INTRODUÇÃO
Os crentes que fielmente zelam pela vida cristã serão gloriosamente recompensados.
Um dos ensinamentos bíblicos mais significativos para os pentecostais é a proximidade da volta de Jesus, que é capaz regressar a qualquer momento. Então, devemos estar precavidos, cuidadosos quanto ao seu retorno. A promessa da Volta de Jesus é um grande incentivo para trabalhar fielmente até o momento do Arrebatamento da Igreja.
Neste período de expectativa quanto a reaparição, o crente deve reconhecer seu papel de mordomo e dedicar-se às coisas de Deus com fidelidade ao Senhor, sabendo que Ele é o nosso galardoador, tem reservado a recompensa que contemplará aqueles que viverem em fidelidade. Os cristãos devem se manter prontos e vigilantes, pois o Senhor pode voltar a qualquer hora.
No mundo antigo, era dada ao mordomo a responsabilidade de zelar por todas as propriedades, enquanto o senhor estivesse fora. Uma de suas tarefas era cuidar para que os membros da casa recebessem a partilha de comida. Ele poderia dá-la diária, semanal ou mensalmente.
Em Lucas, capítulo 12.35-48, Jesus apresenta três parábolas de modo bem resumido, para ressaltar a importância da preparação espiritual: "Estejam preparados, com o corpo cingido e as lamparinas acesas. Façam como os homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que logo abram a porta, quando vier e bater. Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, encontrar vigilantes. Em verdade lhes digo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá. Quer ele venha à meia-noite ou de madrugada, bem-aventurados serão eles, se os encontrar vigilantes. Porém, considerem isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, não deixaria que a sua casa fosse arrombada. Estejam também vocês preparados, porque o Filho do Homem virá à hora em que vocês menos esperam"(NAA).
2. Que esperam o Senhor com prontidão (Lucas 12.38).
A vida na terra é incerta, mas a Vinda do Filho do Homem é uma certeza. O aspecto central da mordomia cristã é estar o tempo todo de prontidão para a Volta de Cristo, apesar de não sabermos o dia e a hora deste grande evento, porque quando Ele retornar não haverá segunda chance para quem estiver despreparado.
Na parábola O Servo Vigilante, consta a seguinte advertência: "Estejam preparados, com o corpo cingido" (versículo 38). Esta ênfase tem significado profundo, pois no Oriente, os homens usavam roupas longas e soltas, mas para trabalhar era necessário amarrar a roupa ao redor da cintura, de modo que a pessoa não se atrapalhasse.
Neste texto o ponto central é a orientação para estar preparado para a vinda do Filho do Homem, sempre perseverante na fé, porque não sabemos em que momento o Senhor voltará. Ele pode vir tarde da noite, quando o sono é pesado e nos induz a dormir, mas é preciso resistir e permanecer acordado. O Senhor exige que nos mantenhamos sempre prontos para servir a Deus e ao próximo. Aqueles que se mantém alertas receberão uma bênção extraordinária.
3. Esperem a recompensa do Senhor.
Na parábola, Jesus pronuncia uma bênção aos servos que estão alertas e prontos quando seu senhor voltar (Lucas 12.37-38). A narrativa diz que o senhor fica tão feliz que inverte os papéis normais; em vez de fazer os servos atendê-lo, ele os serve. É altamente incomum um senhor servir seus escravos, mas a graça de Deus faz o inesperado.
Por meio deste texto, somos informados sobre a felicidade que os cristãos que estiverem prontos para a Segunda Vinda de Cristo experimentarão. Os crentes preparados são bem-aventurados, pessoas felizes. Temos a informação que a bem-aventurança será maior quando os salvos se assentarem à mesa, neste momento o Senhor "há de cingir-se", isto significa que Ele agirá como servo de seus servos, os salvos serão tratados com honraria máxima, pois serão servidos pela própria Pessoa do Senhor.
