Por Eliseu Antonio Gomes
Por muitos séculos, no Ocidente, as igrejas, as escolas, as artes, e os livros afirmaram que Deus era o único responsável pela criação do homem e de todo o Universo. Contudo, na década de 1860, Charles Darwin, com a teoria da seleção natural e da evolução das espécies, confrontou essa assertiva bíblica (Gênesis 1-2; Efésios 3.9; Apocalipse 4.11). Desde então, muitos outros pesquisadores passaram a defender a ideia de que, para obtermos explicações objetivas a respeito de fenômenos naturais, seria necessário abandonar paulatinamente as respostas da religião e adentrar um campo pouco explorado: o da ciência.
Nenhum ser humano existe sem algum tipo de fé. Todos nós adquirimos a maior parte de nosso conhecimento por meio da fé, ou seja, por crermos no que outras pessoas nos dizem: pais, amigos, escritores, professores. De modo geral, o cristão acredita em diversas coisas, como, por exemplo, na meteorologia, nas notícias dos jornais ou no caráter de determinada pessoa, mas não necessariamente está disposto a viver em funções de tais crenças, tampouco cogita a ideia de morrer por elas. Em um meio diferente, a fé religiosa tanto pode levar alguém a morrer em sua defesa, como pode levar esse alguém a vivê-la a cada instante (Filipenses 1.21). Em síntese, a fé religiosa transcende ao ato da simples crença.
Peter Kreeft e Ronald Tacelli afirmam que é possível classificar hierarquicamente pelo menos quatro dimensões da fé religiosa:
A palavra "academia provém do vocábulo grego "akadémeia" que, por sua vez, lembra a escola de filosofia que Platão fundou em Atena, em 387 a.C., junto a um jardim dedicado a Academo, uma das muitas divindades da Grécia. Naquele local, o pensador grego reunia os pupilos para ensiná-los a pensar de maneira metódica e produtiva.
No século 15, Pompônio Leto fundou a Academia Romana, que, além da filosofia, dedicava-se ao estudo das ciências, das artes, da arqueologia e da gramática. Sua palavra era suficiente para esclarecer dúvidas, fundamentar certezas e iluminar os que iam e vinham em busca do verdadeiro saber. Hoje as academias são mais específicas. Enquanto uma se dedica à História, outra, às Artes, e ainda outras às Letras, à Filosofia. E todas consagram-se à preservação de uma determina área do conhecimento humano.
A academia pós-moderna é um edifício majestoso e bonito, mas construído a partir da incerteza. Desorientada e, meio a tantas monografias e teses, ninguém, ali, logra afirmar alguma coisa. Ela abre a boca às perguntas, mas fecha os ouvidos às respostas. Seus membros abominam fechar questões mais comezinhas e tolas. Altivos e arrogantes, alegam que ninguém pode ter certeza de nada. Tal alegação, porém, é autodestrutiva, pois, se ninguém pode ter certeza de nada, como eles podem ter certeza de que a incerteza é tudo?
Por muitos séculos, no Ocidente, as igrejas, as escolas, as artes, e os livros afirmaram que Deus era o único responsável pela criação do homem e de todo o Universo. Contudo, na década de 1860, Charles Darwin, com a teoria da seleção natural e da evolução das espécies, confrontou essa assertiva bíblica (Gênesis 1-2; Efésios 3.9; Apocalipse 4.11). Desde então, muitos outros pesquisadores passaram a defender a ideia de que, para obtermos explicações objetivas a respeito de fenômenos naturais, seria necessário abandonar paulatinamente as respostas da religião e adentrar um campo pouco explorado: o da ciência.
Nenhum ser humano existe sem algum tipo de fé. Todos nós adquirimos a maior parte de nosso conhecimento por meio da fé, ou seja, por crermos no que outras pessoas nos dizem: pais, amigos, escritores, professores. De modo geral, o cristão acredita em diversas coisas, como, por exemplo, na meteorologia, nas notícias dos jornais ou no caráter de determinada pessoa, mas não necessariamente está disposto a viver em funções de tais crenças, tampouco cogita a ideia de morrer por elas. Em um meio diferente, a fé religiosa tanto pode levar alguém a morrer em sua defesa, como pode levar esse alguém a vivê-la a cada instante (Filipenses 1.21). Em síntese, a fé religiosa transcende ao ato da simples crença.
Peter Kreeft e Ronald Tacelli afirmam que é possível classificar hierarquicamente pelo menos quatro dimensões da fé religiosa:
• Fé Emocional (Isaías 26.3; Salmos 3.5)
Está relacionada à sensação de confiança em uma pessoa. É influenciada pela emoção, inclui esperança (mais forte que o simples desejo) e a paz (muito mais intensa do que a simples tranquilidade no íntimo).
