Por Eliseu Antonio Gomes
Introdução
O fruto do Espírito é a obra espontânea do Espírito em nós. O Espírito produz esses traços de caráter que são encontrados em Cristo, e que são resultado do controle de Cristo - e que não conseguimos obtê-lo sem a ajuda dEle.
Para o cristão, desfrutar da alegria, como uma entre as nove características do fruto do Espírito, não depende do meio ambiente ou de circunstâncias prazerosas. O cristão autêntico recebe do Senhor a capacidade de estar satisfeito a despeito de tudo que aconteça em sua volta. Mesmo enfrentando dificuldades e tribulações, o crente tem condições de experimentar alegria em seu coração.
Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as dádivas que recebemos (Tiago 1.17). O melhor presente que o Senhor já nos concedeu foi à vinda de Jesus a este mundo e o seu sacrifício, na cruz, para perdão dos nossos pecados (João 3.16).
I. Alegria, felicidade interior.
Deus é a fonte da alegria que o cristão tem e de todas as dádivas que este recebe.
1. A alegria do Senhor.
1. A alegria do Senhor.
O Mestre declarou que não veio ao mundo para ser servido, mas para servir. Ele serviu aos discípulos, aos pobres e necessitados. E o Todo-Poderoso se alegrou ao observar a disposição do Filho ao agir humildemente (Marcos 10.45; Mateus 3.16-17).
A alegria e o Espírito andam juntos. (Atos 13.52; 1 Tessalonicenses 1.6; Salmos 16.11). A íntima comunhão do crente com Jesus produz no coração humano a plenitude de contentamento (João 15.11).
O vocábulo grego "chara", que é traduzido ao idioma português como "alegria" ou "gozo", inclui a ideia de um deleite em atividade. É consequência do alívio que o cristão sente ao libertar-se da culpa do pecado, ocorre quando o crente se vê livre da escravidão diabólica e sob a luz refletida pela obra redentora do Filho de Deus. Esta alegria também é o resultado da fé, que gera no coração humano a celebração futura da vitória total de Cristo sobre todas as espécies de malignidade.
O fruto do Espírito é amor, alegria, e tudo que se segue daí. Paulo coloca o amor em primeiro lugar. A alegria vem em segundo lugar na importância, na doçura e na satisfação.
2. A fonte da nossa alegria.
A alegria e o Espírito andam juntos. (Atos 13.52; 1 Tessalonicenses 1.6; Salmos 16.11). A íntima comunhão do crente com Jesus produz no coração humano a plenitude de contentamento (João 15.11).
O vocábulo grego "chara", que é traduzido ao idioma português como "alegria" ou "gozo", inclui a ideia de um deleite em atividade. É consequência do alívio que o cristão sente ao libertar-se da culpa do pecado, ocorre quando o crente se vê livre da escravidão diabólica e sob a luz refletida pela obra redentora do Filho de Deus. Esta alegria também é o resultado da fé, que gera no coração humano a celebração futura da vitória total de Cristo sobre todas as espécies de malignidade.
O fruto do Espírito é amor, alegria, e tudo que se segue daí. Paulo coloca o amor em primeiro lugar. A alegria vem em segundo lugar na importância, na doçura e na satisfação.
2. A fonte da nossa alegria.
A alegria do fruto do Espírito é o âmago da adoração sincera. O crente deve entender e alicerçar seus passos na fé em Cristo e não em circunstâncias favoráveis ou desfavoráveis, reconhecendo que o Pai celeste deseja que todos os seus filhos sejam alegres, "pois a alegria do Senhor é a nossa força (Neemias 8.10; Tiago 1.17).
A alegria brota na vida do cristão à medida que o Espírito Santo torna Jesus e sua obra de salvação cada vez mais real. É expressada num regozijo ativo no Senhor (Filipenses 3.1). Está presente nutrida pelo Espírito Santo, quer sejam em alegres circunstâncias exteriores, quer não (Romanos 14.17; 15.13; 1 Tessalonicenses 1.6; Filipenses 1.25).
