A presidente do Psol, ex-senadora Heloísa Helena, disse que a mulher pode decidir sobre o seu corpo, mas não pode decidir sobre o corpo do outro, que por uma circunstância biológica está dentro dela.
"Tenho preocupações ambientais muito grandes. Se eu me preocupo com o ovo da tartaruga marinha, por que não me preocupar com ovo humano? Se me preocupo quando o boto cor-de-rosa tem a cabeça decepada pelo arpão, por que não posso me preocupar com uma criança que tem a cabeça decepada por um instrumento abortivo?", questionou. A ex-senadora participa neste momento de audiência pública sobre o aborto, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
Heloísa Helena afirmou que é preciso trabalhar com números de maneira honesta na discussão sobre o aborto, para evitar que um lado ou outro utilize dados de forma distorcida. Segundo ela, números do banco de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus) mostram que, das quase 400 mil mortes de mulheres no Brasil, 64.723 foram por neoplasias; 46.369 por doenças respiratórias; cerca de 18 mil por doenças parasitárias; 20 mil por violência externa; e 1.672 por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério (período que se segue ao parto). Ela informou que, desse total, 46 mulheres morreram por aborto provocado.
Heloísa Helena, que é formada em enfermagem e professora da Universidade Federal de Alagoas, também cobrou do Ministério da Saúde recursos para financiar outras pesquisas sobre o aborto.
Fonte: Agência Câmara
"Tenho preocupações ambientais muito grandes. Se eu me preocupo com o ovo da tartaruga marinha, por que não me preocupar com ovo humano? Se me preocupo quando o boto cor-de-rosa tem a cabeça decepada pelo arpão, por que não posso me preocupar com uma criança que tem a cabeça decepada por um instrumento abortivo?", questionou. A ex-senadora participa neste momento de audiência pública sobre o aborto, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
Heloísa Helena afirmou que é preciso trabalhar com números de maneira honesta na discussão sobre o aborto, para evitar que um lado ou outro utilize dados de forma distorcida. Segundo ela, números do banco de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus) mostram que, das quase 400 mil mortes de mulheres no Brasil, 64.723 foram por neoplasias; 46.369 por doenças respiratórias; cerca de 18 mil por doenças parasitárias; 20 mil por violência externa; e 1.672 por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério (período que se segue ao parto). Ela informou que, desse total, 46 mulheres morreram por aborto provocado.
Heloísa Helena, que é formada em enfermagem e professora da Universidade Federal de Alagoas, também cobrou do Ministério da Saúde recursos para financiar outras pesquisas sobre o aborto.
Fonte: Agência Câmara
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