Se foi... Mas, quem era John Scott?
Muitos perguntam quem era John Scott. E se não sabe não precisa se sentir envergonhado, ninguém sabe tudo.
Ele era teólogo, um acadêmico, personalidade apreciada por muitos que valorizam as academias teológicas. Mas, para Deus era mais uma alma entre milhares de milhares por quem Jesus Cristo morreu e ressurgiu ao terceiro dia para lhe garantir a vida eterna lá no céu.
Não quero me estender sobre a biografia de Scott, quem quiser saber mais pode entrar no Wikipedia.
A única certeza que temos ao nascer é a morte. Em face dessa certeza, o que precisamos fazer é aproveitar muito bem nosso tempo, falar a todos do grande amor de Deus, lembrar a todos sobre o plano da salvação, falar da existência do céu e do inferno e da necessidade de aceitar a Jesus como Salvador e Senhor para escapar da ira futura.
Esse ciclo é natural: a carne humana nasce, cresce, envelhece, morre. Um dia, o corpo frio e imóvel de todos os seres humanos é levado a descer à sete palmos abaixo da terra, ou é levado à gaveta de incineração. O espírito que havia dentro daquele corpo desde que ele se formou no útero materno continuará a existir após a destruição da carne, pois foi criado para entrar na eternidade e jamais deixar de existir.
E quanto a você? Seu espítito passará a eternidade ao lado de Cristo ou separado dele? Depois da morte do corpo, o destino do espítito não será alterado.
A separação de Deus significa extrema agonia, sofrimento imenso, dor insuportável e eterna.
O termo morte tem em sua raiz etimológica esse significado, é separação.
Seu espírito estará vivo, na companhia de Deus? Ou seu espírito estará morto, separado de Deus?
Para ser recebido por Cristo lá no céu é preciso recebê-lo no coração agora. Não digo uma recepção por aparências "sou cristão", mas uma recepção de fato, quando passamos a praticar tudo o que Cristo ensinou e mandou que fizéssemos.
Pense nisso. Ame-se! Invista no seu bem-estar na existência além-tumulo.
Ele era teólogo, um acadêmico, personalidade apreciada por muitos que valorizam as academias teológicas. Mas, para Deus era mais uma alma entre milhares de milhares por quem Jesus Cristo morreu e ressurgiu ao terceiro dia para lhe garantir a vida eterna lá no céu.
Não quero me estender sobre a biografia de Scott, quem quiser saber mais pode entrar no Wikipedia.
A única certeza que temos ao nascer é a morte. Em face dessa certeza, o que precisamos fazer é aproveitar muito bem nosso tempo, falar a todos do grande amor de Deus, lembrar a todos sobre o plano da salvação, falar da existência do céu e do inferno e da necessidade de aceitar a Jesus como Salvador e Senhor para escapar da ira futura.
Esse ciclo é natural: a carne humana nasce, cresce, envelhece, morre. Um dia, o corpo frio e imóvel de todos os seres humanos é levado a descer à sete palmos abaixo da terra, ou é levado à gaveta de incineração. O espírito que havia dentro daquele corpo desde que ele se formou no útero materno continuará a existir após a destruição da carne, pois foi criado para entrar na eternidade e jamais deixar de existir.
E quanto a você? Seu espítito passará a eternidade ao lado de Cristo ou separado dele? Depois da morte do corpo, o destino do espítito não será alterado.
A separação de Deus significa extrema agonia, sofrimento imenso, dor insuportável e eterna.
O termo morte tem em sua raiz etimológica esse significado, é separação.
Seu espírito estará vivo, na companhia de Deus? Ou seu espírito estará morto, separado de Deus?
Para ser recebido por Cristo lá no céu é preciso recebê-lo no coração agora. Não digo uma recepção por aparências "sou cristão", mas uma recepção de fato, quando passamos a praticar tudo o que Cristo ensinou e mandou que fizéssemos.
Pense nisso. Ame-se! Invista no seu bem-estar na existência além-tumulo.
E.A.G.
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Eliseu Antonio Gomes