Por Eliseu Antonio Gomes
O rolezinho é um fenômeno cultural. Acontece porque a juventude que não tem espaço de convivência na cidade de São Paulo - e por isto fecham ruas e invadem shopping center. É uma consequência da popularização da Internet. Jovens pobres, moradores de periferia, plugados na rede mundial de computadores marcam local para encontrarem-se com seu cantor de funk num shopping ou rua de bairros afastados do centro da capital paulista. Aquele cantor que nunca gravou um CD por gravadora convencional, nunca foi ao programa popular da televisão e nem é tocado em rádio, no entanto faz sucesso com a garotada por causa de seu vídeo caseiro que postou no YouTube ou site similar, e dessa forma é capaz de mobilizar multidão para vê-lo.
Movimento popular de jovens sempre existiu. Aconteceu na década de 1960 com os hippies nos Estados Unidos pedindo fim da guera do Vietnã, e algo parecido por aqui nos primeiros cinco anos da década de 1970. Na dezena de anos de 1980, houve por quase todo o mundo a concentração de jovens em discotecas, quando havia aversão à política.
A vida sem Deus é ilusão: sexo sem compromisso, drogas e outras coisas fugazes. Fiz parte dessa geração 80 nas casas de dança, mas sem me envolver com as drogas ou crimes, apenas quis a diversão e a música. Fui aos bailes, promovi bailes. Eu vi conhecidos que optaram pelo envolvimento com entorpecentes e outras ilicitudes e quem se manteve distante dessas coisas. Muita gente morreu por causa de drogas, violência, crime. Outros, como eu, ouviram falar de Jesus e se converteram.
SE FAZ NECESSARIO UMA GERAÇÃO QUE CONVECE O MUNDO DO PECADO!
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