Não é a primeira vez que é apresentado na Escritura o conceito de um senhor que serve os escravos. Quando Jesus se fez gente como a gente, “sendo em forma de Deus”, tomou “a forma de servo” (Filipenses 2.6,7). E assim Ele serviu seu povo, e não agirá diferente quando voltar outra vez.
II - AS CARACTERÍSTICAS DO MORDOMO INFIEL (Lucas 12.45-47)
A garantia de que o Pai celeste cuida dos que lhe pertencem, tenta os seguidores de Cristo a ficar preguiçosos e ter uma atitude despreocupada. Sobre isso, Jesus deixa claro que o verdadeiro discipulado inclui ser fiel no serviço e estar preparado para sua vinda.
A Volta de Cristo será uma grande surpresa para todos, é comparável ao ataque do ladrão, que sempre chega sem avisar que chegará (Lucas 12.39). Não é situação corriqueira um pai de família ter de antemão a informação que um ladrão invadirá sua casa, se ele soubesse o dia e a hora programada para efetuação da ocorrência, tomaria as providências necessárias para que o elemento mau fosse impedido pela polícia de causar malefícios aos seus familiares e a si próprio.
Jesus louva o servo que serve fielmente na ausência do senhor. Por sua eficiência, o senhor o recompensará com promoção, dando-lhe responsabilidade não só sobre sua casa e servos, mas também sobre todas as suas propriedades (Lucas 12.44) .
O cristão não tem a informação sobre o momento do Advento de Cristo, portanto, deve estar em constante alerta, vigiando em todo o tempo para não ser encontrado desprevenido. É importante se manter preparado, mas são muitos os cristãos que não cogitam sobre A Segunda Vinda do Senhor e o Dia da Prestação de Contas.
No sermão profético (Mateus 24.1 a 25.46), está contida a parábola das Dez Virgens (25.1-13). As dez virgens representam a Igreja de Cristo, o Noivo é Jesus Cristo, o qual parece demorar a vir para a festa. No entanto, esse intervalo se refere ao tempo entre a subida do Senhor aos Céus e Sua vinda para buscar seus discípulos. Nesta parábola, cinco virgens prudentes estocam azeite, que é o símbolo do Espírito Santo na vida de quem não anda segundo as obras da carne (Gálatas 5.16-23). As outras cinco, insensatas, não fazem reserva de azeite, elas representam a parte da Igreja composta de crentes não vigilantes, que apagou a presença do Espírito Santo, não têm comunhão plena com o Senhor (1 Tessalonicenses 5.19).
Apenas as virgens prudentes entraram para as bodas (versículo 10). Os crentes que são representados pelas virgens desprecavidas não aguardam a chegada de Jesus como convém. Então, correm o risco de não participarem das bodas. Jesus voltará e quando isto acontecer, o cristão deve estar espiritualmente pronto, acordado, vigilante (Mateus 25.4).
A tendência do ser humano é fazer julgamentos precipitados sobre o próximo, desconsidera ou se esquece da lição contida em Mateus 7.3. Somente Deus sabe o que se passa dentro do coração e o que acontece na particularidade de cada vida. É preciso se relacionar com o próximo orando por ele e tratando-o com compaixão e deixar o julgamento para Deus.
Deus promete recompensar os fiéis. Alguns textos bíblicos de teor escatológico indicam que Cristo reinará por um período de tempo sobre a terra depois que Ele voltar (Lucas 19.17; 1 Corintios 6.1-3; Apocalipse 20.1-6). Durante esse tempo, Ele precisará de assistentes que servirão com Ele no seu Reino. A recompensa envolve este futuro governo de Cristo, em cujo tempo a fidelidade será recompensada com maiores oportunidades de serviço.