• Fé intelectual / racional (Hebreus 3.17, 18; Jó 19.25)
Mais intensa que a Fé Emocional, por ser estável e imutável, a mente humana crê, mesmo que de alguma maneira esteja abalada. Fazendo uso da razão, e tomando apenas relatos da História, é possível afirmar que Jesus realmente existiu, que nasceu em Belém e que exerceu grande influência em Israel. Todavia, não é possível compreender, apenas por meio da razão, que esse Homem foi enviado ao mundo para morrer em nosso lugar, porque Deus nos amou intensamente (João 3.16).
Aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação (1 Coríntios 1.21).
• Fé Volitiva (Josué 24.15)
Diz respeito ao compromisso, ao desejo, a decisão de obedecer à vontade de Deus.
• Fé no íntimo (Mateus 22.37)
Tem origem no que as Escrituras chamam de coração, ou seja, no centro absoluto da alma.Ensinos acadêmicos da pós-modernidade
A palavra "academia provém do vocábulo grego "akadémeia" que, por sua vez, lembra a escola de filosofia que Platão fundou em Atena, em 387 a.C., junto a um jardim dedicado a Academo, uma das muitas divindades da Grécia. Naquele local, o pensador grego reunia os pupilos para ensiná-los a pensar de maneira metódica e produtiva.
No século 15, Pompônio Leto fundou a Academia Romana, que, além da filosofia, dedicava-se ao estudo das ciências, das artes, da arqueologia e da gramática. Sua palavra era suficiente para esclarecer dúvidas, fundamentar certezas e iluminar os que iam e vinham em busca do verdadeiro saber. Hoje as academias são mais específicas. Enquanto uma se dedica à História, outra, às Artes, e ainda outras às Letras, à Filosofia. E todas consagram-se à preservação de uma determina área do conhecimento humano.
A academia pós-moderna é um edifício majestoso e bonito, mas construído a partir da incerteza. Desorientada e, meio a tantas monografias e teses, ninguém, ali, logra afirmar alguma coisa. Ela abre a boca às perguntas, mas fecha os ouvidos às respostas. Seus membros abominam fechar questões mais comezinhas e tolas. Altivos e arrogantes, alegam que ninguém pode ter certeza de nada. Tal alegação, porém, é autodestrutiva, pois, se ninguém pode ter certeza de nada, como eles podem ter certeza de que a incerteza é tudo?
Embora a academia pós-moderna tenha assumido um papel referencial na definição do conhecimento humano, infelizmente, ela nenhum valor dá à ética e à moral. Eis porque o nosso Brasil encontra-se numa situação tão caótica. Apesar disso, a tarefa do cristão não é destruí-la, mas usá-la como instrumento à expansão do Reino de Deus.
Quando nos refugiamos no Evangelho de Cristo, colocamo-nos a trilhar o caminho da fé. Vendo já o invisível, ela gera convicções e demonstra cabalmente, que existe, sim, verdades absolutas. Eis porque há um grande abismo entre a incerteza acadêmica e a certeza evangélica. Tão largo e profundo é esse abismo que só pode ser transposto pela cruz do Cordeiro de Deus.
Daniel, o acadêmico e político por excelência
Após a destruição de Nínive, sete anos antes, o Império Babilônico começou a crescer rapidamente e neste crescimento rápido não dispunha de número suficiente de babilônios cultos para a cúpula governamental. Por volta de 606 a.C., Nabucodonosor sitiou Jerusalém, levou cativo à Babilônia a elite da sociedade judaica, jovens de boa aparência e de bom nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura da Caldeia. Entre os prisioneiros, achavam-se os jovens Daniel, Hananias, Misael e Azarias, notáveis por sua educação, cultura e distinção pessoal - pelo que se depreende do texto bíblico, já tinham cursado a academia de Jerusalém, onde haviam sido instruídos na Palavra de Deus. Em Babilônia, Daniel e seus companheiros foram reeducados no idioma e cultura dos caldeus (Daniel 1.4, 6). O testemunho deles não ficou restrito à conduta pessoal exemplar, destacaram-se ainda nas atividades acadêmicas, ao término do curso e foram aprovados com louvor máximo, segundo o registro encontrado em Daniel 1.17-20.
Daniel e seus três companheiros foram inseridos na elite cultural e científica de Babilônia. E Daniel tornou-se um oficial do alto escalão nos governos dos impérios babilônicos e medo-persa, além de atuar como profeta. Em seu exílio, que durou mais de 70 anos, Daniel viveu em plena fidelidade a Deus.
