Eu fiz comentários neste blog de todas as lições da revista EBD do primeiro trimestre de 2012, até então, e pretendo ir até a última (ver aqui). No total, as publicações feitas passaram de mais de 10 mil visualizações.
Eu estudo o tema prosperidade há uns 20 anos, fazendo uso de pesquisa nos idiomas hebraico e grego para me aprofundar nos estudos bíblicos. Passei a comentar sobre a prosperidade bíblica na Interner a partir de 2007. Tenho 97 artigos publicados sobre essa assunto. Não passei a abordar o tema agora, por causa da Lições Bíblicas da CPAD.
O artigo anterior gerou uma crítica, em uma postagem que fiz no
blog da comunidade UBE Blog. Mais precisamente sobre este parágrafo:
A crítica:
"Querido, você está meio perdido em suas conclusões! Não sabe se vai para a direita ou a esquerda! Não sabe se defende a doutrina herética triunfalista ou se acredita que também sofremos por amor ao evangelho! Precisas de mais concisão! Respaldo bíblico e acima de tudo boas referências para isso! No mais o seu texto nada tem a acrescentar!
Que pensa que você nem sequer sabe interpretar o texto simples de marcos 10, e ainda por cima se esquece de destacar com perseguições! Este texto mostra que na itinerância o que seguia a Jesus teria onde descansar e teria muitos irmãos, mães (pessoas que cuidam deles) e tudo isso sendo perseguido pelo amor ao evangelho genuíno de Cristo! Fica na graça e na paz e estude um pouco mais a Bíblia!
A minha resposta :
A afirmação de Cristo em Marcos 10.28-30 não é parábola, não contém qualquer outro recurso de linguagem. Portanto a leitura e conclusão do sentido desse texto bíblico, que você adota é apenas uma interpretação, "espiritualizada", do que Jesus falou.
Conheço muito bem essa linha de pensamento. Respeito quem fez adesão a ela, mas a refuto veementemente, porque não é uma boa exegese, não faz uso de técnica hermenêutica. Faz parte da teologia sem prática.
João Batista perdeu a cabeça, Tiago foi transpassado por espada. E você pensa que Deus fez festa por causa disso? Quem pensa que sim, precisa exercitar a memória para lembrar-se que Deus não quer nosso sacrifício. Os apóstolos viveram em uma sociedade opressora, nós vivemos em país laico, com liberdade religiosa. Então, contextualizemos bem as coisas. Será que pensar em desfrutar a liberdade de religião no Brasil, que é bênção (prosperidade) de Deus, é pecado? Será que desejar aproveitar essa paz (prosperidade) que recebemos no país é pecado?
Mesmo sendo opção errada, quem sente necessidade de derramar o próprio sangue, não terá minha critica. Sugiro que os tais estudem o idioma persa, depois embarquem em um avião para o Irã, vão lá pregar para os muçulmanos. Os iranianos não degolam, não apedrejam, não usam espada contra cristão. O risco será ser executado na forca em praça pública.
Abraço.
E.A.G.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAmado, revendo o texto:
ResponderExcluirMarcos 10.28-30: "E Pedro começou a dizer-lhe: Eis que nós tudo deixamos, e te seguimos. E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho, QUE NÃO RECEBA CEM VEZES TANTO, JÁ NESTE TEMPO, EM CASAS, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, E CAMPOS, com perseguições; e no século futuro a vida eterna."
Jesus descreve o que é multiplicado: casas, irmãos, mães, filhos, campos.
Esposa? Não.
O propósito das minhas atividades neste blog não é ficar debatendo.
Você criticou e eu achei pertinente mostrar aos leitores desse blog o seu pensamento "espiritualizando" o que Jesus disse aos apóstolos.
Fique na paz do Senhor.