A vida abundante e próspera não consiste apenas em bens materiais, saúde, fama e sucesso financeiro. Tudo isso, se aliado à comunhão com Deus, poderá ser considerado a prosperidade bíblica que o Senhor tem para nos dar.
Certa feita, Jesus Cristo encontrou um enfermo e lhe perguntou: "Queres dicar são?" (João 5.6). Nem todos estão dispostos a ter os seus problemas resolvidos, embora o Filho de Deus seja o Salvador, a Pessoa que morreu na cruz e ressuscitou ao terceiro dia, para ter toda autoridade capaz de abençoar o ser humano.
Nas Escrituras Sagradas, encontramos a informação da necessidade de buscar equilíbrio.
"Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal" - Provérbios 4.27.
"Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia" - 1 Coríntios 10.12.
Jesus Cristo jamais condenou as riquezas. Ele apenas fez alertas dizendo que era difícil o rico deste mundo entrar no céu. A tônica desse aviso se consistia na questão do declínio à avareza, ao egoísmo e ao orgulho, que comandavam o coração de um jovem abastado, que se considerava perfeito. Para esta pessoa, Jesus pediu que vendesse tudo e distribuísse os seus bens aos pobres, para que conseguisse enxergar que faltava a ele ter desapego às coisas materiais. Essa recomendação não foi feita para mais ninguém na trajetória ministerial, de três anos e meio, do Salvador sobre a terra. Mateus 19.21; Marcos 10.21; Lucas 18.22.
"Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e vivifica-me no teu caminho" - Salmo 119.37.
Vaidade é tudo aquilo que passa, que se acaba. O milionário e o miserável vêm para este mundo nus e inertes partem dele, deterioram-se sete palmos abaixo do solo (Jó 7.16; Eclesiastes 8.10). Então, que ninguém se glorie na pobreza - pensando ser mais espiritual que o rico - e nem na riqueza - ponderando que é mais amado por Deus do que aqueles que têm pouco. Ninguém deve cogitar que estar de bem com Deus é sinônimo de possuir acúmulo de bens ou ter falta deles.
É um erro amar a vaidade, seja a condição de fartura ou de escassez, trocar os valores espirituais pelos que pertencem a esse tempo presente (Salmo 4.2). O apóstolo João fez uma advertência clara, sobre a vaidade:
"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" - 1 João 2:15-17.
O pregador do livro de Eclesiastes foi categórico ao dizer que tudo é vaidade debaixo do sol (Eclesiastes 1.2, 14; 12.8; Jeremias 10.3-4). Portanto, viver com luxo das riquezas ou sem elas, ser pobre ou ser rico, é estar em vaidade. A vida acima da vaidade se consiste em entregar o coração ao Senhor, seguir ao Filho de Deus, que nos garante a vida abundante (Tiago 4.14-16).
A recomendação do Senhor ao cristão é amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a si mesmo O apóstolo Paulo relatou que um de seus discípulos o abandonou em um momento que precisava muito de sua ajuda, porque ele amava o presente século, ou seja, não tinha os olhos fixos em Jesus, mas na vaidade, em tudo aquilo que é passageiro (2 Timóteo 4.10).
A prosperidade que Deus tem para todos é mais que fartura e escassez no campo material, ser uma pessoa próspera espiritualmente tem a ver com a presença e comunhão com o Senhor, a quem devemos amar acima de tudo e de todos. Ser cristão genuinamente próspero significa fixar os olhos apenas em Jesus. É reconhecer Cristo como único Salvador e Senhor, ser uma pessoa moderada ao fazer escolhas nesta vida, rejeitar todo radicalismo religioso, não entrar em declínio para nenhum lado que afaste da vontade de Deus, jamais olhar para trás objetivando vontades egoístas.
Em suma, cuidado com a concupiscência (desejo desenfreado). Toda pessoa que tem o ardente desejo de ser rico cai em tentações, é induzido a afastar-se do mandamento do Senhor. Seja equilibrado, sóbrio. Não é um erro querer o bem-estar físico pois esse desejo respresenta amar-se, e Deus pede para amar os outros como a si mesmo. Ver: Tito 2.12.
E.A.G.
Nas Escrituras Sagradas, encontramos a informação da necessidade de buscar equilíbrio.
"Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal" - Provérbios 4.27.
"Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia" - 1 Coríntios 10.12.
Jesus Cristo jamais condenou as riquezas. Ele apenas fez alertas dizendo que era difícil o rico deste mundo entrar no céu. A tônica desse aviso se consistia na questão do declínio à avareza, ao egoísmo e ao orgulho, que comandavam o coração de um jovem abastado, que se considerava perfeito. Para esta pessoa, Jesus pediu que vendesse tudo e distribuísse os seus bens aos pobres, para que conseguisse enxergar que faltava a ele ter desapego às coisas materiais. Essa recomendação não foi feita para mais ninguém na trajetória ministerial, de três anos e meio, do Salvador sobre a terra. Mateus 19.21; Marcos 10.21; Lucas 18.22.
"Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e vivifica-me no teu caminho" - Salmo 119.37.
Vaidade é tudo aquilo que passa, que se acaba. O milionário e o miserável vêm para este mundo nus e inertes partem dele, deterioram-se sete palmos abaixo do solo (Jó 7.16; Eclesiastes 8.10). Então, que ninguém se glorie na pobreza - pensando ser mais espiritual que o rico - e nem na riqueza - ponderando que é mais amado por Deus do que aqueles que têm pouco. Ninguém deve cogitar que estar de bem com Deus é sinônimo de possuir acúmulo de bens ou ter falta deles.
É um erro amar a vaidade, seja a condição de fartura ou de escassez, trocar os valores espirituais pelos que pertencem a esse tempo presente (Salmo 4.2). O apóstolo João fez uma advertência clara, sobre a vaidade:
"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" - 1 João 2:15-17.
O pregador do livro de Eclesiastes foi categórico ao dizer que tudo é vaidade debaixo do sol (Eclesiastes 1.2, 14; 12.8; Jeremias 10.3-4). Portanto, viver com luxo das riquezas ou sem elas, ser pobre ou ser rico, é estar em vaidade. A vida acima da vaidade se consiste em entregar o coração ao Senhor, seguir ao Filho de Deus, que nos garante a vida abundante (Tiago 4.14-16).
A recomendação do Senhor ao cristão é amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a si mesmo O apóstolo Paulo relatou que um de seus discípulos o abandonou em um momento que precisava muito de sua ajuda, porque ele amava o presente século, ou seja, não tinha os olhos fixos em Jesus, mas na vaidade, em tudo aquilo que é passageiro (2 Timóteo 4.10).
A prosperidade que Deus tem para todos é mais que fartura e escassez no campo material, ser uma pessoa próspera espiritualmente tem a ver com a presença e comunhão com o Senhor, a quem devemos amar acima de tudo e de todos. Ser cristão genuinamente próspero significa fixar os olhos apenas em Jesus. É reconhecer Cristo como único Salvador e Senhor, ser uma pessoa moderada ao fazer escolhas nesta vida, rejeitar todo radicalismo religioso, não entrar em declínio para nenhum lado que afaste da vontade de Deus, jamais olhar para trás objetivando vontades egoístas.
Em suma, cuidado com a concupiscência (desejo desenfreado). Toda pessoa que tem o ardente desejo de ser rico cai em tentações, é induzido a afastar-se do mandamento do Senhor. Seja equilibrado, sóbrio. Não é um erro querer o bem-estar físico pois esse desejo respresenta amar-se, e Deus pede para amar os outros como a si mesmo. Ver: Tito 2.12.
E.A.G.
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