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segunda-feira, 11 de julho de 2011
Os dízimos de Abraão e Jacó
9 comentários:
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Em Cristo,
Eliseu Antonio Gomes
Fica muito claro no texto bíblico. Abraão pega dos despojos de guerra o dízimo e entrega a Melquisedeque. Jacó faz uma espécie de voto prometendo que de TUDO que ganhasse entregaria o dízimo. Acredito que de TUDO em toda a vida. Ambos voluntariamente, antes da imposição pela Lei. Se Abraão teve disposição para sacrificar o próprio filho prometido, não "sacrificaria" o dízimo?
ResponderExcluirÉ interessante notar que certos homens como Jacó, Davi, etc, não tentaram parecer super-crentes nem ficaram acovardados pelo medo do inferno. Veja Jacó. Estabeleceu uma condicionante para a entrega do dízimo: primeiro, seria guiado, protegido, alimentado, vestido, abençoado por Deus, depois daria o dízimo.
Black Jr
Visite o blog CREIO E CONFESSO (www.creioeconfesso.com).
ResponderExcluirUm forte abraço.
Rev. Agnaldo Silva Mariano
Pastor Presbiteriano
Dizer - ou sub-entender - que é possível que eles tenham entregue os dízimos é o mesmo que dizer - ou sub-entender - o contrário. A Bíblia não é feita de suposições. Se não há indicação clara de que algo deve ser feito, então não deve ser feito. O que há de claro é que, se dízimos são anteriores à Lei e por isso são superiores a ela, os sacrifícios de animais também são anteriores (cf. Gn 8:20; 22:13; 31:54 etc.); a separação entre animais puros e impuros (Gn 7:2,8 etc.); a primogenitura (Gn 22); o sábado (Gn 2); e muitas outras ordenanças. Por que então só se prega com essa veemência o dízimo, se ele está em pé de igualdade com outros mandamentos?
ResponderExcluirAliás, o dízimo nem era mandamento até ser estabelecido NA LEI, pois antes disso não existe nada dizendo que alguém deveria separar 10% de seus rendimentos; pelo contrário, Abraão e depois Jacó é que ofereceram VOLUNTARIAMENTE o dízimo. Portanto, os pastores, que têm tanto apreço por essa prática, deveriam ensinar ao povo a liberalidade voluntária, que é o mandamento do Novo Testamento.
Georges.
ResponderExcluirA questão do sacrifício de animais recebeu veto dos apóstolos no NT. Isso está claríssimo. Não acha? Vide Hebreus, assunto holocausto.
A questão do dízimo nas Igrejas segue pela questão da voluntariedade, com vista em Gênesis 14; Salmo 110.4 e Hebreus 7.
Abraço.
Exatamente essa a questão. Clareza. Dízimo foi insituído para sustento dos levitas, e o sacerdócio levítico foi extinto quando rasgou-se o véu. Além do mais, dízimo nunca foi em dinheiro. Isso é claro na Bíblia. Quando se arrecadava dinheiro, era para sustento dos pobres e necessitados, e não é isso que se faz hoje em dia.
ResponderExcluirVolto a insistir: e o sábado? E os animais puros e impuros? Tudo isso também é anterior à Lei, mas não se ensina isso (a não ser talvez os adventistas). No mesmo capírulo que se ensina o dízimo, na Lei, se dia que não se deve misturar lã e linho. Alguém segue isso hoje em dia? Se o pastor usar calça de linho e colete de lá deve ser apedrejado fora do arraial?
Irmão, não devemos confundir a lei cerimonial com a lei ética e moral. A lei cerimonial, da qual o dízimo faz parte, foi abolida.
Abs
Georges
George
ResponderExcluir"O dízimo foi instituído para sustento de levitas."
Essa frase pronta é recitada como se fosse um versículo bíblico, mas não faz parte das Escrituras Sagradas. Ela não se encaixa aos textos sagrados.
Eu pergunto e eu resposto:
Abraão deu o dízimo? Sim.
Ele fez isso quando? Há 430 anos da Lei de Moisés vir a existir.
Então, o dízimo fazia parte da Lei quando Abraão dizimou? Não.
Abraço.
Exatamente, meu amigo, o fato de o dízimo ser anterior à Lei não faz dele maior que a Lei, e sobreviver a ela mesmo depois da epístola aos Hebreus esclarecer que o velho pacto acabou no romper do véu. Foi isso que eu quis dizer quando citei outras práticas anteriores à Lei.
