Segundo a Sociedade Bíblica do Brasil, que detém os direitos da obra, a Nova Tradução na Línguagem de Hoje faz jus ao seu nome.
Ela é a primeira tradução bíblica produzida pela SBB a partir dos idiomas originais. Foram usados especialistas nas línguas originais das Escrituras Sagradas e especialistas no idioma português, objetivando verter a Palavra de Deus ao vocabulário popular do povo brasileiro, evitando todos os termos arcaicos, as palavras em desuso.
Ela é a primeira tradução bíblica produzida pela SBB a partir dos idiomas originais. Foram usados especialistas nas línguas originais das Escrituras Sagradas e especialistas no idioma português, objetivando verter a Palavra de Deus ao vocabulário popular do povo brasileiro, evitando todos os termos arcaicos, as palavras em desuso.
A diferença de estilo entre a tradução de João Ferreira de Almeida e a NTLH é que a primeira seguiu o princípio “equivalência formal” e a segunda a “equivalência funcional”.
Detalhe: A tradução no estilo “equivalência formal” verte palavra por palavra e o estilo “equivalência funcional” considera toda a frase ou sentença, levando em conta o contexto social em que ela está inserida.
Um exemplo de falta de praticidade na "equivalência formal" é a tentativa frustrada de verter ao inglês o sentido do nome do veículo de voo esportivo “asa-delta”. Não é possível transportar o sentido literal palavra por palavra (delta wing é incompreensível aos ingleses, induzindo-os ao erro de se pensar numa aeronave de guerra). Pela equivalência funcional as pessoas de fala inglesa entendem plenamente. A tradução não é ao pé-da-letra. É: hang-glider.
Curiosidade: temos em português a publicação Cartas Para Hoje, que não é uma tradução bíblica, é apenas uma paráfrase. A edição foi escrita em 1960 por J.B. Phillips, norte-americano. Ele leu e escreveu, de maneira manuscrita, parafraseando, as epístolas do Novo Testamento a partir da tradução King James. Usou o vocabulário do inglês corrente, objetivando que seus filhos pequenos pudessem entender as cartas dos apóstolos. A editora Edições Vida Nova, em 1994, verteu a paráfrase ao nosso idioma através do tradutor Márcio Loureiro Redondo. E, no prefácio, Elizabeth Ekdahl, especialista na línguística das Escrituras, recomenda que o leitor esteja acompanhado de uma tradução bíblica, apesar de apoiar a iniciativa de J.B. Phillips.
Detalhe: A tradução no estilo “equivalência formal” verte palavra por palavra e o estilo “equivalência funcional” considera toda a frase ou sentença, levando em conta o contexto social em que ela está inserida.
Um exemplo de falta de praticidade na "equivalência formal" é a tentativa frustrada de verter ao inglês o sentido do nome do veículo de voo esportivo “asa-delta”. Não é possível transportar o sentido literal palavra por palavra (delta wing é incompreensível aos ingleses, induzindo-os ao erro de se pensar numa aeronave de guerra). Pela equivalência funcional as pessoas de fala inglesa entendem plenamente. A tradução não é ao pé-da-letra. É: hang-glider.
Curiosidade: temos em português a publicação Cartas Para Hoje, que não é uma tradução bíblica, é apenas uma paráfrase. A edição foi escrita em 1960 por J.B. Phillips, norte-americano. Ele leu e escreveu, de maneira manuscrita, parafraseando, as epístolas do Novo Testamento a partir da tradução King James. Usou o vocabulário do inglês corrente, objetivando que seus filhos pequenos pudessem entender as cartas dos apóstolos. A editora Edições Vida Nova, em 1994, verteu a paráfrase ao nosso idioma através do tradutor Márcio Loureiro Redondo. E, no prefácio, Elizabeth Ekdahl, especialista na línguística das Escrituras, recomenda que o leitor esteja acompanhado de uma tradução bíblica, apesar de apoiar a iniciativa de J.B. Phillips.
E.A.G.
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Eliseu Antonio Gomes