Das campanhas criadas para ajudar os catarinenses a única que eu percebi que mostrou preocupação em ser transparente com o povo brasileiro foi a Reconstruindo Santa Catarina, feita pela Record / Instituto Ressoar. Os bispos e o staff da Record anunciavam que o Ministério Público faria fiscalização de toda a movimentação do dinheiro.
Mas, na segunda-feira o Ministério Público se negou auditar a campanha. Diante disso circulou na mídia algum alarido por parte dos desafetos do Bispo Edir Macedo, houve distorcões dos fatos tentando fazer a todos acreditar que existia a tentativa de se aproveitar da tragédia para arrecadar dinheiro desviado do povo solidário, houve insinuações que havia inverdade da parte dos líderes da Igreja Universal do Reino de Deus. Ou seja, o velho preconceito de que ser pastor é o mesmo que ser ladrão.
Parte desses preconceituosos são os mesmos que costumam hostilizar Edir Macedo, sempre. E isto acontece devido a forte concorrência existente disputando as maiores fatias do bolo que são os pacotes de anunciantes no mercado de televisão.
No Jornal da Record, que foi ao ar durante a noite em 1 de dezembro, ontem, houve esclarecimento. Uma matéria explicou, mostrando uma carta do Ministério Público. O conteúdo da carta era uma negativa a fazer fiscalização do dinheiro, dizendo que não era papel dele auditar essa espécie de campanha. Ou seja, houve de fato o pedido da Record visando transparência deste negócio de milhões de reais.
Acredito que seria uma grande ingenuidade (para não dizer burrice) a alta cúpula da Record lançar uma mentira no ar, usando o nome do Ministério Público Federal, sem esperar o desmentido público do mesmo
A melhor política a ser feita ao lidar com esta mídia brasileira, tendenciosa, é ser um leitor / telespectador crítico. Acreditar em tudo que lemos e ouvimos é atestado de cidadão manobrável.
No blog do Pr Altair há uma postagem sobre o assunto. No espaço dos recados li uma observação interessante por parte do blogueiro Robson Silva de Souza (Prossigo Para o Alvo). Ele escreveu o seguinte:
"Prezado Pr. Altair,
Sem querer sair em defesa da Rede Record ou do Instituto Ressoar, acho importante salientar que a negativa do Ministério Público de estar auditando tal conta e sua movimentação já foi veiculada publicamente pela emissora, a qual aguarda novo pronunciamento daquele órgão, já que o pedido ainda não foi definitivamente julgado (?).
Ademais, ainda que, assembleiano "de carteirinha", sou forçado a lembrar que a conta aberta pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus, com o aval da CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil (órgão maior da instituição), até onde sei também não será auditada por qualquer órgão governamental (MP, BACEN, MJ, etc), o que vale dizer que a boa-fé, tanto de quem está doando, quanto daqueles que hão de gerenciar tais recursos deve estar acima de qualquer questão ou interesse institucional, promocional, eleitoral, política, etc.
.Espero em Deus que a ÉTICA, a TRANSPARÊNCIA e a HONESTIDADE sejam os grandes heróis no meio de toda essa calamidade".
E durante a noite de hoje, o Jornal da Record retomou o assunto. Foi noticiado que pela falta do Ministério Público a Record contratou a ABDO Trevisan, uma empresa de auditoria particular, reconhecida nacionalmente, para acompanhar toda a movimentação financeira da campanha Reconstruindo Santa Catarina.
.
E.A.G.
Mas, na segunda-feira o Ministério Público se negou auditar a campanha. Diante disso circulou na mídia algum alarido por parte dos desafetos do Bispo Edir Macedo, houve distorcões dos fatos tentando fazer a todos acreditar que existia a tentativa de se aproveitar da tragédia para arrecadar dinheiro desviado do povo solidário, houve insinuações que havia inverdade da parte dos líderes da Igreja Universal do Reino de Deus. Ou seja, o velho preconceito de que ser pastor é o mesmo que ser ladrão.
Parte desses preconceituosos são os mesmos que costumam hostilizar Edir Macedo, sempre. E isto acontece devido a forte concorrência existente disputando as maiores fatias do bolo que são os pacotes de anunciantes no mercado de televisão.
No Jornal da Record, que foi ao ar durante a noite em 1 de dezembro, ontem, houve esclarecimento. Uma matéria explicou, mostrando uma carta do Ministério Público. O conteúdo da carta era uma negativa a fazer fiscalização do dinheiro, dizendo que não era papel dele auditar essa espécie de campanha. Ou seja, houve de fato o pedido da Record visando transparência deste negócio de milhões de reais.
Acredito que seria uma grande ingenuidade (para não dizer burrice) a alta cúpula da Record lançar uma mentira no ar, usando o nome do Ministério Público Federal, sem esperar o desmentido público do mesmo
A melhor política a ser feita ao lidar com esta mídia brasileira, tendenciosa, é ser um leitor / telespectador crítico. Acreditar em tudo que lemos e ouvimos é atestado de cidadão manobrável.
No blog do Pr Altair há uma postagem sobre o assunto. No espaço dos recados li uma observação interessante por parte do blogueiro Robson Silva de Souza (Prossigo Para o Alvo). Ele escreveu o seguinte:
"Prezado Pr. Altair,
Sem querer sair em defesa da Rede Record ou do Instituto Ressoar, acho importante salientar que a negativa do Ministério Público de estar auditando tal conta e sua movimentação já foi veiculada publicamente pela emissora, a qual aguarda novo pronunciamento daquele órgão, já que o pedido ainda não foi definitivamente julgado (?).
Ademais, ainda que, assembleiano "de carteirinha", sou forçado a lembrar que a conta aberta pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus, com o aval da CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil (órgão maior da instituição), até onde sei também não será auditada por qualquer órgão governamental (MP, BACEN, MJ, etc), o que vale dizer que a boa-fé, tanto de quem está doando, quanto daqueles que hão de gerenciar tais recursos deve estar acima de qualquer questão ou interesse institucional, promocional, eleitoral, política, etc.
.Espero em Deus que a ÉTICA, a TRANSPARÊNCIA e a HONESTIDADE sejam os grandes heróis no meio de toda essa calamidade".
E durante a noite de hoje, o Jornal da Record retomou o assunto. Foi noticiado que pela falta do Ministério Público a Record contratou a ABDO Trevisan, uma empresa de auditoria particular, reconhecida nacionalmente, para acompanhar toda a movimentação financeira da campanha Reconstruindo Santa Catarina.
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E.A.G.
Paz, amigo!
ResponderExcluirAgradeço a menção de nosso comentário e reitero minha posição de que em meio a essa "guerra santa", há de se ter um pouco de bom senso e "madurez" (como dizem os espanhois).
Deus o abençoe!