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| O Pr Marco Feliciano recebeu quase 400 mil votos em sua reeleição ao cargo de deputado federal em 2014. |
"Às vezes me pergunto como um homem com tamanha cultura, com uma equipe de produção das mais competentes, antenados em tudo que ocorre no mundo, às vezes forma juízo de valor sobre pessoas e as expõe ao seu grande público, como é o meu caso. Fui citado várias vezes durante minha gestão como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e também recentemente ao abordarem o ocorrido com o deputado Jair Bolsonaro, o querido Jô indagou sobre mim, e afirmando que eu não deveria estar na Comissão de Direitos Humanos, eu perguntaria por que esse preconceito? Será por que sou evangélico? Será por que não sou de movimentos considerados 'cult', nem carrego a bandeira vermelha?"
Falando de sua gestão na CDMH, Feliciano teria descrito as atuações do colegiado como presidente: adoção de crianças, prostituição infantil, quilombolas, trabalhos análogos a escravidão, assédio moral, suicídio de policiais, cidades inteiras contaminadas por chumbo, audiência com índios e a aprovação da lei de cotas para serviços públicos.
Opinião Belverede: Como se estivesse perdido no debate, Jô Soares trouxe à bancada o nome do parlamentar. No meu modo de entender, a atitude foi pré-elaborada. Jô Soares quis polemizar para aparecer mais na mídia, pois assinou contrato para mais dois anos de programa na Rede Globo. mas ultimamente tem sido ofuscado pelo brilho dos concorrentes Danilo Gentili (The Noite, SBT) e Rafinha Bastos (Agora é Tarde, Band).
Provavelmente, com o objetivo de não continuar ofuscado em 2015 e 2016, Jô Soares e sua produção devem acreditar piamente que precisam de factóides para que o velho talk show seja prestigiado pelo público. E adotaram a infeliz estratégia de criar embates com gente como os deputados federais Marco Feliciano (por São Paulo, obteve quase 400 mil votos na eleição de 2014) e Jair Bolsonado (mais 446 mil de votos pelo Rio de Janeiro) seja o caminho para manter acesa a luz da notoriedade. Esquecem-se que hostilizam dois parlamentares que representam mais de 800 mil prováveis telespectadores das duas mais importantes praças de anunciantes do Brasil. Se continuar assim, só resta desejar ao Jô e sua trupe uma boa viagem ao limbo e boa estadia em um ostracismo irreversível.
Terminando, é válido dizer que o apresentador esteve hospitalizado neste ano e também perdeu um filho. Tais fatos tornam a situação aqui tratada um pouco compreensível, mas não deixam de ser erros gritantes para uma personalidade pública.
Confira menção do Jô Soares no vídeo, a partir de 4:38: http://youtu.be/eOgAAajy42M
Fontes:
Gospel Prime via Point Rhema http://noticias.gospelprime.com.br/marco-feliciano-critica-jo-soares/ | http://www.pointrhema.com.br/2014/12/marco-feliciano-questiona-critica-de-jo.html
Jô Soares Oficial https://twitter.com/josoarestrue
Marco Feliciano https://twitter.com/marcofeliciano
UOL Entretenimento TV e Novelas http://televisao.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/17/marco-feliciano-defende-bolsonaro-e-escreve-carta-aberta-a-jo-soares.htm

Como sempre, gosto muito dos teus texto Eliseu, parabéns! Pergunto: A página não encontrada, com a resposta do Feliciano, poderia ter sido retirada de propósito? Como as muitas censuras que o Facebook faz?... Esta cada dia mais difícil para poder expressar opinião, se esta for contrária ao atual governo e seus seguidores fanáticos... Esta ficando muito difícil viver no Brasil! Abraços amado. Fique na paz do Senhor!!!
ResponderExcluirCaro (a) Leitor (a).
ResponderExcluirObrigado por sua opinião favorável aos meus textos e por suas visitas e manifestação aqui no blog Belverede.
Da minha parte, acredito que o parlamentar resolveu retirar a carta da exposição online. Penso em três motivos para isso:
1º. Constatar que houve a repercussão desejada, sabia que o conteúdo chegaria ao conhecimento do destinatário;
2º. Saber do momento de fragilidade do Jõ Soares: o apresentador saiu de uma internação hospitalar e também perdeu um filho recentemente.
3º. Estamos perto do Natal e Ano Novo , é tempo de celebração e não de atritos.
Boas festas.