A Bíblia, e particularmente os livros proféticos, tem uma ordem sistematizada que ajuda a entender os seus respectivos contextos. Deus inspirou os profetas a falar a sua verdade.
Compreendendo a organização dos livros proféticos, e, consequentemente de toda a Bíblia, cria-se uma base firme para prosseguir nos estudos bíblicos e teológicos. Conhecer a organização dos livros da Bíblia é requisito básico para o aprofundamento do conhecimento bíblico.
Os profetas clássicos ou escritores e os profetas não-clássicos
Os profetas são divididos entre “profetas escritores”, ou clássicos, cujas mensagens estão preservadas como livros no Antigo Testamento, e “profetas oradores”, cujo ministério é descrito, mas não fizeram nenhuma contribuição ao cânon.
Os profetas oradores
A importância de um profeta na história não pode ser medida pelas categorias clássicas e não clássicas. Elias e Eliseu são profetas oradores. Os dois, com sucesso, conseguiram substituir Jeová por Baal como deidade oficial em Israel (1º Reis 16; 2º Reis 10).
Os filhos de profetas
A designação “filhos de profetas” é empregada nos tempos de Elias e Eliseu. Podemos depreender, de 2º Reis 2.3-5, que eram conhecidos assim os grupos de homens estabelecidos aqui e ali na terra santa, debaixo da superintendência geral do profeta “autorizado”. Os filhos de profetas na verdade seriam discípulos deles.
Elias, em seu esforço de ajudar Eliseu da pressão da separação, deu a impressão de encetar uma viagem costumeira como seu mestre. Após o arrebatamento de Elias na carruagem de fogo, Eliseu, por sua vez, passou a gerir os grupos proféticos desses “filhos de profetas” e também fez uso de seus serviços (2º Reis 4.38; 6.1, 9.1).
Com certeza os membros desses grupos eram indivíduos profeticamente dotados (2º Reis 2.3-5), mas não se sabe se eles se reuniam ao grupo por chamada divina, numa experiência individual e sobrenatural com Deus, ou se se ligavam pessoalmente ao profeta de maneira natural, atraídos pelos seus ensinamentos.
O profeta Amós (7.14) demonstra que “filho de profeta” foi um termo que sobreviveu ao passar dos anos, evoluiu ao sentido de termo técnico.
Profetas Maiores e Profetas Menores
Os chamados clássicos, os profetas escritores, são divididos em dois grupos: Maiores e Menores.
As obras dos profetas escritores estão divididas. São considerados Profetas Maiores, os lvros que são especialmente longos, e Profetas Menores, os escritos com conteúdo menos avolumados. Estas designações estão de acordo com o conteúdo literário dos livros.
Os livros conhecidos como Profeta Maiores: são quatro: Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel.
São doze os Profetas Menores: Oséias, Joel , Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Embora os livros estejam classificadas em maiores e menores, os ministérios desses profetas do Antigo Testamento são considerados de igual modo, eles foram inspirados verbal e plenariamente pelo Espírito Santo de Deus.
Conclusão
Todos os profetas, têm a mesma autoridade divina. Mesmo que ministerialmente suas ações tenham sido desempenhadas de maneiras diferentes, eles falaram em nome do Senhor. A autoridade deles é reconhecida pelas menções feitas no Novo Testamento por Jesus e os apóstolos.
Compreendendo a organização dos livros proféticos, e, consequentemente de toda a Bíblia, cria-se uma base firme para prosseguir nos estudos bíblicos e teológicos. Conhecer a organização dos livros da Bíblia é requisito básico para o aprofundamento do conhecimento bíblico.
Os profetas clássicos ou escritores e os profetas não-clássicos
Os profetas são divididos entre “profetas escritores”, ou clássicos, cujas mensagens estão preservadas como livros no Antigo Testamento, e “profetas oradores”, cujo ministério é descrito, mas não fizeram nenhuma contribuição ao cânon.
Os profetas oradores
A importância de um profeta na história não pode ser medida pelas categorias clássicas e não clássicas. Elias e Eliseu são profetas oradores. Os dois, com sucesso, conseguiram substituir Jeová por Baal como deidade oficial em Israel (1º Reis 16; 2º Reis 10).
Os filhos de profetas
A designação “filhos de profetas” é empregada nos tempos de Elias e Eliseu. Podemos depreender, de 2º Reis 2.3-5, que eram conhecidos assim os grupos de homens estabelecidos aqui e ali na terra santa, debaixo da superintendência geral do profeta “autorizado”. Os filhos de profetas na verdade seriam discípulos deles.
