A boca tem o poder de afetar a vida e mudar o futuro.
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“A boca do insensato o leva a ruína” - Provérbios 10.10 b.
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Quanto maior for o costume de falar, mais corremos o risco de desviarmos da nossa caminhada cristã ao campo das fofocas e calúnias. Nas muitas palavras não falta transgressão, mas o que controla os lábios é alguém sensato (10.19).
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A calúnia é uma infração da Lei. O capítulo V do Título I da Parte Especial do Código Penal Brasileiro trata “Dos Crimes Contra a Honra”: Calúnia (artigo 38), a Difamação (artigo 139) e a Injúria (artigo 140).
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Caluniar é espalhar informações falsas e danosas a respeito do próximo, com ares de verdadeira. Só quem tem falta de sensatez faz isso, porque a verdade prevalece mais cedo ou mais tarde, e o caluniador perde credibilidade e será castigado (10.18).
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Os boatos, tanto por parte de quem os cria ou de quem os espalha, surte efeito destruir. Amizades acabam, lares são desfeitos, as brigas tomam o lugar da paz (16.28).
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Os boatos, tanto por parte de quem os cria ou de quem os espalha, surte efeito destruir. Amizades acabam, lares são desfeitos, as brigas tomam o lugar da paz (16.28).
A pessoa sábia procura falar de acordo com as Escrituras Sagradas. Ela mede o seu falar, exorta, consola e edifica usando argumentos bíblicos. A língua usada com temperança pode apascentar o próximo e fazer-lhe grande bem. Palavras de ânimo e elogios nos momentos certos têm a capacidade de estimular alguém a atingir seus sonhos e objetivos mais nobres. Compartilhar conhecimentos da Palavra de Deus é uma prática vivificante. A nossa língua tem o poder de interferir abençoando ou amaldiçoando não só o nosso futuro, mas também o de outros.
Por causa disso, o livro de Provérbios, capítulo 10, recomenda a todos nós controlar o que sai da nossa boca. O sábio segura firme as palavras e julga-as se deve ou não usá-las antes de emiti-las, mas o insensato fala primeiro e só depois pensa no que foi dito.
.E.A.G.
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