I - O QUE DEUS ESPERA DE SEUS MORDOMOS
1. Que sejam prudentes na espera do Senhor (Lucas 12.37).
No mundo antigo, era dada ao mordomo a responsabilidade de zelar por todas as propriedades, enquanto o senhor estivesse fora. Uma de suas tarefas era cuidar para que os membros da casa recebessem a partilha de comida. Ele poderia dá-la diária, semanal ou mensalmente.
Em Lucas, capítulo 12.35-48, Jesus apresenta três parábolas de modo bem resumido, para ressaltar a importância da preparação espiritual: "Estejam preparados, com o corpo cingido e as lamparinas acesas. Façam como os homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que logo abram a porta, quando vier e bater. Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, encontrar vigilantes. Em verdade lhes digo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá. Quer ele venha à meia-noite ou de madrugada, bem-aventurados serão eles, se os encontrar vigilantes. Porém, considerem isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, não deixaria que a sua casa fosse arrombada. Estejam também vocês preparados, porque o Filho do Homem virá à hora em que vocês menos esperam"(NAA).
2. Que esperam o Senhor com prontidão (Lucas 12.38).
A vida na terra é incerta, mas a Vinda do Filho do Homem é uma certeza. O aspecto central da mordomia cristã é estar o tempo todo de prontidão para a Volta de Cristo, apesar de não sabermos o dia e a hora deste grande evento, porque quando Ele retornar não haverá segunda chance para quem estiver despreparado.
Na parábola O Servo Vigilante, consta a seguinte advertência: "Estejam preparados, com o corpo cingido" (versículo 38). Esta ênfase tem significado profundo, pois no Oriente, os homens usavam roupas longas e soltas, mas para trabalhar era necessário amarrar a roupa ao redor da cintura, de modo que a pessoa não se atrapalhasse.
Neste texto o ponto central é a orientação para estar preparado para a vinda do Filho do Homem, sempre perseverante na fé, porque não sabemos em que momento o Senhor voltará. Ele pode vir tarde da noite, quando o sono é pesado e nos induz a dormir, mas é preciso resistir e permanecer acordado. O Senhor exige que nos mantenhamos sempre prontos para servir a Deus e ao próximo. Aqueles que se mantém alertas receberão uma bênção extraordinária.
3. Esperem a recompensa do Senhor.
Na parábola, Jesus pronuncia uma bênção aos servos que estão alertas e prontos quando seu senhor voltar (Lucas 12.37-38). A narrativa diz que o senhor fica tão feliz que inverte os papéis normais; em vez de fazer os servos atendê-lo, ele os serve. É altamente incomum um senhor servir seus escravos, mas a graça de Deus faz o inesperado.
Por meio deste texto, somos informados sobre a felicidade que os cristãos que estiverem prontos para a Segunda Vinda de Cristo experimentarão. Os crentes preparados são bem-aventurados, pessoas felizes. Temos a informação que a bem-aventurança será maior quando os salvos se assentarem à mesa, neste momento o Senhor "há de cingir-se", isto significa que Ele agirá como servo de seus servos, os salvos serão tratados com honraria máxima, pois serão servidos pela própria Pessoa do Senhor.
Não é a primeira vez que é apresentado na Escritura o conceito de um senhor que serve os escravos. Quando Jesus se fez gente como a gente, “sendo em forma de Deus”, tomou “a forma de servo” (Filipenses 2.6,7). E assim Ele serviu seu povo, e não agirá diferente quando voltar outra vez.
II - AS CARACTERÍSTICAS DO MORDOMO INFIEL (Lucas 12.45-47)
1. Ele não espera que o Senhor em breve venha.
A garantia de que o Pai celeste cuida dos que lhe pertencem, tenta os seguidores de Cristo a ficar preguiçosos e ter uma atitude despreocupada. Sobre isso, Jesus deixa claro que o verdadeiro discipulado inclui ser fiel no serviço e estar preparado para sua vinda.