O profeta Habacuque (3.17, 18) declarou que ainda que não houvesse provisão, ele se alegraria no Senhor e o exaltaria. Por sua vez, Zacarias (9.9) profetizou acerca da entrada triunfal de Jesus, em Jerusalém, dizendo que tal ato traria alegria. Assim sendo, sabemos que o melhor presente que o Senhor já nos concedeu foi à vinda de Jesus a este mundo e o seu sacrifício, na cruz, para perdão dos nossos pecados (João 3.16). Diante disto, que amemos a Deus em todas as situações que nos encontrarmos e que experimentemos a alegria não apenas com o nosso sucesso, mas com o sucesso alheio também.
A alegria é parte da perfeição divina:
A alegria brota na vida do cristão à medida que o Espírito Santo torna Jesus e sua obra de salvação cada vez mais real. É expressada num regozijo ativo no Senhor (Filipenses 3.1). Está presente nutrida pelo Espírito Santo, quer sejam em alegres circunstâncias exteriores, quer não (Romanos 14.17; 15.13; 1 Tessalonicenses 1.6; Filipenses 1.25).
O profeta Habacuque (3.17, 18) declarou que ainda que não houvesse provisão, ele se alegraria no Senhor e o exaltaria. Por sua vez, Zacarias (9.9) profetizou acerca da entrada triunfal de Jesus, em Jerusalém, dizendo que tal ato traria alegria. Assim sendo, sabemos que o melhor presente que o Senhor já nos concedeu foi à vinda de Jesus a este mundo e o seu sacrifício, na cruz, para perdão dos nossos pecados (João 3.16). Diante disto, que amemos a Deus em todas as situações que nos encontrarmos e que experimentemos a alegria não apenas com o nosso sucesso, mas com o sucesso alheio também.
A alegria é parte da perfeição divina:
• Jesus se alegrou (Lucas 10.21; Hebreus 12.2);
• Jesus foi ungido com o óleo da alegria, porque amou a justiça e desprezou a iniquidade (Hebreus 1.9);
• O Evangelho é uma mensagem de alegria (Lucas 2.10);
• O reino de Deus é alegria (Romanos 14.17);
• Nasce no crente como uma obra da graça divina (2 Coríntios 8.1-2).
3. A bênção da alegria.
No texto de João, capítulo 16 e versículos.20 a 24, Jesus afirma que daria uma alegria permanente para os seus servos, de maneira que nada nesse mundo conseguiria tirá-la, nem mesmo a morte. Esta alegria está estreitamente ligada à esperança e à expectativa de que Deus está sempre operante em nossa vida, na vida das pessoas que mais amamos e na vida de nossos irmãos de fé (Romanos 12.2).
Vejamos o registro de Paulo sobre a alegria, ao narrar suas experiências no ofício de apóstolo: "Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida" - 2 Coríntios 4.8-12.
Que a alegria, como fruto do Espírito, seja derramada em nossos corações, em tempos tranquilos e em momentos que se fizer necessário combater tudo que vier tentar roubar a nossa paz.
Vejamos o registro de Paulo sobre a alegria, ao narrar suas experiências no ofício de apóstolo: "Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida" - 2 Coríntios 4.8-12.
Que a alegria, como fruto do Espírito, seja derramada em nossos corações, em tempos tranquilos e em momentos que se fizer necessário combater tudo que vier tentar roubar a nossa paz.
II. Inveja, o desgosto pela felicidade alheia.
É extremamente necessário que o cristão tenha esclarecido em sua mente que a inveja traz muitos males ao invejoso.
