A pergunta está no blog do Gutierres Siqueira.
Após discorrer sobre alguns episódios ruins em gestões públicas de políticos que se apresentaram como evangélicos, digitei a seguinte resposta:
Após discorrer sobre alguns episódios ruins em gestões públicas de políticos que se apresentaram como evangélicos, digitei a seguinte resposta:
Ao eleitor espírita, se seu candidato eleito, espírita, se envolve em escândalo, e após isso comprova-se que é culpado (nem todos são) será que este eleitor passará a pensar em não votar em nenhum outro candidato de sua religião na próxima eleição?
Faço a pergunta me referindo aos eleitores e candidatos católicos, também.
E, expando a interrogação para além das religiões. Aponto às classes de sindicalistas e sindicalizados, aos políticos ruralistas e donos de terras produtivas.
Gente má existe em todos os lugares, até entre os 12 discípulos houve um traidor. Judas Iscariotes não representou bem os ensinos do Mestre Jesus.
Não é porque uns erram que toda a classe que eles pertencem é igual, e aprova sua má conduta.
Os eleitores católicos e espíritas, os ruralistas e os sindicalizados, continuarão votando em quem lhes represente. Apenas deixarão de votar naqueles que comprovadamente falharam em suas gestões públicas.
É assim que os eleitores evangélicos precisam agir. Votou? O privilegiado por seu voto não correspondeu à expectativa? Vote em outro evangélico na próxima eleição!
Penso que as generalizações devem ser postas de lado ao tratar de assuntos assim.
E.A.G.
Um comentário:
Caro Elizeu,
Graça e paz!
Como evangélico preciso admitir que temos errado muito nas escolhas. Uma das situações que tem de fato afligido e até mesmo proporcionado constrangimento, é o fato de até líderes que deveriam dar o exemplo, se envolverem com a política e escandalizarem, no entanto, precisamos ver a coisa com equilíbrio e sensatez.
Não são todos e, nesse caso, precisamos aproveitar a situação para revermos conceitos e consertarmos nossos erros.
Concordo com você!
Pr. Carlos Roberto
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