Elias, em seu esforço de ajudar Eliseu da pressão da separação, deu a impressão de encetar uma viagem costumeira como seu mestre. Após o arrebatamento de Elias na carruagem de fogo, Eliseu, por sua vez, passou a gerir os grupos proféticos desses “filhos de profetas” e também fez uso de seus serviços (2º Reis 4.38; 6.1, 9.1).
Com certeza os membros desses grupos eram indivíduos profeticamente dotados (2º Reis 2.3-5), mas não se sabe se eles se reuniam ao grupo por chamada divina, numa experiência individual e sobrenatural com Deus, ou se se ligavam pessoalmente ao profeta de maneira natural, atraídos pelos seus ensinamentos.
O profeta Amós (7.14) demonstra que “filho de profeta” foi um termo que sobreviveu ao passar dos anos, evoluiu ao sentido de termo técnico.
Profetas Maiores e Profetas Menores
Os chamados clássicos, os profetas escritores, são divididos em dois grupos: Maiores e Menores.
As obras dos profetas escritores estão divididas. São considerados Profetas Maiores, os lvros que são especialmente longos, e Profetas Menores, os escritos com conteúdo menos avolumados. Estas designações estão de acordo com o conteúdo literário dos livros.
Os livros conhecidos como Profeta Maiores: são quatro: Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel.
São doze os Profetas Menores: Oséias, Joel , Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Embora os livros estejam classificadas em maiores e menores, os ministérios desses profetas do Antigo Testamento são considerados de igual modo, eles foram inspirados verbal e plenariamente pelo Espírito Santo de Deus.
Conclusão
Todos os profetas, têm a mesma autoridade divina. Mesmo que ministerialmente suas ações tenham sido desempenhadas de maneiras diferentes, eles falaram em nome do Senhor. A autoridade deles é reconhecida pelas menções feitas no Novo Testamento por Jesus e os apóstolos.
E.A.G.
__________
Bibliografia: Bíblia NTLH; Bíblia de Estudo Almeida (SBB); Dicionário Bíblico Universal Buckland (Editora Vida); Novo Dicionário da Bíblia (Edições Vida Nova).
O presente artigo foi escrito com o objetivo de servir de subsídio à revista Lição Bíblica - O Ministério Profético na Bíblia; lição 6 – Profetas Maiores e Profetas Menores; comentadas pelo Pr. Esequias Soares (CPAD).O texto está liberado para cópias, desde que o nome do autor e o link (HTML) da comunidade sejam divulgados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Obrigado por comparecer ao blog Belverede e interagir comentando. Sua opinião é importante para nós.
Lembramos que a legislação brasileira responsabiliza o blogueiro pelo conteúdo do blog, incluindo os comentários escritos por visitantes. Assim sendo, agradecendo a visita e a interatividade de todos, avisando a todos sobre nossa Política de Moderação de Comentários:
• Não serão publicados comentários em que houver palavreados chulos, xingamentos, frases grosseiras. É permitido o debate educado.
• O Editor do blog Belverede analisa todos os comentários e não publica conteúdos que infringem as leis. São eles: digitações caluniosas; ofensivas, que contenham falsidade ideológica, que ferem a privacidade pessoal ou familiar, e, em determinados casos, os comentários em anonimato.
• O editor do blog Belverede não aceita publicar todos os comentários anônimos. Embora haja aceitação de digitação de comentários anônimos, não significa que o mesmo será publicado. Priorizamos à publicação os identificados. Os anônimos são publicados apenas quando escritos objetivando à preservação do digitador devido o assunto referir-se a ele mesmo, com vista a receber aconselhamento de ordem espiritual, e a abordagem do tema tratado estiver dentro do assunto do artigo em que o comentário tem em vista ser publicado.
• Mais sobre cometários em anonimato. O comentário é de exclusiva responsabilidade de quem o escreve, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. A utilização da condição de anonimato, não exime de responsabilidade seu autor, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade ser exposta de maneira clara.
Ainda, pedimos a gentileza ao Leitor (a) para usar este espaço de comentários escrevendo comentários referentes ao artigo.
Incentivamos aos que pretendem tratar de assunto particular, pedir orientação pessoal/espiritual. a usar o seguinte e-mail de contato: eliseu07redesocial@yahoo.com.br.
Em Cristo,
Eliseu Antonio Gomes