a quem Jesus falou faziam uma única refeição por dia. A fome e a sede nos ocupa a mente até que a saciemos.
Devemos ter fome de sermos considerados justos diante de Deus, de sermos santos como Ele o é; que Ele nos santifique e purifique de dentro para fora. Para isso, precisamos chegar ao Senhor como mendigos e permitir que Ele nos transforme por completo.
Devemos ter fome de praticar a justiça com o próximo. Dar-lhes o respeito, a honra, a dignidade e os direitos que lhes são devidos. A justiça para com o próximo nos faz servi-los em amor.
Devemos ter fome de justiça social. Diante da pobreza, da miséria, da ignorância e da opressão, os famintos não se calam, mas se levantam em favor dos menos favorecidos.
Devemos ter fome de justiça de Deus, que busca arrependimento e resgate, não vingança e retaliação. Transformar pecadores em santos é justiça maior do que condená-lo ao inferno!
A felicidade está em que "eles serão fartos"! É o resultado natural para quem tem fome e sede dos caminhos do Senhor. Não devemos ter fome e sede de felicidade. Procuramos sempre felicidade, paz, realização. Pagamos um alto preço para alcançá-la, mas ela nunca chega até nós. A felicidade não está no caminho mais fácil, em se acomodar diante da injustiça, da miséria e do pecado, mas no caminho estreito de arrependimento, serviço e socorro ao próximo. Jesus é esse caminho, em que o nosso pecado foi castigado, e a quem devemos sujeita-nos para poder trilhar o caminho da felicidade.
Devemos ter fome de sermos considerados justos diante de Deus, de sermos santos como Ele o é; que Ele nos santifique e purifique de dentro para fora. Para isso, precisamos chegar ao Senhor como mendigos e permitir que Ele nos transforme por completo.
Devemos ter fome de praticar a justiça com o próximo. Dar-lhes o respeito, a honra, a dignidade e os direitos que lhes são devidos. A justiça para com o próximo nos faz servi-los em amor.
Devemos ter fome de justiça social. Diante da pobreza, da miséria, da ignorância e da opressão, os famintos não se calam, mas se levantam em favor dos menos favorecidos.
Devemos ter fome de justiça de Deus, que busca arrependimento e resgate, não vingança e retaliação. Transformar pecadores em santos é justiça maior do que condená-lo ao inferno!
A felicidade está em que "eles serão fartos"! É o resultado natural para quem tem fome e sede dos caminhos do Senhor. Não devemos ter fome e sede de felicidade. Procuramos sempre felicidade, paz, realização. Pagamos um alto preço para alcançá-la, mas ela nunca chega até nós. A felicidade não está no caminho mais fácil, em se acomodar diante da injustiça, da miséria e do pecado, mas no caminho estreito de arrependimento, serviço e socorro ao próximo. Jesus é esse caminho, em que o nosso pecado foi castigado, e a quem devemos sujeita-nos para poder trilhar o caminho da felicidade.
Fonte: Smilinguido - Agenda 2013, Josias Brepohl / Jaqueline J. Vogel Firzlaff, mensagem dedicada ao mês de junho, Curitiba (Luz e Vida).
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