1. Definição.
1. Definição.
No idioma original do Novo Testamento, o termo usado para "inveja" (ou "emulação") é "zelos"; possui conotação positiva e negativa. Quando está associado com o que há de bom, está traduzido ao idioma português como "entusiasmo"; "compromisso apaixonado"; "ânsia"; "desejo fervoroso" (2 Coríntios 7.11; 9.2; Filipenses 3.6). Negativamente, tem o sentido de "inveja", "ciúme" e "crueldade" (Atos 5.17; 13.45; Romanos 13.13; 12 Coríntios 3.3; Filipenses 3.6; Hebreus 10.27; Tiago 3.14, 16).
A inveja é definida como uma dor sentimental intensa, diante do sucesso do próximo; a Bíblia a descreve como "a podridão dos ossos" (Provérbios 14.1). Sem qualquer sombra de dúvida, a inveja é algo negativo que pertence à natureza adâmica.
Sugestão de leitura neste blog: O fruto do Espírito versus a obra da carne: o que é emulação?
A inveja é definida como uma dor sentimental intensa, diante do sucesso do próximo; a Bíblia a descreve como "a podridão dos ossos" (Provérbios 14.1). Sem qualquer sombra de dúvida, a inveja é algo negativo que pertence à natureza adâmica.
Sugestão de leitura neste blog: O fruto do Espírito versus a obra da carne: o que é emulação?
2. Inveja, fruto da velha natureza.
A alegria do Espírito é um estado de graça e de bem-estar espiritual que resulta da comunhão com Deus. Quem tem a alegria do Espírito não tem espaço para o desânimo, a melancolia e a inveja.
Alguns personagens bíblicos invejosos:
Quatro revelações bíblicas quanto às consequências nefastas da inveja: e dois conselhos sobre como proceder quanto a este sentimento nocivo para não ser vítima dele:
Quem vive à reboque dos desejos carnais não tem a satisfação de sentir o conforto espiritual da alegria em tempos de adversidades.
1. A alegria no viver.
Jesus veio ao mundo para nos dar vida abundante, Ele deseja que tenhamos vitórias sobre as aflições e tristezas. Então o crente não precisa ter receio em desejar desfrutar da felicidade que Cristo nos oferece.
Paulo sabia permanecer contente, quer estivesse em tempos de exuberância ou de crise, prosperidade ou escassez, pois havia aprendido que a força e a resistência em todos os níveis econômicos vêm do Senhor. O apóstolo tinha as prioridades corretas e alimentava gratidão ao Senhor por tudo que Ele lhe dava, sabia que Deus supre todas as carências do cristão autêntico, pois enxergava as conjunturas sociais e financeiras pela ótica do Criador de todas as coisas.
2. Alegria no servir.
Alguns personagens bíblicos invejosos:
• Caim (Gênesis 4.5);Mais textos bíblicos sobre indivíduos invejosos:
• Os filisteus (Gênesis 26.14);
• Os irmãos de José (Gênesis 37.11);
• Coré e os hebreus após a travessia do Mar Vermelho (Números 16.3; Salmos 106.16);
• Saul (1 Samuel 18.8);
• Os principais sacerdotes, que entregaram Jesus a Pilatos e incitaram a multidão a que pedisse a libertação do criminoso Barrabás e a execução do Filho de Deus (Marcos 15.9-11);
• Alguns homens judeus na sinagoga em Antioquia da Pissídia, invejaram Paulo quando este pregou e conquistou o interesse de grande multidão, composta também de judeus (Atos 13.14-46);
• Na sinagoga em Tessalônica, judeus tiveram inveja de Paulo, quando este anunciou Jesus Cristo e grande número de homens gregos e mulheres gregas converteram-se, como também alguns israelitas.
• Romanos 1.29 - Pessoas que desprezam a oportunidade de conhecer a Deus, consciente ou inconscientemente, sujeitam-se a estar possuídos pela inveja;3. Os efeitos da inveja.
• 1 Coríntios 3.3 - são pessoas dominadas pelos desejos desenfreados da carne;
• 1 Timóteo 6.3-6 - a inveja pode surgir através do ensino realizado por pregadores que não anunciam o verdadeiro Evangelho de Cristo;
• Tiago 3.14 - o cristão portador da sabedoria do céu não permite que a inveja domine seu coração.
