Feltrin, extremamente desinformado ou extremamente perspicaz quanto à intenção inconfessável para criar polêmica e semear discórdia entre irmãos, afirma que o Clube de Um Milhão de Almas objetiva montar uma televisão. Não é verdade. A arrecadação é para cobrir custos à transmissão, por um período de um ano, do programa Vitória em Cristo, edições dubladas em inglês, via satélite, cobrindo 127 países a partir dos Estados Unidos.
Além disso, Feltrin confunde ainda mais quem o assiste. Ao citar o número de doadores, que na data de hoje são 4.946, ele afirma que isto representa um fracasso, tentando fazer com que se pense que a meta de Silas Malafaia seria alcançar 1 milhão de doadores com a quantia de 1 mil reais. Não. O objetivo é evangelizar 1 milhão de almas, não é chegar aos 1 milhão de doadores.
Essa arrecadação também objetiva financiar a realização de cruzadas e congressos. Nada mais que isso.
Como já afirmei antes, Feltrin segue a máxima do Chacrinha. Ele quer confundir, não quer explicar nada.
Prezado leitor, seja você alguém que se simpatize com o ministério Vitória em Cristo ou não, aceite ou discorde dos rumos que o Pr. Silas Malafaia adota, creio que é suficientemente inteligente para analisar uma atitude como essa. Que jornalismo é esse? Isso não é jornalismo. O distinto cidadão defronte à câmera do site UOL brinca de alfinetar todos os protestantes, não apenas um.
Veja aqui:
Site Ministério Silas Malafaia: informação oficial
Segundo nota publicada no site da Associação Vitória em Cristo, neste mês, a Inspiration Network além de divulgar por newsletter a todos os seus contatos internacionais a nova atração de sua grade de programação, publicou em seu site (www.ini.tv) o seguinte: “O Vitória em Cristo tem o propósito de compartilhar a verdade das Sagradas Escrituras com todas as pessoas possíveis, uma mensagem que pode transformar a vida dos seres humanos. O pastor Silas Malafaia, apresentador e coordenador do programa, é um tele-evangelista muito conhecido no Brasil, que promove cruzadas e conferências de grande porte, pregando uma mensagem clara que confronta nossos conflitos pessoais e direciona-nos a uma real vida vitoriosa, o que, segundo ele, só pode ser alcançado por intermédio de Jesus.”
E.A.G.
Caro Elizeu Gomes,
ResponderExcluirGraça e Paz1
Muito embora tenha conceito conservador acerca de tais campanhas, realmente o articulista em referência misturou as coisas e confundiu tudo.
Vale aqui a máxima: "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa" rsrs
Seu post é esclarecedor e pertinente.
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto
Parabéns!
Bom eu acho acima de tudo uma preseguição aos evangelicos e de uma pessoa desiformada e de mente mediucre que não nada ,ais pra falar e resolve falar mal dos evangelicos
ResponderExcluirvocê esta de parabens pela postagem
abraço!!!!
que voce seje estrumento de bençãos!!!
Bom artigo, irmão Eliseu. É impressionante a ignorância destes articulistas (natural ou intencional, eu não sei). 1 milhão de convertidos certamente significaria um milhão de homens e mulheres que não mais consumiriam cerveja, cigarro ou drogas, não desperdiçaríam tempo vendo novela, não embarcariam nesta onda de prostituição, imoralidade e adultério que varre os tempos atuais. Quem sustenta a mídia? Em todo intervalo comercial televisivo ou radiofônico temos: cerveja, banco, automóvel e telefonia celular. Consumismo desenfreado. A salvação em Cristo nos livra dos excessos e armadilhas preparadas para os incautos, por isso é tão temida pelos principais meios de comunicação. Que Deus levante mais homens como Malafaia e que o Evangelho chegue às multidões.Ergamos nossas cabeças e marchemos em frente, pois o bom general, Jesus Cristo, nos conduz à vitória. Abraços.
ResponderExcluirGraça e Paz!
ResponderExcluirApesar do fato gravíssimo e lamentável do Pr. Silas Malafaia estar pregando um outro evangelho, de barganhas e negociatas com Deus com auxílio destes pastores norte-americanos da teologia da prosperidade, devo reconhecer que o jornalista demonstrou estar muito desinformado.
Na realidade, lamento pelos dois: um que quer fazer jornalismo sem pesquisar direito as fontes e o outro que afirma querer pregar o "evangelho" para mais de 100 países, mas nos empurra aquela perversão que assistimos no último sábado.
Que Deus nos livre do mau jornalismo e da teologia da prosperidade!
Um abração Nele,
Pastor Carlos Roberto, por trás de todos os atos existem fins definidos.
ResponderExcluirNós, os cristãos protestantes, usando a perspectiva da interdenominacionalidade, enquanto cidadãos, precisamos descobrir o quanto somos fortes unidos. Por esta nota publicada na TV UOL, vemos nitidamente que a sociedade secular sabe bem disso! Se não soubesse não quereria nos afastar uns dos outros.
Abraço.
Caro Roberto
ResponderExcluirSem ser contrário ao que afirma, digo-lhe que as críticas nem sempre são maléficas.
Quando existe no crítico sinceridade, é alguém conhecedor sobre aquilo ou aquele que é o alvo do comentário, então, seria como o remédio amargo. É chato experimentar, mas é útil.
A nota do Feltrin não tem a finalidade de fazer crítica construtiva. O porte dela é mais baixo, visa destruição.
Abraço.
José Hilton
ResponderExcluirPois é... Você traz um dado importante. As conversões afetam em cheio a sociedade consumista. Os convertidos mudam os seus interesses e abandonam quem produz e quem impulsiona o mercado de consumo.
Temos aí uma grande briga de mercado, uma determinada cervejaria está querendo vender o produto em garrafas pet (de plástico), pensando em estimular mais as vendas.
Não acredito que este jornalista está desinformado, ele sabe o que faz. Desinforma, sabe que uns e outros acreditarão em tudo que diz.
Abraço.
Marcos Wandré
ResponderExcluirQue bom que você tem esta percepção apurada!
É assim que que a Igreja precisa agir, saber separar a teologia dos interesses como cidadãos.
Ricardo Feltrin ataca o Pr. Silas Malafaia pelo que ele representa na sociedade. Ele está na frente, combatendo o PL 122/2006, está batendo forte contra aborto, contra a união civil de pessoas do mesmo sexo, contra a pedofilia.
Os cristãos precisam ver Malafaia pela mesma perspectiva social e apoíá-lo.
Abraço.