O nosso Deus dá permissão para todas as situações que atravessamos. Porém, não são todas as permissões que a origem é o seu coração soberano. Em sua soberania, Ele é como a mãe ou o pai que se rende à insistência do filho ou da filha em seguir fazendo suas vontades estranhas à educação que recebe. É por este motivo que lá na oração-modelo Jesus nos ensina a pedir ao Senhor para não permitir que caiamos em tentação e que nos livre do mal [Mateus 6.13].
A vontade soberana é melhor para nós do que sua vontade permissiva. Deus, como nosso Pai amoroso, quer o melhor aos seus filhos. E todo filho que crê no amor de seus pais segue a orientação que recebe, mesmo que não consiga entender o motivo de um "não" ou um "sim". Erramos quando trocamos a orientação divina pela vontade pessoal. A raiz etimológica da palavra pecado é erro. E então perguntamos: como um erro pode produzir um final feliz? Só é possível ter a bênção do Senhor quando fazemos a necessária conversão da vontade humana para a vontade divina.
Muitas pessoas desprezam a Palavra do Senhor e padecerão por causa desse desprezo [Provérbios 13.13]. A maior parte de descrentes dizem: "O inferno não existe. Esta vida é o próprio inferno". Talvez façam esta objeção confundindo o amor de Deus com impunidade. A mente carnal tenta conciliar o prazer pelo pecado com um final feliz. Mas a realidade não é assim, haverá sofrimento na existência vindoura aos que amam o mundo e o estilo de vida em pecado. Para refletir:
Temos o livre arbítrio que Deus nos deu, que nos traz algumas liberdades na vida. Porém com o livre-arbítrio também vêm as consequências. Algumas dessas consequências serão evidentes nesta vida, enquanto outras serão reveladas na próxima. "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo" - Hebreus 9.27.
Nascemos em pecado. Todos somos pecadores e Deus não tem prazer no pecado. Jesus morreu para que o pecador fosse salvo. Os pecadores que irão para o inferno são aqueles que desprezam o amor de Deus, fazem pouco caso do sacrifício de Cristo na cruz para continuar em um estilo de vida de erros.
Os pecadores que irão para o inferno são aqueles que desprezam o amor de Deus, fazem pouco caso do sacrifício de Cristo na cruz para continuar em um estilo de vida de pecado. Aos que se apegam aos prazeres momentâneos que o pecado é capaz de produzir, sugerimos que reflitam em João 3.16-19, considerando o verbo 'crer' com o sentido de 'obedecer'. Está escrito:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é condenado; mas o que não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus. A condenação é esta: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más." [João 3.16-19 - friso nosso].
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Eliseu Antonio Gomes