Quatro revelações bíblicas quanto às consequências nefastas da inveja: e dois conselhos sobre como proceder quanto a este sentimento nocivo para não ser vítima dele:
• Gênesis 30.1 - a inveja gera rivalidades e prejudica relacionamentos;III. A alegria do Espírito é para ser vivida.
• Provérbios 14.1 - a inveja é causadora da necrose dos ossos;
• Provérbios 14.30 - a inveja faz a alma adoecer;
• Romanos 13.13 - a inveja destrói amizades e provoca brigas;
• Salmos 37.1 - não tenha inveja dos praticantes das obras da carne;
• Provérbios 3.31 - não imite o procedimento de gente violenta (praticante da violência verbal e/ou violência física).
Quem vive à reboque dos desejos carnais não tem a satisfação de sentir o conforto espiritual da alegria em tempos de adversidades.
1. A alegria no viver.
Jesus veio ao mundo para nos dar vida abundante, Ele deseja que tenhamos vitórias sobre as aflições e tristezas. Então o crente não precisa ter receio em desejar desfrutar da felicidade que Cristo nos oferece.
Paulo sabia permanecer contente, quer estivesse em tempos de exuberância ou de crise, prosperidade ou escassez, pois havia aprendido que a força e a resistência em todos os níveis econômicos vêm do Senhor. O apóstolo tinha as prioridades corretas e alimentava gratidão ao Senhor por tudo que Ele lhe dava, sabia que Deus supre todas as carências do cristão autêntico, pois enxergava as conjunturas sociais e financeiras pela ótica do Criador de todas as coisas.
2. Alegria no servir.
O ser humano, se ainda está preso aos hábitos da carne, precisa submeter-se ao Espírito Santo, pois o homem que nasceu em substância física também precisa nascer de Deus. Adão foi criado à imagem e semelhança de Deus, mas através da prática do pecado, aquela semelhança foi estragada (Romanos 1.18-32; 3.23). Consequentemente, a obra expiatória de Jesus na cruz, recebida mediante a nossa conversão e novo nascimento, pode mudar o estilo de vida que atende às obras da carne para passos firmes aprovados pelo Espírito (Salmos 37.23; Hebreus 12.1).
Ao contrário do que o mundo apregoa, submeter-se ao Espírito não significa prender-se à rotina espinhosa ou enfadonha. É encontrar ânimo para ser realmente feliz, ponderado, sereno e, por experiência própria, conhecer tudo que há de bom na alegria que provém do Criador.
Quando o cristão aproveita o privilégio de servir a Deus e ao próximo, demonstra sua disposição em moldar-se ao exemplo do Mestre; sinaliza saber quem é o Todo-Poderoso, o único digno de receber louvores com cânticos; indica através das próprias ações quem é o Criador da humanidade; prova a todos possuir consciência plena que é uma das incontáveis ovelhas de seu rebanho (Salmos 100.2).
Ao contrário do que o mundo apregoa, submeter-se ao Espírito não significa prender-se à rotina espinhosa ou enfadonha. É encontrar ânimo para ser realmente feliz, ponderado, sereno e, por experiência própria, conhecer tudo que há de bom na alegria que provém do Criador.
Quando o cristão aproveita o privilégio de servir a Deus e ao próximo, demonstra sua disposição em moldar-se ao exemplo do Mestre; sinaliza saber quem é o Todo-Poderoso, o único digno de receber louvores com cânticos; indica através das próprias ações quem é o Criador da humanidade; prova a todos possuir consciência plena que é uma das incontáveis ovelhas de seu rebanho (Salmos 100.2).
3. Alegria no contribuir.
Devemos contribuir sem tristeza alguma, jamais por obrigação, mas com alegria, pois Deus ama ao que oferta com contentamento. Também, ninguém deveria entregar ofertas com o objetivo de ser visto pelos homens e buscando através da contribuição receber bênçãos de Deus.
