Em 2012, a arte traz de volta à vida pessoas que, de alguma forma, marcaram sua época. No cinema e na televisão, as biografias estarão presentes. Elas estão em voga outra vez: Margareth Tatcher (Meryl Streep), Dercy Gonçalves (Fafy Siqueira, Heloísa Pérrise e Luíza Pérrise).
Ex premiê da Grã Bretanha e Irlanda do Norte
Meryl Streep está cotada para ganhar o Oscar com a sua interpretação da Dama de Ferro, a ex primeira ministra do Reino Unido, dos estúdios Pathé Cinéma / Film4. Tatcher ainda vive, está com mais de 80 anos e sofre acometida de Alzheimer. O filme baseia-se nas memória da filha, Carol Tatcher, porém, a mesma reclama com os produtores por não ter recebido créditos.
Dercy de Verdade
As humoristas Fafy Siqueira e Heloise Pérrise viverão a atriz comediante Dercy na minisserie da Globo, que possivelmente tem apêndice para as telas do cinema. É de causar alguma estranheza, pois o fluxo de filmes tem como ordem de exibição sendo que primeiro surja nas telas dos cinemas e depois as telas dos televisores.
Acredite se quiser. Apesar de usar vocabulário chulo, diz-se que Dercy Gonçalves era moralista e proibia que sua filha falasse palavrão e controlava-a a ponto dela casar-se virgem aos 30 anos.
Nota: nos últimos anos da sua vida, Dercy diminuiu o uso de palavrões. Certa vez - meus olhos e ouvidos são testemunhas - ela declarou em uma entrevista que usava os palavreados desagradáveis na televisão porque era cobrada para dizê-los, se contrariasse tais solicitações não seria convidada a participar dos programas. Por mais que isso pareça sem sentido, acredito ser verdade.
Da realidade para a ficção: as felinas
No terceiro filme da trilogia dos estúdios Warner Bros, The Dark Knight Rises, produzido por Christopher Nolan, com previsão de lançamento neste ano, a Mulher-Gato está presente. A personagem Selina Kyle/Catwoman - nos gibís, uma ladra, ex-prostituta e mãe que despreza a filha - é representada pela atriz Anne Hathaway.
No passado, idos de 1966-68, na série da televisão americana ABC, a vilã Selina Kyle foi representada por Julie Newmar, atriz e dançarina loura, e substituída pela cantora e atriz negra Eartha Kitt.
No passado, idos de 1966-68, na série da televisão americana ABC, a vilã Selina Kyle foi representada por Julie Newmar, atriz e dançarina loura, e substituída pela cantora e atriz negra Eartha Kitt.
Em 1992, a Mulher-Gato reapareceu por meio dos estúdios Warner Bros, interpretada pela loura Michelle Pfeiffer em Batman o Retorno - filme dirigido por Tim Burton.
E, em 2004, a atriz negra Hale Barry viveu a Mulher-Gato, em filme homônimo, estúdios Warner Bros, porém, a personagem dela não era a Selina, criada por Bill Finger e Bob Kane para os quadrinhos da D.C. Comics. O roteiro tinha estória à parte dos quadrinhos, Barry incorporou Patience Phillips, criada pelos roteiristas exclusivamente para o filme.
A Cultura Pop e o Cristianismo
Todos os nomes femininos, citados neste artigo e que chegam aos cinemas e televisão, têm algo em comum. Em graus diferentes eles representam figuras feministas. O feminismo é uma filosofia que confronta o cristianismo, pois Deus criou a mulher para estar ao lado do homem e não como uma competidora dele. As mulheres não foram criadas para ser capacho do homem, e nem para pisá-los.
A mulher cristã precisa se espelhar nas Escrituras Sagradas. A sociedade precisa de mulheres femininas, capazes de colocar no mundo cidadãos de bem. Elas têm o poder de acabar com o machismo, que tanto mal faz para elas, caso entendam que são detentoras desse poder, pois são as educadoras de seus filhos.
A independência das mulheres não é algo ruim, porém, é essencial que isso ocorra sem que a família seja tratada como algo menor. A mulher, antes de profissional, é mãe... E ser mãe não é apenas ser biológicamente apta a gerar uma nova vida. É ensinar a ser gente decente.
A independência das mulheres não é algo ruim, porém, é essencial que isso ocorra sem que a família seja tratada como algo menor. A mulher, antes de profissional, é mãe... E ser mãe não é apenas ser biológicamente apta a gerar uma nova vida. É ensinar a ser gente decente.
E.A.G.
Veja mais neste blog: Homens feministas e mulheres machistas
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