Não é sempre fácil colocar-se na posição do outro, porém, é uma ação necessária para que possamos entender e atender quem necessita da nossa mão amiga.
Exercite sua mente. Por determinado tempo, faça esforço mental, pense viver a mesma situação daquela pessoa que tem fome, sente sede, está com medo, demonstra fraqueza, e, às vezes, até parece ser alguém que nunca desejará conviver com você. Após a mentalização, ore para que Deus torne você um ser humano mais sábio nesta questão de intervir de maneira certa e positiva na vida de quem necessita de ajuda.
Tente olhar as situações problemáticas pelo ângulo de visão de quem está sofrendo. Mesmo que este sofrimento, ao nosso modo de encará-lo, é um obstáculo extremamente pequeno. Um transtorno na área de saúde; um contratempo de ordem financeira; um embaraço no campo das relações interpessoais... Uma inconveniente atrapalhação espiritual.
Exercitemos o cérebro, todos nós juntos. Queiramos abraçar a nobre tarefa de nos identificar com o próximo, pois foi exatamente isso que Jesus Cristo fez ao estar na cruz em nosso lugar. Ora, somos discípulos de Cristo, o que se espera de quem segue o Filho do Altíssimo é que o imite. Assim como Paulo imitava Jesus, imitemos ao Salvador também (1 Coríntios 11.1).
Precisamos ter o coração pulsando no mesmo ritmo de todos os nossos semelhantes, porque o mandamento que recebemos do Senhor é que possuamos empatia pelas pessoas de nossos círculos sociais, gente que vive na geração em que vivemos.
Jesus pronunciou a seguinte ordem aos cristãos: "Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros" - João 13.34-35.
Vale a ênfase: "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros" - João 13.35.
A prova cabal de amar a Deus é praticar o bem em favor do próximo.
Amar a Deus, assim como dizer que tem fé nEle, implica em ações efetivas, não apenas discursos. Assim como ter fé sem ação é ter fé morta, a declaração de amor ao Senhor sem ações coerentes são apenas falas inconsistentes. Amar de verdade a Deus implica em fazer o bem. O crente que ama a Deus realmente - e demonstra adorá-lo cantando ou com outras expressões - deve fazer o bem ao próximo e sempre evitar qualquer espécie de prejuízo. Medite: o amor não faz o mal, é benigno (Romanos 13.10; 1 Corintios 13.4).
A prova cabal de amar a Deus é praticar o bem em favor do próximo.
Amar a Deus, assim como dizer que tem fé nEle, implica em ações efetivas, não apenas discursos. Assim como ter fé sem ação é ter fé morta, a declaração de amor ao Senhor sem ações coerentes são apenas falas inconsistentes. Amar de verdade a Deus implica em fazer o bem. O crente que ama a Deus realmente - e demonstra adorá-lo cantando ou com outras expressões - deve fazer o bem ao próximo e sempre evitar qualquer espécie de prejuízo. Medite: o amor não faz o mal, é benigno (Romanos 13.10; 1 Corintios 13.4).
E.A.G.
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Eliseu Antonio Gomes