Embora tenhamos posições diferentes neste assunto com algumas pessoas atuantes na Blogosfera Cristã, considero essas pessoas meus irmãos em Cristo. Não tenham em minha contundência uma atitude de ataque contra elas, combato os equívocos.
Ainda continuo a bater na mesma tecla, que são as diferenças de ambientes. Compare o ambiente da Igreja e o ambiente da Internet.
Igreja: o não cristão na Igreja está entre crentes. O ambiente é aquele em que Jesus disse: onde estiver dois ou três em meu nome eu estarei no meio deles (Mateus 18.20).
Internet: o suposto apologista escreve e lança conteúdos na Rede Mundial de Computadores. Esse é o ambiente dos "apologistas de Internet”: o mundo em esfera virtual. Na Internet existem internautas com todas as espécies de motivações, a maioria não navega com disposição de adorar a Deus. Os supostos apologistas cristãos escrevem sem público-alvo definido. E vou mais longe, tenho a firme impressão que essa espécie de atitude é equivalente ao assento na roda de escarnecedores (Salmo 1).
Observemos as cartas pastorais, como exemplo. Elas tinham destinatários definidos. Mas os supostos apologistas da nossa época escrevem sem definição de destinatários! O que é posto na Internet está disponível para anticristãos, ateus, agnósticos, neófitos na fé... A publicação é posta diante de almas carnais despreparadas para lidar com o assunto de âmbito espiritual.
É fato incontestável, tem gente que não conhece bem o original e quer combater o falso. Sem conhecimento bíblico aprofundado, completo, divagam sobre teologia sem ao menos saber fazer uma exegese simples, sem ter conhecimento de termos etimológicos nos originais hebraico e grego.
Salvas preciosas e raras exceções, a "defesa da fé" que se faz hoje e dia na Internet não é comparável com a verdadeira apologética cristã. O que existe é a multiplicação de internautas que leram uns livrinhos sobre heresiologia e já se acham apologistas/apologetas.
Alguns internautas se rotulam como apologistas cristãos, mas estão agindo de maneira diametralmente oposta à maneira como Pedro, Paulo e João defenderam a fé cristã. Hoje, em nome de uma suposta apologia defendem-se placas de igrejas, interesses da política eclesiástica. E até salários pastorais - onde vamos parar?
Não encontramos nenhuma passagem bíblica onde os apóstolos trataram assuntos do cristianismo entre os nãos cristãos. Entre as almas sem Cristo, os apóstolos apresentaram Cristo.
Se hoje os falsos profetas propagam fundamento que não é cristão por meio de veículos de comunicação que atingem as massas, contaminando milhares de pessoas, o dever de quem serve a Deus é continuar mantendo procedimentos compatíveis com os padrões cristãos, inclusive na questão de defesa de fé (não é possível defender o cristianismo deixando de usar seus métodos).
A apologia cristã é exatamente o que o nome diz: defesa do cristianismo, dos fundamentos do cristianismo. E quais são? A revelação da fé em Cristo como Senhor e Salvador; a informação sobre a natureza de Jesus, como o Verbo que se fez carne.
Ainda continuo a bater na mesma tecla, que são as diferenças de ambientes. Compare o ambiente da Igreja e o ambiente da Internet.
Igreja: o não cristão na Igreja está entre crentes. O ambiente é aquele em que Jesus disse: onde estiver dois ou três em meu nome eu estarei no meio deles (Mateus 18.20).
Internet: o suposto apologista escreve e lança conteúdos na Rede Mundial de Computadores. Esse é o ambiente dos "apologistas de Internet”: o mundo em esfera virtual. Na Internet existem internautas com todas as espécies de motivações, a maioria não navega com disposição de adorar a Deus. Os supostos apologistas cristãos escrevem sem público-alvo definido. E vou mais longe, tenho a firme impressão que essa espécie de atitude é equivalente ao assento na roda de escarnecedores (Salmo 1).
Observemos as cartas pastorais, como exemplo. Elas tinham destinatários definidos. Mas os supostos apologistas da nossa época escrevem sem definição de destinatários! O que é posto na Internet está disponível para anticristãos, ateus, agnósticos, neófitos na fé... A publicação é posta diante de almas carnais despreparadas para lidar com o assunto de âmbito espiritual.
É fato incontestável, tem gente que não conhece bem o original e quer combater o falso. Sem conhecimento bíblico aprofundado, completo, divagam sobre teologia sem ao menos saber fazer uma exegese simples, sem ter conhecimento de termos etimológicos nos originais hebraico e grego.
Salvas preciosas e raras exceções, a "defesa da fé" que se faz hoje e dia na Internet não é comparável com a verdadeira apologética cristã. O que existe é a multiplicação de internautas que leram uns livrinhos sobre heresiologia e já se acham apologistas/apologetas.
Alguns internautas se rotulam como apologistas cristãos, mas estão agindo de maneira diametralmente oposta à maneira como Pedro, Paulo e João defenderam a fé cristã. Hoje, em nome de uma suposta apologia defendem-se placas de igrejas, interesses da política eclesiástica. E até salários pastorais - onde vamos parar?
Não encontramos nenhuma passagem bíblica onde os apóstolos trataram assuntos do cristianismo entre os nãos cristãos. Entre as almas sem Cristo, os apóstolos apresentaram Cristo.
Se hoje os falsos profetas propagam fundamento que não é cristão por meio de veículos de comunicação que atingem as massas, contaminando milhares de pessoas, o dever de quem serve a Deus é continuar mantendo procedimentos compatíveis com os padrões cristãos, inclusive na questão de defesa de fé (não é possível defender o cristianismo deixando de usar seus métodos).
A apologia cristã é exatamente o que o nome diz: defesa do cristianismo, dos fundamentos do cristianismo. E quais são? A revelação da fé em Cristo como Senhor e Salvador; a informação sobre a natureza de Jesus, como o Verbo que se fez carne.
E.A.G.
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Eliseu Antonio Gomes