A Volta de Cristo será uma grande surpresa para todos, é comparável ao ataque do ladrão, que sempre chega sem avisar que chegará (Lucas 12.39). Não é situação corriqueira um pai de família ter de antemão a informação que um ladrão invadirá sua casa, se ele soubesse o dia e a hora programada para efetuação da ocorrência, tomaria as providências necessárias para que o elemento mau fosse impedido pela polícia de causar malefícios aos seus familiares e a si próprio.
Jesus louva o servo que serve fielmente na ausência do senhor. Por sua eficiência, o senhor o recompensará com promoção, dando-lhe responsabilidade não só sobre sua casa e servos, mas também sobre todas as suas propriedades (Lucas 12.44) .
O cristão não tem a informação sobre o momento do Advento de Cristo, portanto, deve estar em constante alerta, vigiando em todo o tempo para não ser encontrado desprevenido. É importante se manter preparado, mas são muitos os cristãos que não cogitam sobre A Segunda Vinda do Senhor e o Dia da Prestação de Contas.
No sermão profético (Mateus 24.1 a 25.46), está contida a parábola das Dez Virgens (25.1-13). As dez virgens representam a Igreja de Cristo, o Noivo é Jesus Cristo, o qual parece demorar a vir para a festa. No entanto, esse intervalo se refere ao tempo entre a subida do Senhor aos Céus e Sua vinda para buscar seus discípulos. Nesta parábola, cinco virgens prudentes estocam azeite, que é o símbolo do Espírito Santo na vida de quem não anda segundo as obras da carne (Gálatas 5.16-23). As outras cinco, insensatas, não fazem reserva de azeite, elas representam a parte da Igreja composta de crentes não vigilantes, que apagou a presença do Espírito Santo, não têm comunhão plena com o Senhor (1 Tessalonicenses 5.19).
Apenas as virgens prudentes entraram para as bodas (versículo 10). Os crentes que são representados pelas virgens desprecavidas não aguardam a chegada de Jesus como convém. Então, correm o risco de não participarem das bodas. Jesus voltará e quando isto acontecer, o cristão deve estar espiritualmente pronto, acordado, vigilante (Mateus 25.4).
2. Ele "espanca" outros servos.
A tendência do ser humano é fazer julgamentos precipitados sobre o próximo, desconsidera ou se esquece da lição contida em Mateus 7.3. Somente Deus sabe o que se passa dentro do coração e o que acontece na particularidade de cada vida. É preciso se relacionar com o próximo orando por ele e tratando-o com compaixão e deixar o julgamento para Deus.
O mordomo infiel não espera que o seu Senhor volte, ele espanca outros servos e age de modo irresponsável. Vive negligentemente, talvez porque pense que levará muito tempo para o senhor chegar e que terá tempo suficiente para "arrumar a bagunça". Assim ele se descuida e desenvolve uma falsa sensação de independência. Em vez de cuidar dos seus servos que estão subordinados a ele, abusa deles e se entrega à bebida e embriaguez. Para os tais, a volta de Cristo poderá ocorrer inesperadamente, ou suas vidas chegar ao fim aqui na Terra, sendo que após a morte só lhe restará seguir ao juízo.
O crente que vive segundo os apetites desordenados da carne, terá como consequência experimentar punição serera. As loucuras, as maldades, as atitudes arrogantes serão postas diante de si e julgadas pelo Justo Juiz e ele será responsabilizado por todos os seus pecados (Hebreus 9.27). Em seu castigo, compartilhará o mesmo destino com os incrédulos, será designado a passar a eternidade com os hipócritas, estar em meio ao pranto e ranger de dentes para sempre, fará parte daqueles que prantearão e atritarão a dentição sem que esta condição seja revertida ou tenha fim (Mateus 24.51).
O crente que vive segundo os apetites desordenados da carne, terá como consequência experimentar punição serera. As loucuras, as maldades, as atitudes arrogantes serão postas diante de si e julgadas pelo Justo Juiz e ele será responsabilizado por todos os seus pecados (Hebreus 9.27). Em seu castigo, compartilhará o mesmo destino com os incrédulos, será designado a passar a eternidade com os hipócritas, estar em meio ao pranto e ranger de dentes para sempre, fará parte daqueles que prantearão e atritarão a dentição sem que esta condição seja revertida ou tenha fim (Mateus 24.51).
