"Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida" - João 5.39-40.
Como os judeus poderiam distinguir o verdadeiro e o falso, reconhecer se Jesus, o carpinteiro que cresceu na casa de Maria e José, no humilde povoado de Nazaré, realizava ou não a vontade de Deus, e dizia a verdade ao se apresentar como o Messias?
O princípio da lei judaica exigia mais de uma testemunha para validar uma declaração (Deuteronômio 19.15). Para esclarecer que o testemunho era verdadeiro, em defesa da sua reivindicação que era o Messias, Jesus apresenta aos judeus as três testemunhas que confirmam sua missão divina (João 5.31-47; 8.13-18). Primeiro, sua ação em favor da vida e da liberdade, através das realizações de milagres, que eram atividades divinas do Pai em testemunho do Filho que os faziam também; segundo, o testemunho de João Batista, que o apresentou como o Salvador; terceiro, as Escrituras, que anunciaram muito antecipadamente o que Ele realizava.
Os líderes judeus estudavam as Escrituras nos mínimos pormenores. Jesus não critica-os pela aplicação aos estudos, mas, porque, a despeito da reverência pela letra, não reconheceram que elas, acima de tudo, testemunhavam com toda ênfase a seu favor.
As Escrituras são fonte de vida, porque nos transmitem a Palavra de Deus (Deuteronômio 4.1; 8.1,3; 30.15-30; Salmo 119). Lidas à luz do plano da salvação, do Verbo que se fez carne, as Escrituras relatam os acontecimentos e as palavras por meio dos quais Deus declara o advento de seu Filho, e através dEle oferece para toda a humanidade a plenitude da vida.
E.A.G.
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