As palavras enfáticas do apóstolo Paulo, dirigidas para pessoas que agiam como apologistas no seio da congregação em Corinto, e o acusavam de apregoar heresias, sendo que os verdadeiros hereges eram seus acusadores:
"Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo.
Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor" - 1 Coríntios 4.3,4.
A Bíblia e o Espírito Santo na apologética. Valmir Nascimento Milomen escreveu o seguinte sobre este tema: "O ponto de partida para uma apologética sadia é o estudo sistemático das Escrituras. De pouco adianta dominar técnicas de argumentação e de raciocínio lógico se você não tiver conhecimento bíblico suficiente para embasar a sua crença. Infelizmente, muitos que se dizem defensores do evangelho acabam invertendo esses fatores, colocando a técnica na frente do conhecimento bíblico; o que resulta numa apologética espiritualmente deficiente, narcisista e absolutamente racionalista." ¹
Postagens relativas ao assunto:
Como fazer apologia cristã de acordo com a Bíblia? "Eu pauto meu comentário a partir da análise do exercício da apologia cristã, que está registrada no Novo Testamento. Lendo Atos dos Apóstolos, e as Cartas Pastorais, observamos a ação de crentes na Igreja Primitiva em duas etapas interligadas e ao mesmo tempo distintas. Eles atuavam como evangelistas e como discipuladores. Conforme os registros neotestamentários, o papel de apologetas ficou restrito às lideranças de apóstolos e pastores. Sim, a defesa do Evangelho (ensino/crítica aos hereges) era feita por pastores, nos limites de suas congregações. Os apóstolos Paulo, Pedro e Tiago foram fundadores de congregações, e realizaram ensinos e alertas contra propagadores de heresias dentro da área em que possuíam liderança. A ação apologética deles limitava-se aos cristãos que eles evangelizaram, era dirigida aos que se converteram por meio do trabalho evangelístico que empreenderam. Paulo não interferiu nas congregações sob liderança de Pedro ou João, e vice-versa. Timóteo não interferiu na congregação de Tito e Judas e não houve interferência de ambos na doutrina de Timóteo. Todos eles fizeram combates apologéticos contundentes em seus respectivos ministérios." ²
Apologia cristã ou denominacional? | "Sou um observador. E nessa característica, inerente, tenho pesquisado os alvos das críticas de alguns apologetas pentecostais... Por nenhum motivo especial, apenas para satisfazer a mim mesmo, estar por dentro do assunto. .Posso estar errado nas conclusões do que tenho encontrado. Até o momento o que pude notar é que os apologetas cristãos têm criado muitas terminologias: unção do leão, a unção do riso, a unção da queda, a unção do paletó, aviõezinhos... São termos inventados pelos próprios críticos, não são invenções dos criticados. Tem-se passado a noção errada de que essas coisas são novas doutrinas... E vi que não são. .Há, sim, alguns maneirismos, cacoetes, por parte dos alvos das críticas. Porém, é necessário levar em consideração se ferem a fé no Evangelho de Cristo ou apenas o código da etiqueta denominacional do apologeta. E, é preciso levar em alta consideração que não existe obrigação em seguir as regras exigidas, por parte de quem é alvo da crítica, se o mesmo não pertencer a denominação do crítico. Aliás, os apologetas erram quando apitam em terreno alheio, ferem a ética cristã, pois não possuem nenhuma autoridade para ditar normas de conduta quando não há árvore hierárquica." ³
Por que estudar apologética? | Alguns cristãos não se interessam em estudar as seitas, não busca conhecer as outras religiões, suas doutrinas, como surgiram e outras informações sobre elas. Quando são visitados por pessoas de outras religiões não sabem como responder, refutar suas afirmações e preferem não atender. Esquecem que tais pessoas também necessitam de conhecer a verdade e que nós cristãos temos a obrigação de procedermos devido esclarecimento dos assuntos espirituais da fé (1ª Pedro 3.15). . O que devemos fazer? Deixar que elas continuem no caminho que estão ou conversar educadamente sobre a Palavra de Deus mostrando a verdade que liberta. Para quem escolheu a segunda opção, existe um preço a pagar - estudar a Palavra do Senhor.**
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A Bíblia e o Espírito Santo na apologética. Valmir Nascimento Milomen escreveu o seguinte sobre este tema: "O ponto de partida para uma apologética sadia é o estudo sistemático das Escrituras. De pouco adianta dominar técnicas de argumentação e de raciocínio lógico se você não tiver conhecimento bíblico suficiente para embasar a sua crença. Infelizmente, muitos que se dizem defensores do evangelho acabam invertendo esses fatores, colocando a técnica na frente do conhecimento bíblico; o que resulta numa apologética espiritualmente deficiente, narcisista e absolutamente racionalista." ¹