Contribuir para a expansão do Reino é uma alegria e um enorme privilégio. Paulo incitava os crentes a serem cheios de alegria em todo o tempo, ensinou aos coríntios a contribuírem não com tristeza, mas alegremente, como uma expressão de gratidão ao Senhor por tudo que Ele fez, faz, e fará em nosso favor. Deus se agrada daquele que possui coração voluntário, e não do valor da contribuição (Salmos 100.2; Lucas 21. 1-4; 2 Coríntios 9.7).
Contribuir para a expansão do Reino é uma alegria e um enorme privilégio. Paulo incitava os crentes a serem cheios de alegria em todo o tempo, ensinou aos coríntios a contribuírem não com tristeza, mas alegremente, como uma expressão de gratidão ao Senhor por tudo que Ele fez, faz, e fará em nosso favor. Deus se agrada daquele que possui coração voluntário, e não do valor da contribuição (Salmos 100.2; Lucas 21. 1-4; 2 Coríntios 9.7).
Conclusão.
A alegria do Espírito é uma experiência que o mundo desconhece. Muitos estão numa corrida insana atrás dos prazeres. Alguns encontram certa medida de felicidade. Mas nem sequer poderão imaginar quão bom é experimentar o gozo profundo e ininterrupto que é o fruto do Espírito.
Diante dos embates e conflitos da vida, o crente em Jesus Cristo não perde a paz nem a alegria, pois o seu regozijo vem da comunhão com o Pai. Essa comunhão é estabelecida mediante a oração, a leitura da Palavra e o jejum. Pertencer ao Senhor e receber da sua alegria é uma permissão divina que nos leva a exaltar e adorar ao Senhor em todo o tempo.
Diante dos embates e conflitos da vida, o crente em Jesus Cristo não perde a paz nem a alegria, pois o seu regozijo vem da comunhão com o Pai. Essa comunhão é estabelecida mediante a oração, a leitura da Palavra e o jejum. Pertencer ao Senhor e receber da sua alegria é uma permissão divina que nos leva a exaltar e adorar ao Senhor em todo o tempo.
Que a alegria seja evidenciada na vida de todos os crentes e que a inveja não encontre espaço no coração de quem se identifica como cristão.
E.A.G.
Compilações:
Bíblia de Estudo Palavras Chave Hebraico e Grego, Dicionário do Novo Testamento, página 2224, edição 2011, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - A Pessoa e a Obra do Espírito Santo, comentarista Eurico Bergstén , 1º trimestre de 2004, página 69, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - As Obras da Carne e o Fruto do Espírito - Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Comentarista: Osiel Gomes. 1º trimestre de 2017, páginas 28-32, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O Espírito Santo na Vida de Paulo, Gordon Chown, páginas 55-58, 63, edição 1987, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O que a Bíblia Diz sobre o Espírito Santo, Stanley M. Horton, 4ª edição 1995, página 102, Rio de Janeiro (CPAD).
Pequena Enciclopédia Bíblica Orlando Boyer, 30ª impressão 2012, páginas 283 e 284, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Compilações:
Bíblia de Estudo Palavras Chave Hebraico e Grego, Dicionário do Novo Testamento, página 2224, edição 2011, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - A Pessoa e a Obra do Espírito Santo, comentarista Eurico Bergstén , 1º trimestre de 2004, página 69, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - As Obras da Carne e o Fruto do Espírito - Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Comentarista: Osiel Gomes. 1º trimestre de 2017, páginas 28-32, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O Espírito Santo na Vida de Paulo, Gordon Chown, páginas 55-58, 63, edição 1987, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
O que a Bíblia Diz sobre o Espírito Santo, Stanley M. Horton, 4ª edição 1995, página 102, Rio de Janeiro (CPAD).
Pequena Enciclopédia Bíblica Orlando Boyer, 30ª impressão 2012, páginas 283 e 284, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (CPAD).
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