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Relembrando as palavras de Jesus:
"Quem fala por si mesmo está procurando a sua própria glória. Não julguem segundo a aparência, e sim pela reta justiça" - João 7.18,24.Cristo estava na Festa dos Tabernáculos quando emitiu permissão para que todos nós, cristãos, fizéssemos julgamentos. Mas, tal permissão nos foi dada junto com um critério importante: julgar baseado na reta justiça (justiça perfeita, íntegra), que implica em negarmos a nós mesmos, sermos totalmente imparciais.
Ser integro é ter integridade. E integridade tem a ver com estar integrado, junto, unido. Para exercer justiça perfeita é necessário apresentar a opinião de Deus, manifestada nas Escrituras. Isto é, julgar estando totalmente comprometido, integrado, unido ao raciocínio de Deus, julgando segundo a determinação bíblica, nada à mais e nada à menos. Jamais devemos pronunciar nossos reles pareceres humanos para dizer que algo ou alguém está certo ou errado.
Na ocasião em que Jesus se manifestou permitindo que façamos julgamentos usando a reta justiça, estava em meio a uma controvérsia com os judeus, grupo de israelitas religiosos que não interpretavam a Escritura perfeitamente apesar de lê-la e recitá-la todos os dias.
Estes judeus censuravam a Jesus por fazer curas no sábado. Então, Cristo lhes perguntou, mais ou menos assim: Por que não posso curar no sábado se vocês no sábado fazem a circuncisão? Vocês conhecem a Lei de Moisés mas não dão valor aos Dez Mandamentos, que lhes proíbe matar. Vocês estão conspirando para me matar!
Os judeus foram falsos, não confirmaram a trama de morte, e acusaram Jesus de ser um endemoninhado. Eles eram religiosos parciais, usavam os textos bíblicos buscando a glória (entenda-se interesse) pessoal. Eram tão parciais que entendiam que poderiam infringir o "não matarás" para fazer prevalecer a doutrina judaica com as inserções das regrinhas que eles inventaram.
Ainda hoje acontece parecido. Muitos religiosos, denominados Ministério da Crítica, desobedecem o "amarás o teu próximo como a ti mesmo" para fazer prevalecer os dogmas que eles praticam (Êxodo 20.1-17; 34.28; Deuteronômio 5.6-21; Mateus 22.34-40).
Para ser realmente integro, reto, imparcial, é necessário julgar segundo a opinião de Deus. Só assim é possível fazer julgamentos sem pecar. Todos nós somos pecadores, só Deus é perfeito. Então, se julgamos militando em favor de nossos interesses pessoais, usando opiniões humanas não integradas às Escrituras, estamos pecando.
Usemos a Bíblia de maneira contextualizada. Muitas vezes ao fazer a contextualização descobrimos que nós mesmos também estamos errando, e não apenas os nossos alvos de críticas. Nestes momentos devemos usar a humildade e negarmos a nós mesmos.
Negar-se a si mesmo, abortando nossas idéias e projetos que estão em choque com as Escrituras, é demonstração de amar a Deus.
E.A.G.
Relembrando as palavras de Jesus:
"Quem fala por si mesmo está procurando a sua própria glória. Não julguem segundo a aparência, e sim pela reta justiça" - João 7.18,24.Cristo estava na Festa dos Tabernáculos quando emitiu permissão para que todos nós, cristãos, fizéssemos julgamentos. Mas, tal permissão nos foi dada junto com um critério importante: julgar baseado na reta justiça (justiça perfeita, íntegra), que implica em negarmos a nós mesmos, sermos totalmente imparciais.
Ser integro é ter integridade. E integridade tem a ver com estar integrado, junto, unido. Para exercer justiça perfeita é necessário apresentar a opinião de Deus, manifestada nas Escrituras. Isto é, julgar estando totalmente comprometido, integrado, unido ao raciocínio de Deus, julgando segundo a determinação bíblica, nada à mais e nada à menos. Jamais devemos pronunciar nossos reles pareceres humanos para dizer que algo ou alguém está certo ou errado.
Na ocasião em que Jesus se manifestou permitindo que façamos julgamentos usando a reta justiça, estava em meio a uma controvérsia com os judeus, grupo de israelitas religiosos que não interpretavam a Escritura perfeitamente apesar de lê-la e recitá-la todos os dias.
Estes judeus censuravam a Jesus por fazer curas no sábado. Então, Cristo lhes perguntou, mais ou menos assim: Por que não posso curar no sábado se vocês no sábado fazem a circuncisão? Vocês conhecem a Lei de Moisés mas não dão valor aos Dez Mandamentos, que lhes proíbe matar. Vocês estão conspirando para me matar!
Os judeus foram falsos, não confirmaram a trama de morte, e acusaram Jesus de ser um endemoninhado. Eles eram religiosos parciais, usavam os textos bíblicos buscando a glória (entenda-se interesse) pessoal. Eram tão parciais que entendiam que poderiam infringir o "não matarás" para fazer prevalecer a doutrina judaica com as inserções das regrinhas que eles inventaram.
Ainda hoje acontece parecido. Muitos religiosos, denominados Ministério da Crítica, desobedecem o "amarás o teu próximo como a ti mesmo" para fazer prevalecer os dogmas que eles praticam (Êxodo 20.1-17; 34.28; Deuteronômio 5.6-21; Mateus 22.34-40).
Para ser realmente integro, reto, imparcial, é necessário julgar segundo a opinião de Deus. Só assim é possível fazer julgamentos sem pecar. Todos nós somos pecadores, só Deus é perfeito. Então, se julgamos militando em favor de nossos interesses pessoais, usando opiniões humanas não integradas às Escrituras, estamos pecando.
Usemos a Bíblia de maneira contextualizada. Muitas vezes ao fazer a contextualização descobrimos que nós mesmos também estamos errando, e não apenas os nossos alvos de críticas. Nestes momentos devemos usar a humildade e negarmos a nós mesmos.
Negar-se a si mesmo, abortando nossas idéias e projetos que estão em choque com as Escrituras, é demonstração de amar a Deus.
E.A.G.
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