3. Age de modo irresponsável.
Jesus ensina seus discípulos a viver espiritualmente corretos. Em João 15.1-9, o Mestre usa a imagem de uma videira e seus ramos para mostrar a seus seguidores a importância de permanecerem nEle e permitirem que Ele viva por seu intermédio Nos versículo 10 a 17, do capítulo 15 do Evangelho de João, Ele ordena a seus discípulos que amem uns aos outros e que estejam dispostos a dar a vida uns pelos outros.
Amar quem nos ama é fácil. De bom grado nós sacrificamos nossos próprios desejos e necessidades pelo bem daqueles a quem amamos e com quem nos preocupamos: nossos cônjuges, nossos descendentes e amigos e amigas. E as pessoas que não amamos? E as pessoas cujas palavras e ações tornam difícil amá-las? Como dar nossa vida àqueles com quem não temos amizade ou que nos magoaram com palavras e ações cruéis?
Na condição de mordomo de Deus, é necessário deixar de lado a nossa raiva, mágoa, indiferença e orar diariamente por aqueles que nos magoaram, ao fazer isso estamos entregando um espaço de tempo que o Senhor nos deu em favor deles. Esta prática permite que Deus nos agracie com a capacidade de mostrar-lhe bondade, é o modo de agir com responsabilidade cristã, ser o catalizador necessário para restauração de relacionamentos conflituosos e fortalecermos nossa decisão de ser fiel ao Senhor em tudo o que fizermos.
Acostume-se a orar por alguém que não costuma orar. Deus nos chama para luzir. Não luz nossa, mas a de Cristo. Perdoar, orar por quem não nos perdoou. Isso reluz Jesus ao mundo!
III - AS QUALIDADES DO MORDOMO FIEL
1. Fidelidade.
Jesus ensina seus discípulos a viver espiritualmente corretos. Em João 15.1-9, o Mestre usa a imagem de uma videira e seus ramos para mostrar a seus seguidores a importância de permanecerem nEle e permitirem que Ele viva por seu intermédio Nos versículo 10 a 17, do capítulo 15 do Evangelho de João, Ele ordena a seus discípulos que amem uns aos outros e que estejam dispostos a dar a vida uns pelos outros.
Amar quem nos ama é fácil. De bom grado nós sacrificamos nossos próprios desejos e necessidades pelo bem daqueles a quem amamos e com quem nos preocupamos: nossos cônjuges, nossos descendentes e amigos e amigas. E as pessoas que não amamos? E as pessoas cujas palavras e ações tornam difícil amá-las? Como dar nossa vida àqueles com quem não temos amizade ou que nos magoaram com palavras e ações cruéis?
Na condição de mordomo de Deus, é necessário deixar de lado a nossa raiva, mágoa, indiferença e orar diariamente por aqueles que nos magoaram, ao fazer isso estamos entregando um espaço de tempo que o Senhor nos deu em favor deles. Esta prática permite que Deus nos agracie com a capacidade de mostrar-lhe bondade, é o modo de agir com responsabilidade cristã, ser o catalizador necessário para restauração de relacionamentos conflituosos e fortalecermos nossa decisão de ser fiel ao Senhor em tudo o que fizermos.
Acostume-se a orar por alguém que não costuma orar. Deus nos chama para luzir. Não luz nossa, mas a de Cristo. Perdoar, orar por quem não nos perdoou. Isso reluz Jesus ao mundo!
III - AS QUALIDADES DO MORDOMO FIEL
1. Fidelidade.
Por haver a liberdade dos cuidados do mundo, alguns crentes são desleixados em relação ao exercício da mordomia cristã, que Deus lhe confiou.
