Rachel Sherazade não se demitiu do SBT e nem foi demitida.
A jornalista foi entrevistada por integrantes da turma do programa Pânico na Band, ao sair dos estúdios do SBT, quilômetro 18 da rodovia Anhanguera, São Paulo. Na matéria, diversos colegas de profissão opinaram sobre ela e há alguns trechos de suas falas na bancada do programa SBT Brasil.
Podemos ver o que pensam os jornalistas Ricardo Feltrin, Daniel Castro, Flavio Rico, José Luiz Datena, Ricardo Boechat sobre sua opinião a respeito do menor preso nu a um poste de luz elétrica no Rio de Janeiro. Também, vemos opiniões da produtora Lucimara Parisia, Carlinhos Aguiar e Otávio Mesquita.sobre rolezinhos.
Boechat, âncora de programa concorrente na Rede Bandeirantes, é o mais contundente, inclusive esqueceu o cavalheirismo: "ela emitiu uma opinião abominável", disse, além de usar um termo chulo.
Sobre o jornalismo brasileiro, Sheherazade afirma que parte dele anda amordaçado, peca por excesso de ideologismo e partidarismo.
Sobre seu lado de eleitora, revela ter votado sempre no PT, ter sido uma militante extraoficial, e se decepcionou com o partido porque pensava ser ele um diferencial dos demais e ao chegar ao poder se mostrou igual.
Também se diz decepcionada com o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, que parece defender a censura às suas opiniões. E faz menção sobre o silêncio de seus críticos quando no Facebook houve a declaração de Paulo Ghiraldelli, professor na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) que incitou estupro contra ela.
A jornalista foi entrevistada por integrantes da turma do programa Pânico na Band, ao sair dos estúdios do SBT, quilômetro 18 da rodovia Anhanguera, São Paulo. Na matéria, diversos colegas de profissão opinaram sobre ela e há alguns trechos de suas falas na bancada do programa SBT Brasil.
Podemos ver o que pensam os jornalistas Ricardo Feltrin, Daniel Castro, Flavio Rico, José Luiz Datena, Ricardo Boechat sobre sua opinião a respeito do menor preso nu a um poste de luz elétrica no Rio de Janeiro. Também, vemos opiniões da produtora Lucimara Parisia, Carlinhos Aguiar e Otávio Mesquita.sobre rolezinhos.
Boechat, âncora de programa concorrente na Rede Bandeirantes, é o mais contundente, inclusive esqueceu o cavalheirismo: "ela emitiu uma opinião abominável", disse, além de usar um termo chulo.
Sobre o jornalismo brasileiro, Sheherazade afirma que parte dele anda amordaçado, peca por excesso de ideologismo e partidarismo.
Sobre seu lado de eleitora, revela ter votado sempre no PT, ter sido uma militante extraoficial, e se decepcionou com o partido porque pensava ser ele um diferencial dos demais e ao chegar ao poder se mostrou igual.
Também se diz decepcionada com o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro, que parece defender a censura às suas opiniões. E faz menção sobre o silêncio de seus críticos quando no Facebook houve a declaração de Paulo Ghiraldelli, professor na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) que incitou estupro contra ela.
Atualização: 17/02/2021.
Infelizmente, o vídeo no qual estava as falas das pessoas, descritas acima, caiu. Não é mais possível resgatar seu conteúdo.
O tempo passou, hoje Raquel Sheherazade não é mais funcionária do SBT, perdeu sua capacidade de exercer fascínio na maior parte do público brasileiro. Isto aconteceu porque mudou a postura ideológica radicalmente. Reiteradas vezes fez comentários contra o presidente da república, Jair Messias Bolsonaro, no programa que apresentava, e não demorou para ser demitida do SBT. Ao perder o posto de apresentadora do Jornal do SBT, não foi contratada por outra emissora de televisão. Até o momento que redijo estas linhas, Sheherazade não se encontra em nenhum canal de TV, exerce seu jornalismo no site Metrópoles, encontrado na Internet. Neste site, ela tem entrevistado muitos políticos com viés esquerdista, gente que no passado criticou muito.
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