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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Ativistas gays agem exacerbadamente

Livro oferecido nos catálagos da Avon
O ativismo gay brasileiro tem agido exacerbadamente.

Um exemplo explícito que vale a pena lembrar é a recente ousadia que tiveram de enviar para Avon, empresa de cosméticos que comercializa através da venda direta de vendedoras autônomas, pedido formal, acompanhado de abaixo-assinado, para que deixasse de vender livros escritos pelo Pr. Silas Malafaia.

A iniciativa é motivada por perseguição contra a pessoa. Já faz bastante tempo que a empresa vende livros de padres, mas os ativistas GLBT não reclamam deles, apesar de haver a mesma pregação sobre relação sexual por parte dos líderes católicos. Os ativistas tentam prejudicar, o objetivo é dificultar a distribuição de livros da editora Central Gospel, mantida pela Associação Vitória em Cristo, fundada por Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

Ora, a Avon é um empresa privada, independente. Tentar fazer com que uma empresa privada deixe de vender seus produtos soa como arrogância. Os ativistas gays não têm autoridade para determinar para alguém parar de vender ou comprar. Esse pessoal age como se de fato mandasse em tudo e em todos.

Essa ação deles foi como atirar no próprio pé, ou melhor, na cabeça mesmo!

Um enorme número de cristãos, principalmente as consumidoras, de imediato entraram em contato com a empresa se manifestando a favor de Malafaia. Nesta ação coordenada contra o ativismo gay, foi lembrado aos diretores da Avon que em 2020, de acordo com estatísticas sérias, mais da metade da  população do Brasil será evangélica. Foi avisado que se a diretoria da Avon cedesse ao pedido do ativismo gay eles seriam responsáveis pelo progresso e felicidade das empresas concorrentes, pois deixariam de comprar todos os seus produtos, fariam propaganda em contrário, e somente comprariam  da concorrência.

Em nota, a Avon declarou que não cabe a ela questionar posicionamentos religiosos, políticos ou ideológicos dos autores de livros, e que tem “como um de seus mais importantes pilares o respeito à diversidade, em todos os seus aspectos, e busca atender de forma ampla e democrática aos consumidores de mais de 100 países, oferecendo uma ampla variedade de cosméticos e outros produtos – entre eles os livros -, para atender à pluralidade de preferências, ideias e estilos de vida' (...) 'Mas estamos sempre atentos a opiniões e pontos de vista como os seus, que serão considerados por nossa equipe para aperfeiçoar nossa seleção.”

 E.A.G.

Um comentário:

  1. Se hoje esses ativistas gays já agem dessa maneira arbitrária hoje,imagine se a famigerada PL 122 for implantada(Que Deus nos livre!)em nosso País?

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