A passagem é uma sentença de juízo do Senhor contra mulheres orgulhosas. Trata da condição pecaminosa que existia no interior do coração de sete mulheres ricas, egoístas, que praticavam cultos ao Senhor e ao mesmo tempo a deuses estranhos.
Os capítulos 1 à 4 do livro de Isaías são complementares, possuem um raciocínio crescente, trazem a mensagem sobre o castigo divino e a glória futura sobre os israelitas..
Quando o profeta escreveu essas passagens, Sião era uma sociedade afundada em devassidão. O desprezo pelas coisas santas gerou a ira só Senhor contra a nação de Israel e então Isaías é levado a anunciar o juízo que viria em consequência da filosofia devassa que o povo vivia.
No capítulo 4.1, lemos: “E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos do que é nosso; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio”
“Sete mulheres para um homem”: O contexto do versículo em foco, põe em vista a situação das mesmas mulheres, do capítulo 3, versos 6 ao 24. As tais mulheres possuíam recursos financeiros. A vergonha delas não tinha origem em escassez e pobreza.
Importante: o termo “cascavelando” (encontrado em 3.16 da versão Almeida Corrigida) é fruto de uma tradução falha de João Ferreira de Almeida. Não existe nos originais das Escrituras tal expressão.
Os capítulos 1 à 4 do livro de Isaías são complementares, possuem um raciocínio crescente, trazem a mensagem sobre o castigo divino e a glória futura sobre os israelitas..
Quando o profeta escreveu essas passagens, Sião era uma sociedade afundada em devassidão. O desprezo pelas coisas santas gerou a ira só Senhor contra a nação de Israel e então Isaías é levado a anunciar o juízo que viria em consequência da filosofia devassa que o povo vivia.
No capítulo 4.1, lemos: “E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos do que é nosso; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio”
“Sete mulheres para um homem”: O contexto do versículo em foco, põe em vista a situação das mesmas mulheres, do capítulo 3, versos 6 ao 24. As tais mulheres possuíam recursos financeiros. A vergonha delas não tinha origem em escassez e pobreza.
Importante: o termo “cascavelando” (encontrado em 3.16 da versão Almeida Corrigida) é fruto de uma tradução falha de João Ferreira de Almeida. Não existe nos originais das Escrituras tal expressão.
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Na cultura hebraica, não havia maior humilhação para as mulheres do que não gerar filhos. Não ter marido e filhos era humilhante e vergonhoso para a mulher judia nos tempos do profeta, elas eram tratadas vergonhosamente, ficavam sujeitas à opressão (Gênesis 30.23; 1º Samuel 1.6). Então, aparentemente, essas sete mulheres desejavam que os filhos desfizessem a imagem de opróbrio que se encontravam.
A guerra suscitou a revolta social, com o quadro dessas sete mulheres agarrando um homem só, Essa situação aconteceu porque o conflito com nações estrangeiras fez sobrevir e dizimar a população masculina de Israel subitamente (3.25; 13.12), deixando as mulheres com a dupla desonra de serem viúvas rejeitadas e destituítas filhos (54.4).
A nota de rodapé da Bíblia de Charles C. Ryrie, diz que as guerras eliminaram tantos homens que, em última análise, as mulheres se dispuseram a sustentar a si mesmas e com isso se casar e escapar da vergonha de não ser mães.
Em 4.2, é anunciando que depois do juízo viria a salvação. Após a caótica luta dessas mulheres, surge no livro de Isaías a primeira menção sobre Jesus Cristo. Ele é mencionado como o Renovo, aquele que é capaz de libertar o ser humano de suas vergonhas e pecados.
A guerra suscitou a revolta social, com o quadro dessas sete mulheres agarrando um homem só, Essa situação aconteceu porque o conflito com nações estrangeiras fez sobrevir e dizimar a população masculina de Israel subitamente (3.25; 13.12), deixando as mulheres com a dupla desonra de serem viúvas rejeitadas e destituítas filhos (54.4).
A nota de rodapé da Bíblia de Charles C. Ryrie, diz que as guerras eliminaram tantos homens que, em última análise, as mulheres se dispuseram a sustentar a si mesmas e com isso se casar e escapar da vergonha de não ser mães.
Em 4.2, é anunciando que depois do juízo viria a salvação. Após a caótica luta dessas mulheres, surge no livro de Isaías a primeira menção sobre Jesus Cristo. Ele é mencionado como o Renovo, aquele que é capaz de libertar o ser humano de suas vergonhas e pecados.
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E.A.G.
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