A Igreja de Pérgamo, apesar de reter o nome de Cristo e não negar a fé diante das perseguições, era digna de censura da parte de Deus. Isto porque os cristãos se deixaram influenciar por práticas pagãs e assim introduziram ao estilo de vida a filosofia de Balaão, alguns viviam conforme a doutrina dos nicolaitas, que se consistia de todo tipo de erro, e afetava os cristãos liderados a líderes. Portanto, aborreceram ao Senhor, e receberam uma reprimenda de Cristo.
Deus reconhece os crentes dedicados, promete recompensar os mordomos fiéis, tem recompensas reservadas, espera que os cristãos sejam prudentes, aguardem prontamente o retorno de Cristo para então recompensá-los por sua fidelidade. "Portanto, arrependa-se! (...) Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: ‘Ao vencedor, darei do maná escondido. Também lhe darei uma pedrinha branca, e, sobre essa pedrinha, um novo nome escrito, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe'" (Apocalipse 2.12-17).
O autor do Livro de Hebreus, em 6.10, adverte sobre o perigo da negligência, mostra que o afastamento de Deus, e a consequente apostasia, resultam em uma condição totalmente irreversível. Quando um pessoa cai em pecado e se arrepende, a Palavra diz que a misericórdia divina se manifesta a fim de que seja restaurada (Lamentações 3.21-23; Provérbios 24.16). Mas, em caso de comportamento indolente praticado de maneira consciente, aquele que deliberadamente rejeita a orientação bíblica, estes não herdarão as promessas relacionadas à herança na vida eterna.
2. Prudência.
A Igreja de Pérgamo, apesar de reter o nome de Cristo e não negar a fé diante das perseguições, era digna de censura da parte de Deus. Isto porque os cristãos se deixaram influenciar por práticas pagãs e assim introduziram ao estilo de vida a filosofia de Balaão, alguns viviam conforme a doutrina dos nicolaitas, que se consistia de todo tipo de erro, e afetava os cristãos liderados a líderes. Portanto, aborreceram ao Senhor, e receberam uma reprimenda de Cristo.
Deus reconhece os crentes dedicados, promete recompensar os mordomos fiéis, tem recompensas reservadas, espera que os cristãos sejam prudentes, aguardem prontamente o retorno de Cristo para então recompensá-los por sua fidelidade. "Portanto, arrependa-se! (...) Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: ‘Ao vencedor, darei do maná escondido. Também lhe darei uma pedrinha branca, e, sobre essa pedrinha, um novo nome escrito, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe'" (Apocalipse 2.12-17).
O autor do Livro de Hebreus, em 6.10, adverte sobre o perigo da negligência, mostra que o afastamento de Deus, e a consequente apostasia, resultam em uma condição totalmente irreversível. Quando um pessoa cai em pecado e se arrepende, a Palavra diz que a misericórdia divina se manifesta a fim de que seja restaurada (Lamentações 3.21-23; Provérbios 24.16). Mas, em caso de comportamento indolente praticado de maneira consciente, aquele que deliberadamente rejeita a orientação bíblica, estes não herdarão as promessas relacionadas à herança na vida eterna.
2. Prudência.
Os textos sagrados evidenciam a importância do exercício da mordomia e a prontidão espiritual, tais atitudes fazem parte da característica do autêntico discípulo de Cristo. O servo fiel é prudente. Em sua moderação, equilíbrio e prevenção, representa o cristão que recebeu do Senhor a missão de mordomo e a cumpre fielmente. Ao agir assim, permanece dentro do parâmetro da vocação que o Senhor lhe. Em referência à Segunda Vinda de Jesus, quando o Filho de Deus retornar, Ele encontrará este crente trabalhando e honrando seu compromisso, por isso o Mestre irá retribuí-lo.
