Les Douze Apôtres - Instituto Nacional de Turismo - Polônia
Com todo respeito ao leitor que prestiagia este blog, peço a gentileza que leia Mateus 10.8-15; Marcos 6.7-13; e Lucas 9.1-6. Refleita no que está escrito nestes três textos bíblicos pela perspectiva do nome deste artigo. No meu entender, haverá melhor aproveitamento do que eu trato aqui, se assim o fizer.
Você notará que as três narrativas trazem praticamente a mesma orientação de Jesus, com uma pequenina diferença em Marcos. Ali, Cristo dá permissão aos discípulos para que carreguem o bordão. Talvez, esta diferença de relato seja porque era uma ocasião distinta das outras duas.
No Oriente Médio, na época em que Jesus palmilhou a nação de Israel, era comum os mestres viajarem de povoado em povoado, ensinando e aceitando as doações dos ouvintes que apreciassem seus ensinos. Com Jesus não foi diferente. Mateus, Marcos e Lucas registraram que algumas mulheres eram seguidoras de Cristo, elas haviam sido curadas, e o ajudaram em seu sustento. Uma delas era Suzana, esposa de um oficial do alto escalão do governo, casada com um procurador do rei Herodes Antipas, governador da Galiléia, uma pessoa abastada, da alta sociedade (Mateus 27.55-56; Marcos 15.40-41; Lucas 8.3).
A determinação de Jesus aos discípulos é claríssima: vão de dois em dois, não vão pelo caminho de outras gentes (não acompanhem ninguém em outras atividades diferentes) e para o caminho não levem bordão (cajado), não levem alforge (bolsa); não levem pão, não levem dinheiro, não levem ouro, não levem prata, não levem duas túnicas (não era preciso troca de roupa), preguem que é chegado o Reino aos judeus, curem enfermos, ressuscitem os mortos, libertem os endemoninhados, limpem os leprosos, de graça recebei e de graça daí.
Você notará que as três narrativas trazem praticamente a mesma orientação de Jesus, com uma pequenina diferença em Marcos. Ali, Cristo dá permissão aos discípulos para que carreguem o bordão. Talvez, esta diferença de relato seja porque era uma ocasião distinta das outras duas.
No Oriente Médio, na época em que Jesus palmilhou a nação de Israel, era comum os mestres viajarem de povoado em povoado, ensinando e aceitando as doações dos ouvintes que apreciassem seus ensinos. Com Jesus não foi diferente. Mateus, Marcos e Lucas registraram que algumas mulheres eram seguidoras de Cristo, elas haviam sido curadas, e o ajudaram em seu sustento. Uma delas era Suzana, esposa de um oficial do alto escalão do governo, casada com um procurador do rei Herodes Antipas, governador da Galiléia, uma pessoa abastada, da alta sociedade (Mateus 27.55-56; Marcos 15.40-41; Lucas 8.3).
A determinação de Jesus aos discípulos é claríssima: vão de dois em dois, não vão pelo caminho de outras gentes (não acompanhem ninguém em outras atividades diferentes) e para o caminho não levem bordão (cajado), não levem alforge (bolsa); não levem pão, não levem dinheiro, não levem ouro, não levem prata, não levem duas túnicas (não era preciso troca de roupa), preguem que é chegado o Reino aos judeus, curem enfermos, ressuscitem os mortos, libertem os endemoninhados, limpem os leprosos, de graça recebei e de graça daí.
Está claro que os discípulos deveriam ir de mãos e bolsos vazios. Com certeza, esta orientação de Jesus previa um impacto de relações sociais, era uma maneira de provar se existia ou não amor e fé no coração daquela geração judia, que poderia receber milagres, libertações divinas por meio dos discípulos ou enxotá-los para bem longe deles. Jesus também enviou os doze sem nenhum pertence pessoal, além da roupa e um bordão, para que eles pudessem receber a experiência da providência divina.
Jesus lembrou a questão da hospitalidade ou falta dela. Ele orientou seus discípulos, estando eles no local de destino, a escolherem uma casa digna para se hospedarem. Sendo os discípulos bem-recebidos nesta casa, que eles saudassem a família com a paz. Notem bem: eles não deveriam esperar o convite de algum morador, eles deveriam escolher onde ficar! Neste lar eles tinham a permissão de dormir e comer sem pagar nada ao anfitrião.
Referindo aos discípulos convocados para a missão evangelística, Jesus afirmou: “Digno é o trabalhador do seu alimento" (Mateus 10.10), numa clara alusão de que é preciso cuidar das necessidades dos que evangelizam. É natural aos evangelistas esperarem o abrigo e a comida pelo serviço espiritual prestado.
Quanto aos povoados que não recebessem os discípulos, não houvesse hospitalidade, os discípulos estavam permitidos a em sinal de protesto sacudir o pó da roupa e dos pés, demonstrando que o lugar e as pessoas que repudiam os pregadores do Evangelho são impuros. Este gesto é considerado pelos judeus como um gesto de alto desagravo e de juízo divino. Sobre os que negam a hospitalidade, abrigo e comida ao pregador, disse Jesus: "Em verdade vos digo que no Dia do Juízo haverá menos rigor para os habitantes de Sodoma e Gomorra do que para os habitantes daquela cidade (Mateus 10.15).
As igrejas do Novo Testamento foram orientadas a sustentarem seus ministros itinerantes: Filipenses 4.14; 1ª Corintios 9.14; 1ª Timóteo 5.17,18; 3ª João 5-8.
Jesus lembrou a questão da hospitalidade ou falta dela. Ele orientou seus discípulos, estando eles no local de destino, a escolherem uma casa digna para se hospedarem. Sendo os discípulos bem-recebidos nesta casa, que eles saudassem a família com a paz. Notem bem: eles não deveriam esperar o convite de algum morador, eles deveriam escolher onde ficar! Neste lar eles tinham a permissão de dormir e comer sem pagar nada ao anfitrião.
Referindo aos discípulos convocados para a missão evangelística, Jesus afirmou: “Digno é o trabalhador do seu alimento" (Mateus 10.10), numa clara alusão de que é preciso cuidar das necessidades dos que evangelizam. É natural aos evangelistas esperarem o abrigo e a comida pelo serviço espiritual prestado.
Quanto aos povoados que não recebessem os discípulos, não houvesse hospitalidade, os discípulos estavam permitidos a em sinal de protesto sacudir o pó da roupa e dos pés, demonstrando que o lugar e as pessoas que repudiam os pregadores do Evangelho são impuros. Este gesto é considerado pelos judeus como um gesto de alto desagravo e de juízo divino. Sobre os que negam a hospitalidade, abrigo e comida ao pregador, disse Jesus: "Em verdade vos digo que no Dia do Juízo haverá menos rigor para os habitantes de Sodoma e Gomorra do que para os habitantes daquela cidade (Mateus 10.15).
As igrejas do Novo Testamento foram orientadas a sustentarem seus ministros itinerantes: Filipenses 4.14; 1ª Corintios 9.14; 1ª Timóteo 5.17,18; 3ª João 5-8.
Notemos outro registro, em situação completamente diferente, quando Jesus passa uma orientação contrária, próximo de sua prisão e morte na cruz: “Então, lhes disse: Agora, porém, quem tem bolsa, tome-a, como também o alforje...” (Lucas 22.35-36). Neste momento, Ele recomenda aos discípulos terem consigo todas as provisões e inclusive espadas para defesa pessoal.
E.A.G.
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