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terça-feira, 3 de maio de 2022

2 Pedro 2.14 - Olhar fora de controle

Os males do adultério. Atualmente, é muito comum homens e mulheres exibirem seus corpos publicamente. A exibição está presente em filmes, novelas, shows de música, em revistas e sites de empresas e redes sociais. A nudez, a pornografia, a imoralidade estão ao alcance a todo momento, basta acionar o botão do controle remoto do televisor, ou pressionar uma tecla do computador ou smartphone. E assim, imprudentemente, compara-se o companheiro ou companheira de matrimônio com os pecadores exibicionistas. Deus proíbe, explicitamente, descobrir ou ver a nudez de qualquer pessoa a não ser entre marido e esposa legalmente casados. "Descobrir a nudez" implica em toda prática sexual ilícita, inclusive ação aproximada ao ato sexual consumado com alguém que não seja o legítimo cônjuge [Levíticos 18.6-30; 20.11,17,19-21; 18.6]. Despertar em alguém estímulos de lascívia ou cobiça sexual [grego: epithumia] que não possam ser corretamente satisfeitos, significa explorá-la ou aproveitar-se dela [1 Tessalonicenses 4.6; Efésios 4.19]. 

Há pessoas casadas que têm enorme dificuldade em fugir das tentações sexuais. É um grande equívoco olhar para uma pessoa do sexo oposto, além do cônjuge, ou ter pensamentos sexuais a respeito dos outros. Ao nutrir pensamentos sexuais em relação a outros indivíduos em nossas mentes, nos rendemos a essas imagens. Quando investimos nossa atenção e energia sexual em outros, teremos pouca ou nenhuma energia para nossas esposas ou esposos. 

Olhar demoradamente para o corpo de uma mulher bonita ou de um homem, detendo-se na tentação, deveria ser atitude repudiada, mas na cultura desses dias o exibicionismo e a observação passaram a ser comportamentos normais. Porém, nada disso é natural e aprovado por Deus. É um erro fixar os olhos em pessoa que estiver seminua ou nua porque tal observação abre as comportas dos pensamentos lascivos, que uma vez deflagrados são difíceis de controlar. 

Este texto é parte do artigo O Casamento é Para Sempre, publicado neste blog em 18 de abril de 2022.

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