Postagens relativas ao assunto:
Como fazer apologia cristã de acordo com a Bíblia? "Eu pauto meu comentário a partir da análise do exercício da apologia cristã, que está registrada no Novo Testamento. Lendo Atos dos Apóstolos, e as Cartas Pastorais, observamos a ação de crentes na Igreja Primitiva em duas etapas interligadas e ao mesmo tempo distintas. Eles atuavam como evangelistas e como discipuladores. Conforme os registros neotestamentários, o papel de apologetas ficou restrito às lideranças de apóstolos e pastores. Sim, a defesa do Evangelho (ensino/crítica aos hereges) era feita por pastores, nos limites de suas congregações. Os apóstolos Paulo, Pedro e Tiago foram fundadores de congregações, e realizaram ensinos e alertas contra propagadores de heresias dentro da área em que possuíam liderança. A ação apologética deles limitava-se aos cristãos que eles evangelizaram, era dirigida aos que se converteram por meio do trabalho evangelístico que empreenderam. Paulo não interferiu nas congregações sob liderança de Pedro ou João, e vice-versa. Timóteo não interferiu na congregação de Tito e Judas e não houve interferência de ambos na doutrina de Timóteo. Todos eles fizeram combates apologéticos contundentes em seus respectivos ministérios." ²
Apologia cristã ou denominacional? | "Sou um observador. E nessa característica, inerente, tenho pesquisado os alvos das críticas de alguns apologetas pentecostais... Por nenhum motivo especial, apenas para satisfazer a mim mesmo, estar por dentro do assunto. .Posso estar errado nas conclusões do que tenho encontrado. Até o momento o que pude notar é que os apologetas cristãos têm criado muitas terminologias: unção do leão, a unção do riso, a unção da queda, a unção do paletó, aviõezinhos... São termos inventados pelos próprios críticos, não são invenções dos criticados. Tem-se passado a noção errada de que essas coisas são novas doutrinas... E vi que não são. .Há, sim, alguns maneirismos, cacoetes, por parte dos alvos das críticas. Porém, é necessário levar em consideração se ferem a fé no Evangelho de Cristo ou apenas o código da etiqueta denominacional do apologeta. E, é preciso levar em alta consideração que não existe obrigação em seguir as regras exigidas, por parte de quem é alvo da crítica, se o mesmo não pertencer a denominação do crítico. Aliás, os apologetas erram quando apitam em terreno alheio, ferem a ética cristã, pois não possuem nenhuma autoridade para ditar normas de conduta quando não há árvore hierárquica." ³
Por que estudar apologética? | Alguns cristãos não se interessam em estudar as seitas, não busca conhecer as outras religiões, suas doutrinas, como surgiram e outras informações sobre elas. Quando são visitados por pessoas de outras religiões não sabem como responder, refutar suas afirmações e preferem não atender. Esquecem que tais pessoas também necessitam de conhecer a verdade e que nós cristãos temos a obrigação de procedermos devido esclarecimento dos assuntos espirituais da fé (1ª Pedro 3.15). . O que devemos fazer? Deixar que elas continuem no caminho que estão ou conversar educadamente sobre a Palavra de Deus mostrando a verdade que liberta. Para quem escolheu a segunda opção, existe um preço a pagar - estudar a Palavra do Senhor.**
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1. CPAD News, Valmir Nascimento, A Bíblia e o Espírito Santo na apologética,19 de janeiro de 2013 - cpadnews . com . br/blog/valmirnascimento/enfoque-cristao/80/a-biblia-e-o-espirito-santo-na-apologetica.html
2. Belverede, Eliseu Antonio Gomes, Como fazer apologia cristã de acordo com a Bíblia?, 14 de janeiro de 2014, belverede.blogspot.com.br/2014/01/como-fazer-apologia-crista-de-acordo-com-a-biblia-sagrada-apologetas-de-internet.html
3. Belverede, Eliseu Antonio Gomes, Apologia cristã ou denominacional?, 22 de junho de 2008, belverede.blogspot.com.br/2008/06/apologia-crista-ou-denominacional.html
4. CACP - Ministério Apologético, Alexandre Colares, setembro de 2009, www . cacp. org.br/por-que-estudar-apologetica/
2. Belverede, Eliseu Antonio Gomes, Como fazer apologia cristã de acordo com a Bíblia?, 14 de janeiro de 2014, belverede.blogspot.com.br/2014/01/como-fazer-apologia-crista-de-acordo-com-a-biblia-sagrada-apologetas-de-internet.html
3. Belverede, Eliseu Antonio Gomes, Apologia cristã ou denominacional?, 22 de junho de 2008, belverede.blogspot.com.br/2008/06/apologia-crista-ou-denominacional.html
4. CACP - Ministério Apologético, Alexandre Colares, setembro de 2009, www . cacp. org.br/por-que-estudar-apologetica/
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