A vida de Daniel e seus amigos serve de exemplo aos acadêmicos e políticos cristãos que lutam por levar a supremacia de Deus às mais altas esferas do conhecimento e do poder, pois, longe sa presença de seus pais para orientá-los nas suas decisões, ao estarem a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina, jamais renunciaram o seu temor ao Senhor.
Eles tiveram uma vida pública, política e acadêmica de sucesso, exaltando e glorificando o nome do Senhor, não se deixarem contaminar pela cultura babilônica, e assim influenciaram a classe política do Império. Os universitários da atualidade precisam seguir o exemplo desses hebreus.
Que os universitários cristãos iniciem o seu testemunho público por meio de uma vida santa e irrepreensível, a evangelizar seus colegas e mestres, evidenciando atitudes cristãs em todas as instâncias do campus. O universitário evangélico não deve se entregar às filosofias mundanas, ao ativismo inconsequente e anticristão, ao sexo fora do casamento e às drogas. Que o jovem cristão evangelize também com suas notas e conquistas acadêmicas. Nas monografias e teses, seja verdadeiro, redija com excelência cada trabalho; pesquise com esmero; evite o plágio e não abandone sua fé. Sua oração deve permear todas as suas atividades acadêmicas.
Muito pode realizar um acadêmico nas mãos de Deus. Por meio de seu trabalho sincero, levará o testemunho de Jesus Cristo aos escalões mais altos da sociedade e do governo. Afinal, somos instados pelo Senhor a proclamar o Evangelho a todas as criaturas, inclusive aos ricos e poderosos. Assim sendo, que os pais instruam seus filhos e netos a servirem a Cristo no campus universitário. O desafio não é pequeno, mas os resultados hão de ser grandes e compensadores ao Reino de Deus. Que eles demonstrem aos sábios deste mundo que somente a mensagem da cruz é capaz de redimir o indivíduo quanto a sociedade.
Conclusão
Na universidade, diante do politicamente correto, o cristão não precisa ter medo de optar pela vontade de Deus. Deve evitar o jogo dos professores que, aprisionados pelas políticas partidárias de esquerda e ateus, posicionam-se contra Deus e a sua Palavra. A eloquência de um testemunho não se encontra na força ou na beleza de uma construção sintática bem elaborada; acha-se na formosura de um viver que, mesmo emudecido, fala a convence pela santíssima fé ressaltada em obras boas e meritórias.
Cabe aos líderes evangélicos preparar aqueles que entram em cursos universitários. Do universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores.
À semelhança de Daniel e seus companheiros, que desenvolveram uma vida testemunhal e carreira universitária, o cristão deve fazer uma grande diferença no mundo acadêmico e na esfera política. O Senhor Jesus espera a presença de crentes em todas as camadas sociais, evangelizando as pessoas que ainda não o reconhecem como Salvador e Senhor.
E.A.G.
Complicação
Lições Bíblicas - Professor; O Desafio da Evangelização: obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura - Professor - Claudionor de Andrade, páginas 49-52; 3º trimestre de 2016, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Lições da Palavra de Deus - Professor; Os Desafios da Igreja no Século 21; Geziel Gomes, página 68, 70-72, ano 12, nº 47; Rio de Janeiro / RJ, (Central Gospel).
O Desafio da Evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura; Claudionor Gonçalves; páginas 79-80, 83, 85-88; edição 2016; Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Quem é quem na Bíblia Sagrada - A história de Todas as Personagens da Bíblia; editado por Paul Gardner; página 123; 1ª impressão 2005 - 19ª reimpressão 2015; São Paulo (Editora Vida).
Quando nos refugiamos no Evangelho de Cristo, colocamo-nos a trilhar o caminho da fé. Vendo já o invisível, ela gera convicções e demonstra cabalmente, que existe, sim, verdades absolutas. Eis porque há um grande abismo entre a incerteza acadêmica e a certeza evangélica. Tão largo e profundo é esse abismo que só pode ser transposto pela cruz do Cordeiro de Deus.
