Deuteronômio é o nome do quinto livro das obras de Moisés, que é essencialmente idêntico ao livro que os sacerdotes acharam no reinado de Josias, 621 a.C. (2 Reis 22; 2 Crônicas 34), descoberta esta que trouxe grande reforma religiosa ao reino de Judá.
Por todo o livro, Moisés é mencionado como autor dos discursos que compõem a maior parte da obra, escrevendo de próprio punho ou ditando partes a seu amanuense ou secretário, conforme o costume em sua época e cultura (Deuteronômio 1.5; 31.9, 22, 24; 1 Reis 2.3; 8.53; 2 Reis 14.6; 18.12). Ele estava com 120 anos quando o escreveu. É óbvio que o relato de sua morte, que aparece no capítulo 34, é obra de outro escritor, muito provavelmente Josué, que seguiu a tradição de acrescentar à obra de um grande escritor seu obituário, para homenageá-lo.
Na época em que foi escrito, o povo de Israel estava acampado junto às fronteiras de Canaã. Depois de terem caminhado pelo deserto por quarenta anos, estavam prontos para atravessar o Jordão entrar na Terra Prometida.
O título do livro em português, tradicionalmente utilizado nas versões correntes da Bíblia, deriva de uma tradução da Septuaginta, LXX (a tradução grega mais antiga do Antigo Testamento, publicada por volta de 285 a.C.), em relação a uma passagem em Deuteronômio 17.18, que em hebraico significa "uma cópia desta lei", ou "segunda lei". O livro contém ensinamentos que Moisés considerava necessário repetir, repete Os Dez Mandamentos e muitas leis contidas em Êxodo, Levíticos e Números.
Na época em que foi escrito, o povo de Israel estava acampado junto às fronteiras de Canaã. Depois de terem caminhado pelo deserto por quarenta anos, estavam prontos para atravessar o Jordão entrar na Terra Prometida.
O título do livro em português, tradicionalmente utilizado nas versões correntes da Bíblia, deriva de uma tradução da Septuaginta, LXX (a tradução grega mais antiga do Antigo Testamento, publicada por volta de 285 a.C.), em relação a uma passagem em Deuteronômio 17.18, que em hebraico significa "uma cópia desta lei", ou "segunda lei". O livro contém ensinamentos que Moisés considerava necessário repetir, repete Os Dez Mandamentos e muitas leis contidas em Êxodo, Levíticos e Números.
Moisés relembra do que Deus havia feito em favor dos israelitas nos quarenta anos de peregrinação, como os havia livrado da escravidão no Egito e os havia levado pelo deserto. Mostra que o amor fez com que Deus escolhesse Israel como nação predileta. Exorta os israelitas para que cumpram a sua parte da aliança que Deus havia feito com eles, para que continuassem a receber as bênçãos na terra onde vão morar. Enfatiza o relacionamento de amor e zelo entre Deus e os israelitas, e o povo do Senhor (cristãos de todas as nacionalidades), com o propósito de esclarecer que é preciso considerar que as leis foram feitas baseadas no amor divino, levando em consideração as necessidades dos israelitas e gentios.
Jesus Cristo confirma a autoria mosaica (Mateus 19.7, 8; Marcos 10.3-5; João 5.46-47). Citou Deuteronômio por três vezes quando foi tentado por Satanás, referindo-se a ele como Palavra de Deus (Mateus 4.4, 7, 10). Mencionou a passagem-chave do livro, 6.4-6, afirmando que "Amarás, pois o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força" é o mais importante de todos os mandamentos.
Deuteronômio, citado perto de 80 vezes no Novo Testamento, relata que Moisés escolhe Josué para ficar no seu lugar e, obedecendo à ordem de Deus, sobe o monte Pisga, de onde vê a terra de Canaã, ali no monte morre Moisés, o maior de todos os profetas de Israel.
E.A.G.
Compilações:
Bíblia Almeida Século 21, página 194, edição 2008, São Paulo (Edições Vida Nova).
Bíblia Jovem, página 36, edição 2001, São Paulo (Editora Vida).
Bíblia Sagrada King James - Edição de Estudo, página 256, edição de julho de 2013, Abba Press Editora e Divulgadora Cultural Ltda / Sociedade Bíblica Íbero-Americana.
Bíblia de Estudo de Avivamento e Renovação Espiritual, página 183, edição 2009, Barueri, (Sociedade Bíblica do Brasil).
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