ResponderExcluirO irmão não fala nada sobreo dízimo não ser em dinheiro.
Abraão também circuncidou seu filho antes da Lei.
Noé separou animais puros e impuros antes da Lei.
Guardava-se o sábado antes da Lei.
Muita coisa se fazia "antes da Lei", mas a Igreja não é obrigada a fazer hoje. Por que só se invoca a anterioridade como fator de autoridade no caso do dízimo?
Por favor, faça um esforço e tente entender o seguinte, com todo respeito: o que chamamos de Lei tem 3 núcleos - (1)a lei civil (que funcionava como uma constituição do Estado de Israel que acabava de ser formado); aqui entra o "olho por olho, boi por boi", a lei da escravidão, da guerra, da cidade de refúgio e da terra (exemplificada no livro de Rute); essa "lei" já foi extinta, nem Israel a segue mais. Depois vem a (2)lei cerimonial, da qual o dízimo e outras práticas vieram a fazer parte. E por fim a (3)lei ética e moral, que ainda está vigente e à qual Jesus fez menção ao dizer que o cumprimento dela é o amar a Deus sobre tudo e ao próximo como a si mesmo, o resumo do resumo dos 10 mandamentos.
É por isso que o dízimo, a primogenitura, a circuncisão, o COMER animais puros (e não apenas sacrificá-los), tudo isso foi abolido.
É por isso que à Igreja são feitas apenas as recomendações de At 15:19.
É por isso que à Igreja são dadas apenas duas ordenanças, ceia e batismo.
É por isso que não se vê nenhum apóstolo (os daqueles dias, bem entendido, não os de hoje) pedindo dízimo, apenas chamando à generosidade, nem se vê obrigatoriedade de 10%, mas sim a consciência coletiva de ofertar voluntariamente, cf. At 4:34, 37.
Quando Deus estabelece uma nova dispensação, algumas ordenanças da dispensação ou pacto anterior permaneciam, outras eram abolidas e novas eram criadas. O dízimo foi uma ordenança que sobreviveu até o início da era da Igreja. Patriarcas deram o dízimo, judeus sob a Lei deram o dízimo, e acabou, assim como antes dos patriarcas e da Lei se guardava o sábado e circuncidavam-se os meninos. Para a Igreja, nada disto subsiste! Isto é cristalino. Não entender isso é que leva à mistura de elementos judaicos no culto cristão, como "levitas", shofar, danças, kippah, tallith, primícias... e dízimos!
Não vejo qual a dificuldade no entendimento das coisas que são para Israel e das que são para a Igreja, cf. I Co 10:32. Quando se entende o plano divino por meio das diferentes dispensações, esse problema acaba.
A não ser, é claro, quando a falta de fé no sustento do Alto leva o "líder" a manter esse peso sobre a congregação, sob as mais diversas justificativas.
Aí já é outra historia.
Obrigado pelo espaço.
Georges
Georges.
ResponderExcluirNão é o fato de escrever muito que lhe dará a condição de ter razão.
As suas digitações apenas mostram sua opinião, sua maneira como interpreta a Bíblia.
Há passagem bíblica que aponta que o dízimo era entrega em dinheiro: Levíticos 27.31,33.
Circincisão, separar animais puros e impuros, a guarda do sábado e o dízimo foram práticas antes da Lei de Moisés e foram incorporadas a ela, no entanto, apenas o dízimo é a prática que você não encontrará instrução no Novo Testamento lhe dizendo que não se deve praticar.
Amigo, suas explicações não estão cristalinas. E não têm suporte de convencimento. Portanto, não se esforce em me convencer.
Dízimo é ato de fé. Se não existir fé para entregar o dízimo, melhor não fazê-lo.
Deus te abençoe.
Amigo
ResponderExcluirnão quero me estender mais sobre isto, pois já vi que nem a explicação curta nem a longa háo de mudar posicionamento tão arraigado. Eu também custei a entender, é assim mesmo. Muitos anos de doutrinação.
Só quero terminar dizendo que a passagem de Levítico é uma exceção. Quando não se podia levar o produto, fazia-se a conversão em dinheiro.
Lei cerimonial acabou.
Atos 15:10 - 10 Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?
Gálatas 2:14 - Por que obrigas os gentios a viverem como judeus?
Abraços, adeus, que o Senhor abra o entendimento.