Fonte: Smilinguido - Agenda 2013, Josias Brepohl / Jaqueline J. Vogel Firzlaff, mensagem dedicada ao mês de março, Curitiba (Luz e Vida).
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sábado, 12 de março de 2016
Bem-aventurados os pobres de espírito
Fonte: Smilinguido - Agenda 2013, Josias Brepohl / Jaqueline J. Vogel Firzlaff, mensagem dedicada ao mês de março, Curitiba (Luz e Vida).
4 comentários:
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Em Cristo,
Eliseu Antonio Gomes
Parabéns pela bela reflexão. Deus o abençoe cada dia mais. Abç
ResponderExcluirOlá, pastor.
ResponderExcluirAgradeço por suas palavras amigáveis. Porém, devo passar os créditos. O artigo tem origem na Agenda Smilinguido – ano 2013, publicação da editora Luz e Vida, com assinatura de Josias Brepohl e Jaqueline J. Vogel Firzlaff.
Próximo da virada de 2015 para este ano corrente, ao fazer uma inspeção para desfazer de algumas coisas em casa, encontrei a caderneta, que havia comprado para minha caçula. Entre as anotações dela, observei que haviam artigos escritos pela editora em cada entrada de mês – bons artigos! Então, como a Palavra de Deus não envelhece, resolvi publicá-los no blog, para edificação espiritual de todos os leitores.
Abraço, com a paz do Senhor.
Belo Post amigo!
ResponderExcluirMas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.
Filipenses 3:20,21
Fique com Deus
http://ahoraechegada.blogspot.com.br/
Olá, irmão e amigo.
ResponderExcluirConcordo com suas afirmações.
Eu só não entendi seu "mas".
O uso da conjunção ("mas") seria para apontar que entende ser situação adversa a condição de uma pessoa ser rica financeiramente e ao mesmo tempo ser pobre de espírito?
Bem, entendendo você de uma ou de outra maneira, exponho a minha posição neste assunto - posição esta que está registrada em diversas postagens neste blog, assinaladas com as tags "dinheiro" e "prosperidade".
No meu modo de entender, é possível que exista quem tenha muitíssimas posses materiais e ao mesmo tempo seja pobre de espírito. Eu penso dessa maneira após refletir sobre os ensinos bíblicos e relatos de personagens neotestamentários.
Lembra-se da passagem em que Jesus cita que é mais fácil o camelo passar pelo fundo da agulha? Está em Marcos 10.17-27. Ao final da lição sobre riqueza com avareza, Cristo diz que tudo é possível para Deus. O que a sentença expressada por Jesus nos ensina é que uma pessoa rica neste mundo também se converte e pode entrar no céu, pois os que são realmente convertidos não colocam o coração por inteiro ao serviço de bens materiais; elas confiam em Deus, que lhes dá a farta provisão, e nesta confiança depositada no Dono de todo ouro e toda prata, são capazes de possuir riquezas com nobreza e generosidade.
Não podemos nos esquecer de Joana, esposa de Cuza, procurador de Herodes, e suas companheiras. Essas mulheres foram abençoadas por Cristo e o serviram com seus bens, espontaneamente (Lucas 8.3).
Lembremos também de José de Arimateia, aquele que superou a vergonha de se identificar como seguidor de Cristo, demonstrou coragem no momento em que os discípulos que caminharam próximos de Jesus fugiram apavorados, pediu a Herodes o corpo crucificado do Senhor e cedeu o seu túmulo para que fosse usado para que o Mestre recebesse sepultamento digno (Lucas 23.50-53).
Joana e suas companheiras, e José de Arimateia, foram pessoas abastadas e crentes fiéis. Eram portadoras de fé, eram crentes fiéis ao Senhor apesar de seus bens materiais. Administraram o que estava posto em suas mãos sem nenhum egoísmo e irresponsabilidade. Usaram suas condições financeiras privilegiadas como meio de fazer a vontade de Deus prevalecer neste mundo tenebroso.
Essas pessoas demonstraram serem espirituais, ao contrário do péssimo exemplo do filho pródigo/perdulário/esbanjador/gastador, que pensou só em si, desejou viver a sua vida divertindo-se em festas e libidinagens, não quis trabalhar e acabou com toda a herança que teve (Lucas 15.11-13).
Podemos, ainda, observar o Antigo Testamento. Entre muitos outros registros da Bíblia, vejamos Jó. Toda a trajetória do livro tem como viés provar que Jó era crente fiel a Deus com e sem as riquezas - riquezas postas em suas mãos por Deus. Depois da constatação que Jó mantém sua fidelidade ao Senhor após perder a saúde e o poder aquisitivo, Deus o faz voltar a ser rico outra vez, permitindo-lhe administrar poder aquisitivo em dobro do que possuía antes de empobrecer e adoecer Para conferir, ler o livro de Jó, capítulo 28.
Obrigado por mais essa participação aqui no blog Belverede!
Abraço.