Daniel, o acadêmico e político por excelência
Após a destruição de Nínive, sete anos antes, o Império Babilônico começou a crescer rapidamente e neste crescimento rápido não dispunha de número suficiente de babilônios cultos para a cúpula governamental. Por volta de 606 a.C., Nabucodonosor sitiou Jerusalém, levou cativo à Babilônia a elite da sociedade judaica, jovens de boa aparência e de bom nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura da Caldeia. Entre os prisioneiros, achavam-se os jovens Daniel, Hananias, Misael e Azarias, notáveis por sua educação, cultura e distinção pessoal - pelo que se depreende do texto bíblico, já tinham cursado a academia de Jerusalém, onde haviam sido instruídos na Palavra de Deus. Em Babilônia, Daniel e seus companheiros foram reeducados no idioma e cultura dos caldeus (Daniel 1.4, 6). O testemunho deles não ficou restrito à conduta pessoal exemplar, destacaram-se ainda nas atividades acadêmicas, ao término do curso e foram aprovados com louvor máximo, segundo o registro encontrado em Daniel 1.17-20.
Daniel e seus três companheiros foram inseridos na elite cultural e científica de Babilônia. E Daniel tornou-se um oficial do alto escalão nos governos dos impérios babilônicos e medo-persa, além de atuar como profeta. Em seu exílio, que durou mais de 70 anos, Daniel viveu em plena fidelidade a Deus.
A vida de Daniel e seus amigos serve de exemplo aos acadêmicos e políticos cristãos que lutam por levar a supremacia de Deus às mais altas esferas do conhecimento e do poder, pois, longe sa presença de seus pais para orientá-los nas suas decisões, ao estarem a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina, jamais renunciaram o seu temor ao Senhor.
Eles tiveram uma vida pública, política e acadêmica de sucesso, exaltando e glorificando o nome do Senhor, não se deixarem contaminar pela cultura babilônica, e assim influenciaram a classe política do Império. Os universitários da atualidade precisam seguir o exemplo desses hebreus.
Que os universitários cristãos iniciem o seu testemunho público por meio de uma vida santa e irrepreensível, a evangelizar seus colegas e mestres, evidenciando atitudes cristãs em todas as instâncias do campus. O universitário evangélico não deve se entregar às filosofias mundanas, ao ativismo inconsequente e anticristão, ao sexo fora do casamento e às drogas. Que o jovem cristão evangelize também com suas notas e conquistas acadêmicas. Nas monografias e teses, seja verdadeiro, redija com excelência cada trabalho; pesquise com esmero; evite o plágio e não abandone sua fé. Sua oração deve permear todas as suas atividades acadêmicas.
Muito pode realizar um acadêmico nas mãos de Deus. Por meio de seu trabalho sincero, levará o testemunho de Jesus Cristo aos escalões mais altos da sociedade e do governo. Afinal, somos instados pelo Senhor a proclamar o Evangelho a todas as criaturas, inclusive aos ricos e poderosos. Assim sendo, que os pais instruam seus filhos e netos a servirem a Cristo no campus universitário. O desafio não é pequeno, mas os resultados hão de ser grandes e compensadores ao Reino de Deus. Que eles demonstrem aos sábios deste mundo que somente a mensagem da cruz é capaz de redimir o indivíduo quanto a sociedade.
Conclusão
Na universidade, diante do politicamente correto, o cristão não precisa ter medo de optar pela vontade de Deus. Deve evitar o jogo dos professores que, aprisionados pelas políticas partidárias de esquerda e ateus, posicionam-se contra Deus e a sua Palavra. A eloquência de um testemunho não se encontra na força ou na beleza de uma construção sintática bem elaborada; acha-se na formosura de um viver que, mesmo emudecido, fala a convence pela santíssima fé ressaltada em obras boas e meritórias.
Cabe aos líderes evangélicos preparar aqueles que entram em cursos universitários. Do universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores.
À semelhança de Daniel e seus companheiros, que desenvolveram uma vida testemunhal e carreira universitária, o cristão deve fazer uma grande diferença no mundo acadêmico e na esfera política. O Senhor Jesus espera a presença de crentes em todas as camadas sociais, evangelizando as pessoas que ainda não o reconhecem como Salvador e Senhor.
E.A.G.
Complicação
Lições Bíblicas - Professor; O Desafio da Evangelização: obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura - Professor - Claudionor de Andrade, páginas 49-52; 3º trimestre de 2016, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Lições da Palavra de Deus - Professor; Os Desafios da Igreja no Século 21; Geziel Gomes, página 68, 70-72, ano 12, nº 47; Rio de Janeiro / RJ, (Central Gospel).
O Desafio da Evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura; Claudionor Gonçalves; páginas 79-80, 83, 85-88; edição 2016; Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Quem é quem na Bíblia Sagrada - A história de Todas as Personagens da Bíblia; editado por Paul Gardner; página 123; 1ª impressão 2005 - 19ª reimpressão 2015; São Paulo (Editora Vida).
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