Porém, o servo mau, aquele crente cuja característica é agir fora da vontade do Senhor, ser negligente quanto aos princípios da mordomia cristã, extravasar a perversidade que há em seu coração, o Dia do Julgamento Final o aguarda. O Altíssimo, que não é enganado pela hipocrisia humana, a quem nada está oculto, assim que retornar fará o ajuste de contas com ele.
Porém, o servo mau, aquele crente cuja característica é agir fora da vontade do Senhor, ser negligente quanto aos princípios da mordomia cristã, extravasar a perversidade que há em seu coração, o Dia do Julgamento Final o aguarda. O Altíssimo, que não é enganado pela hipocrisia humana, a quem nada está oculto, assim que retornar fará o ajuste de contas com ele.
3. Constituído pelo seu Senhor.
Na parábola, o servo fiel e prudente é constituído pelo senhor "sobre sua casa", não assume compromissos que o seu senhor não lhe atribui É imprescindível considerar com ênfase que ele não se constituiu a si mesmo, foi constituído pelo seu senhor.
Jesus não quer em sua Igreja pastores, missionários, líderes de departamentos que assumem o posto sem que tenha sido constituído por Ele. Aqueles que geralmente ocupam funções na igreja e agem com intenções de favorecer-se do cargo que assumiram, demonstram que não foram constituídos por Deus ou apostataram da fé em Cristo. O obreiro que realmente quer fazer a vontade de Deus, tem como importante apegar-se ao crescimento do conhecimento de Cristo através de seu ministério, ao mesmo tempo que diminui-se negando agir com o objetivo de beneficiamento próprio.
CONCLUSÃO
Na parábola, o servo fiel e prudente é constituído pelo senhor "sobre sua casa", não assume compromissos que o seu senhor não lhe atribui É imprescindível considerar com ênfase que ele não se constituiu a si mesmo, foi constituído pelo seu senhor.
Jesus não quer em sua Igreja pastores, missionários, líderes de departamentos que assumem o posto sem que tenha sido constituído por Ele. Aqueles que geralmente ocupam funções na igreja e agem com intenções de favorecer-se do cargo que assumiram, demonstram que não foram constituídos por Deus ou apostataram da fé em Cristo. O obreiro que realmente quer fazer a vontade de Deus, tem como importante apegar-se ao crescimento do conhecimento de Cristo através de seu ministério, ao mesmo tempo que diminui-se negando agir com o objetivo de beneficiamento próprio.
CONCLUSÃO
Deus promete recompensar os fiéis. Alguns textos bíblicos de teor escatológico indicam que Cristo reinará por um período de tempo sobre a terra depois que Ele voltar (Lucas 19.17; 1 Corintios 6.1-3; Apocalipse 20.1-6). Durante esse tempo, Ele precisará de assistentes que servirão com Ele no seu Reino. A recompensa envolve este futuro governo de Cristo, em cujo tempo a fidelidade será recompensada com maiores oportunidades de serviço.
E.A.G.
Commentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, editado por French L. Arrington e Roger Stronstad. 4ª edição 2006. Página 404. Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Lições Bíblicas. Tempo, Bens e Talentos - Sendo Mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado. Elinaldo Renovato. Lição 13: A Mordomia do Tempo. Terceiro trimestre de 2019. Páginas 93, 94. Bangu, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Tempo, Bens e Talentos - Sendo mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus tem nos dado. Elinaldo Renovato. 1ª edição 2019. Página 157. Bangu; Rio de Janeiro / RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Commentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, editado por French L. Arrington e Roger Stronstad. 4ª edição 2006. Página 404. Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Lições Bíblicas. Tempo, Bens e Talentos - Sendo Mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado. Elinaldo Renovato. Lição 13: A Mordomia do Tempo. Terceiro trimestre de 2019. Páginas 93, 94. Bangu, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Tempo, Bens e Talentos - Sendo mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus tem nos dado. Elinaldo Renovato. 1ª edição 2019. Página 157. Bangu; Rio de Janeiro / RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
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