Por Eliseu Antonio Gomes
Deus fez o ser humano em triplicidade: o corpo, a alma e o espírito. Na condição de Criador e Deus, ama o homem como ele é e tem como objetivo o seu bem-estar de maneira plena. Assim , clama ao arrependimento de pecados. As Escrituras abrangem todos os aspectos do cristão com o objetivo de que viva praticando o bem a si mesmo e ao próximo. Em Tiago 4.17 e 5.1-6, encontramos exortações sobre relacionamentos no campo profissional.
Ter bens materiais adquiridos honestamente não é pecado
O Senhor espera que seus servos usem os recursos materiais para ajudar os necessitados. A prosperidade que Ele permite ao cristão experimentar, não é dada para uso de deleites e prazeres egoístas.
Possuir riqueza não é sinal de fé e nem de aprovação de Deus
A Bíblia adverte aos cristãos a não colocarem o coração nas riquezas materiais e aos ricos para que não depositem sua confiança nelas (Salmo 49.6, 7).
Quando alguém tem seu o coração na riqueza, ele corre o risco de ser induzido à inveja e a praticar ações incorretas para possuí-la. E se o rico passa a acreditar que suas posses materiais são recursos suficientes para responder a tudo que ele necessitar, comete idolatria, pois age considerando o dinheiro o seu deus.
Exortação apostólica aos patrões opressores
Tiago condena a exploração econômica e toda a manobra fraudulenta que os ricos deste mundo, crentes ou descrentes, usam para manterem-se no topo da pirâmide financeira. Na geração do apóstolo, existiam poucas pessoas da classe alta que se mostravam abertas ao Evangelho. Devido a perseguição contra a igreja, muitos crentes perderam seu meio de subsistência e passavam apuros financeiros. Enquanto isso, pessoas ricas faziam mau uso de suas posses, viviam de maneira extravagante, extasiados em seus deleites pareciam cegos e surdos aos clamores dos irmãos que precisavam do auxílio. Diante desta situação, ele exorta os ricos, pois eram capazes de ajudar mas se recusavam a realizar esta prestação, e além disso exploravam os crentes pobres (2.5, 6).
Conclusão
Deus se posiciona em relação às injustiças sociais, abomina aqueles que adquirem riquezas às custas da exploração de desvalidos e necessitados, não aceita nenhuma espécie de opressão e injustiça na relação entre ricos e pobres, funcionário e patrão.
O Senhor está ao lado de trabalhador humilde e honesto, ao lado de explorados e oprimidos. É importante estar consciente que para Deus os cristãos são irmãos, independente das posições socioeconômicas, empregador ou empregado. O crente é ensinado pela Palavra de Deus a fazer o bem, seja pagando salário ou trabalhando para recebê-lo.
Deus fez o ser humano em triplicidade: o corpo, a alma e o espírito. Na condição de Criador e Deus, ama o homem como ele é e tem como objetivo o seu bem-estar de maneira plena. Assim , clama ao arrependimento de pecados. As Escrituras abrangem todos os aspectos do cristão com o objetivo de que viva praticando o bem a si mesmo e ao próximo. Em Tiago 4.17 e 5.1-6, encontramos exortações sobre relacionamentos no campo profissional.
Ter bens materiais adquiridos honestamente não é pecado
O Senhor espera que seus servos usem os recursos materiais para ajudar os necessitados. A prosperidade que Ele permite ao cristão experimentar, não é dada para uso de deleites e prazeres egoístas.
Possuir riqueza não é sinal de fé e nem de aprovação de Deus
A Bíblia adverte aos cristãos a não colocarem o coração nas riquezas materiais e aos ricos para que não depositem sua confiança nelas (Salmo 49.6, 7).
Quando alguém tem seu o coração na riqueza, ele corre o risco de ser induzido à inveja e a praticar ações incorretas para possuí-la. E se o rico passa a acreditar que suas posses materiais são recursos suficientes para responder a tudo que ele necessitar, comete idolatria, pois age considerando o dinheiro o seu deus.
Exortação apostólica aos patrões opressores
Tiago condena a exploração econômica e toda a manobra fraudulenta que os ricos deste mundo, crentes ou descrentes, usam para manterem-se no topo da pirâmide financeira. Na geração do apóstolo, existiam poucas pessoas da classe alta que se mostravam abertas ao Evangelho. Devido a perseguição contra a igreja, muitos crentes perderam seu meio de subsistência e passavam apuros financeiros. Enquanto isso, pessoas ricas faziam mau uso de suas posses, viviam de maneira extravagante, extasiados em seus deleites pareciam cegos e surdos aos clamores dos irmãos que precisavam do auxílio. Diante desta situação, ele exorta os ricos, pois eram capazes de ajudar mas se recusavam a realizar esta prestação, e além disso exploravam os crentes pobres (2.5, 6).
Conclusão
Deus se posiciona em relação às injustiças sociais, abomina aqueles que adquirem riquezas às custas da exploração de desvalidos e necessitados, não aceita nenhuma espécie de opressão e injustiça na relação entre ricos e pobres, funcionário e patrão.
O Senhor está ao lado de trabalhador humilde e honesto, ao lado de explorados e oprimidos. É importante estar consciente que para Deus os cristãos são irmãos, independente das posições socioeconômicas, empregador ou empregado. O crente é ensinado pela Palavra de Deus a fazer o bem, seja pagando salário ou trabalhando para recebê-lo.
Os bens são ferramentas para tornar viável a expansão da mensagem do Evangelho e para socorrer os irmãos que precisam de ajuda. Através da oferta voltada ao evangelismo e missões, as almas famintas são alimentadas; por meio da ação social, o corpo humano, que é templo do Espírito Santo, recebe oportunidade para continuar a louvar e servir para Deus.
E.A.G.
Compilações:
Ensinador Cristão, ano 15, nº 59, página 42, julho-setembro de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre, Elinaldo Renovato de Lima; 1º trimestre de 1999, páginas 73-79, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre, Eliezer de Lira e Silva; 3º trimestre de 2014, páginas 82-90, Rio de Janeiro (CPAD).
E.A.G.
Compilações:
Ensinador Cristão, ano 15, nº 59, página 42, julho-setembro de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre, Elinaldo Renovato de Lima; 1º trimestre de 1999, páginas 73-79, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre, Eliezer de Lira e Silva; 3º trimestre de 2014, páginas 82-90, Rio de Janeiro (CPAD).
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