"E lembrou-se Deus de Raquel; e Deus a ouviu, e abriu a sua madre.
E ela concebeu, e deu à luz um filho, e disse: Tirou-me Deus a minha vergonha.
E chamou-lhe José, dizendo: O Senhor me acrescente outro filho" - Gênesis 30.22-24.
A história completa de José está registrada na Bíblia entre os capítulos 37 ao 50 de Gênesis.
Ele foi um homem digno e correto. Sua vida foi um exemplo.
Quando jovem, foi vendido e levado como escravo por mercadores de Midiã para o Egito. Comprou-o Potifar, general do exército de faraó. Em virtude da inteligência de José, Potifar colocou-o à testa de seus negócios, deu-lhe a gerência de seus bens. Contudo, após algum tempo, acreditando nas calúnias de sua esposa (ela se sentiu ofendida por ter sido recusada sexualmente por José). Potifar mandou prendê-lo.
José conseguiu livrar-se das grades graças aos seu dom profético e à proteção divina, uma vez que conseguiu decifrar o sonho de faraó e o futuro do Egito. Posteriormente, já como primeiro-ministro do faraó, recebeu os irmãos que vinham em busca de alimentos, pois em Canaã prevalecia fome. Seus irmãos não desconfiaram que o governador do Egito se tratava do irmão que haviam vendido. No final, após testá-los, fez-lhes a devida revelação, para perplexidade de todos. Ordenou-lhes que fosse buscar o pai e o restante da tribo, passando a viver ali com o povo até a época do Êxodo.
Ele foi um homem digno e correto. Sua vida foi um exemplo.
Quando jovem, foi vendido e levado como escravo por mercadores de Midiã para o Egito. Comprou-o Potifar, general do exército de faraó. Em virtude da inteligência de José, Potifar colocou-o à testa de seus negócios, deu-lhe a gerência de seus bens. Contudo, após algum tempo, acreditando nas calúnias de sua esposa (ela se sentiu ofendida por ter sido recusada sexualmente por José). Potifar mandou prendê-lo.
José conseguiu livrar-se das grades graças aos seu dom profético e à proteção divina, uma vez que conseguiu decifrar o sonho de faraó e o futuro do Egito. Posteriormente, já como primeiro-ministro do faraó, recebeu os irmãos que vinham em busca de alimentos, pois em Canaã prevalecia fome. Seus irmãos não desconfiaram que o governador do Egito se tratava do irmão que haviam vendido. No final, após testá-los, fez-lhes a devida revelação, para perplexidade de todos. Ordenou-lhes que fosse buscar o pai e o restante da tribo, passando a viver ali com o povo até a época do Êxodo.
Faleceu em solo egípcio confiando no cumprimento da promessa de Deus dada a seu pai, seu avô e seu bisavô, de que lhes daria uma terra como nação. Adormeceu dessa vida com a convicção que o seu Deus não falha. No momento de sua partida desta vida, expôs a sua fé, pedindo que seus ossos fossem transportados do Egito à Terra Prometida - que ainda não era conhecida geograficamente - e 400 anos mais tarde, quando o povo hebreu foi liberto por Deus da escravidão de faraó, partindo para Canaã, foi honrado neste desejo, pois transportaram seus restos mortais (50.24-25; Êxodo 13.19).
Reflexão:
José não foi escravo:
• da formosura da mulher de Potifar (39.7-8);
• da sua própria beleza (39.4);
• do apetite carnal (39.12).
Referências bíblicas correlatas: Gênesis 37.36; 39.1; 49.22-26; Êxodo 13.19; Josué 24.32.
Minidicionário Bíblico, David Conrad Sabbag, página 258, edição 2008 (Difusão Cultural do Livro).
Onde Encontrar na Bíblia?, Geziel Gomes, página 189, 1ª edição 2008, Rio de Janeiro (Central Gospel).
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