Oração é o meio que Deus proveu ao ser humano a fim de que este viesse a estabelecer um relacionamento de comunhão contínua com Ele. O método que Deus proveu com a finalidade de que este viesse a estabelecer um relacionamento de comunhão contínua com Ele. Tanto mais o cristão ora com fé no Senhor, mais desenvolve sua comunhão e submissão com o seu Criador.
No idioma original do Antigo Testamento, o substantivo feminino para “oração” é “tephillah”; significa súplica, intercessão; aparece mais de setenta e cinco vezes, sendo que trinta e duas encontram-se nas páginas dos Salmos. Este termo hebraico é próximo de outro, “tephilin”, que se refere às fitas amarradas ao redor do braço do judeu devoto, quando se preparava ao período das orações no templo.
Nas páginas do Novo Testamento, em Mateus 6.6, para o vocábulo “orares” encontramos a palavra “proseuchomai”. Esta palavra tem sentido progressivo, começa com “pros” (na direção de [Deus]); junta-se com um substantivo (“euche”: uma prece) que por sua vez liga-se com um verbo (“euchomai”: súplica, solicitação; invocação). Assim sendo, entendemos ao pés-das-letras: a prece com invocação / clamor / súplica dirigida (s) a Deus.
No idioma original do Antigo Testamento, o substantivo feminino para “oração” é “tephillah”; significa súplica, intercessão; aparece mais de setenta e cinco vezes, sendo que trinta e duas encontram-se nas páginas dos Salmos. Este termo hebraico é próximo de outro, “tephilin”, que se refere às fitas amarradas ao redor do braço do judeu devoto, quando se preparava ao período das orações no templo.
Nas páginas do Novo Testamento, em Mateus 6.6, para o vocábulo “orares” encontramos a palavra “proseuchomai”. Esta palavra tem sentido progressivo, começa com “pros” (na direção de [Deus]); junta-se com um substantivo (“euche”: uma prece) que por sua vez liga-se com um verbo (“euchomai”: súplica, solicitação; invocação). Assim sendo, entendemos ao pés-das-letras: a prece com invocação / clamor / súplica dirigida (s) a Deus.
Ao orar o crente deve ter em mente ao menos três propósitos: adorar a Deus, agradecer-lhe e pedir algo para si e/ou para outrem (intercessão).
Ore reverentemente, com fé e humildade (Salmos 96.9; 132.7; Mateus 4.10; 1 Timóteo 1.17; Efésios 3.20; Tiago 1.6).
Ore quando estiver vivendo no período de adversidade ou saiba que outros vivem momentos adversos (João 16.33; 1 Pedro 4.12-16; Romanos 5.3); ore também quando tudo estiver correndo muito bem (Marcos 6.45-48; Lucas 22.39-46).
Devemos orar a Deus em todas as circunstâncias dessa vida (Salmos 119.2; Jeremias 29.1 3; Efésios 6.18).
Tenha seu lugar da oração. O crente precisa de um local próprio e adequado para fazer as suas orações devocionais diárias (Mateus 6.6; Marcos 1.35; Atos 10.9).
• Ore por si mesmo. Ninguém melhor do que você para conhecer as suas necessidades espirituais, sociais, afetivas, familiares, econômicas e físicas. Há necessidades que, por sua natureza e estratégias espirituais, não podem ser do conhecimento de mais ninguém, devendo o crente, orar ao Senhor no seu íntimo.
• Interceda em favor de amigos. Siga o exemplo de Jó, que experimentando enorme sofrimento e com necessidades múltiplas, dedicava um tempo em suas orações para orar pelos seus amigos (Jó 42.10).
• Ore pelos inimigos. Não é tarefa fácil, demanda o exercício do amor, da renúncia. Só é possível se queremos realmente agradar a Deus, obedecer a sua Palavra e dominar as paixões da carne (Mateus 5.44; Romanos 12.14; Gálatas 5.16-23). Nesse aspecto Jesus Cristo é o nosso exemplo (Lucas 23.34; 1 Pedro 2.23).
Ore por todas as pessoas, conhecidas e desconhecidas, ore pelas autoridades constituídas (1 Timóteo 2.1,2). A vida de oração torna o crente sensível às necessidades dos que lhe rodeiam e dos que estão distantes, sejam eles conhecidos ou não e em qualquer esfera social, como, por exemplo, o profeta Eliseu orou (2 Reis 4.12-36).
Não existe limite para o crente viver uma vida de constante e crescente oração.
A Palavra de Deus nos estimula a orar sem cessar (1 Tessalonicenses 5.17). Também, para que não soframos prejuízos em nossos compromissos diários, diz em 1 Pedro 4.7 que precisamos vigiar enquanto oramos.
Não dê espaço para as dúvidas, combata-as lembrando que o Senhor é fiel e cumpridor de suas promessas (Marcos 11.23; Hebreus 10.23). Creia em Deus e na bondade dEle para com você. Ele te ouve e está pronto para distribuir suas bênçãos (Lucas 18.19; Hebreus 11.6).
Medite:
"Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração" - Salmos 37.4.
"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á" - Mateus 7.7,8.
E.A.G.
E.A.G.
Postagem baseada em:
Bíblia de Estudo Plenitude, páginas 447, 955, edição 2001, Barueri (Sociedade Bíblica do Brasil).
Lições Bíblicas - O Poder e o Ministério da Oração: O relacionamento do cristão com Deus; comentários de Eliezer de Lira e Sergio Silva; edição ao 4º Trimestre de 2010; Lição nº 1: O que é oração?; Rio de Janeiro (CPAD).
Bíblia de Estudo Plenitude, páginas 447, 955, edição 2001, Barueri (Sociedade Bíblica do Brasil).
Lições Bíblicas - O Poder e o Ministério da Oração: O relacionamento do cristão com Deus; comentários de Eliezer de Lira e Sergio Silva; edição ao 4º Trimestre de 2010; Lição nº 1: O que é oração?; Rio de Janeiro (CPAD).
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Eliseu Antonio Gomes