
Se for olhar para erros, nem seríamos cristãos, porque entre os 12 discípulos existia Judas Iscariotes, um dos primeiros a seguir Jesus.
Se for para olhar para erros, não seríamos protestantes, pois Martinho Lutero teve proximidade com o nazismo e hostilizou judeus.
Se for para olhar para erros, encontraremos em todas as denominações e lugares em que estiverem dois ou três cultuando a Deus. No movimento que apóia a Teologia da Prosperidade e entre os que defendem a Teologia da Miséria. Na Assembleia, na Batista, na Deus é Amor, na Quadrangular, na Igreja Universal...
O que quero dizer é que todos somos pecadores, e como tais, precisamos focar Jesus ao observar o próximo. Seja um amigo, um inimigo, irmão denominacional ou de outra denominação.
Não defendo ideologias ou doutrinas denominacionais. Observo como estão fazendo a tal defesa apologética cristã.
O problema que eu vejo no meio cristão entre os que se propõe a fazer Apologia Cristã se consiste no comportamento de alguns que costumam qualificar uns e outros sem conhecer quem estão adjetivando. Não podemos agir assim, com preconceitos!
Existe quem pense ser apologista, mas ao invés de defender o Evangelho, defendem denominações, ao invés de combaterem pecados, combatem o pecador e dogmas e usos e costumes diferentes dos que ele está acostumado a cultuar a Deus. Outros, ainda, ao invés de usar a Bíblia como sua referência para explanação de defesa da fé, usam apenas o conteúdo do YouTube, e para piorar, nem checam a fonte!
É claro que não deveremos fechar os olhos para os erros, não podemos deixar que os erros proliferem no seio da Igreja. Mas existem critérios bíblicos, e éticos, a serem seguidos.
Não existe licença para combater o pecado pecando. O apologista cristão deve sempre observar o mandamento do amor ao próximo. Não pode hostilizar, desprezar, pirraçar.
Se for para olhar para erros, não seríamos protestantes, pois Martinho Lutero teve proximidade com o nazismo e hostilizou judeus.
Se for para olhar para erros, encontraremos em todas as denominações e lugares em que estiverem dois ou três cultuando a Deus. No movimento que apóia a Teologia da Prosperidade e entre os que defendem a Teologia da Miséria. Na Assembleia, na Batista, na Deus é Amor, na Quadrangular, na Igreja Universal...
O que quero dizer é que todos somos pecadores, e como tais, precisamos focar Jesus ao observar o próximo. Seja um amigo, um inimigo, irmão denominacional ou de outra denominação.
Não defendo ideologias ou doutrinas denominacionais. Observo como estão fazendo a tal defesa apologética cristã.
O problema que eu vejo no meio cristão entre os que se propõe a fazer Apologia Cristã se consiste no comportamento de alguns que costumam qualificar uns e outros sem conhecer quem estão adjetivando. Não podemos agir assim, com preconceitos!
Existe quem pense ser apologista, mas ao invés de defender o Evangelho, defendem denominações, ao invés de combaterem pecados, combatem o pecador e dogmas e usos e costumes diferentes dos que ele está acostumado a cultuar a Deus. Outros, ainda, ao invés de usar a Bíblia como sua referência para explanação de defesa da fé, usam apenas o conteúdo do YouTube, e para piorar, nem checam a fonte!
É claro que não deveremos fechar os olhos para os erros, não podemos deixar que os erros proliferem no seio da Igreja. Mas existem critérios bíblicos, e éticos, a serem seguidos.
Não existe licença para combater o pecado pecando. O apologista cristão deve sempre observar o mandamento do amor ao próximo. Não pode hostilizar, desprezar, pirraçar.
E.A.G.
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