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sexta-feira, 21 de agosto de 2009
O CREDO DE MORRIS CERULLO
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14 comentários:
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Em Cristo,
Eliseu Antonio Gomes
Meu irmão, Graça e Paz!
ResponderExcluirPena que a pregação do Cerrulo não corresponda ao seu credo.
Ensinar uma descarada barganha com Deus por R$ 900,00 e com a benção do Malafaia foi muito triste e lamentável!
Marcos
ResponderExcluirComo cristãos nós temos que amar a Deus e a Palavra. Prove o que diz usando a Bíblia Sagrada e fazendo uso do amor, que é um mandamento.
Abraço.
Meu irmão amado, Graça e Paz!
ResponderExcluirA prova? Está documentada no programa do Malafaia exibido em rede nacional durante dois sábados.Não preciso usar a bíblia, pois está documentado em um vídeo. Você não viu a barganha ensinada?
Meu irmão, você tenta defender o indefensável. O que ele ensinou foi um fato. Quase todo mundo viu.
Marcos
ResponderExcluirPedi a você que saia dos comentários pessoais e faça o confronto bíblico. Não defendo Cerullo e nem Malafaia, apenas peço que use sua Bíblia.
Ao fazer isso, estará exercitando autêntica Apologia bíblica, que é superior às religiões e linhas doutrinárias inventadas por homens.
Por exemplo, explique o que entende por barganha, depois confronte o que explicou com textos bíblicos que condenem o explicado por você.
Isto não é pedir muito, apenas o necessário, afinal, este blog é de cunho cristão evangélico.
Abraço.
Meu irmão, Graça e Paz!
ResponderExcluirO irmão está sendo muito incoerente e contraditório...
Você posta um texto com título "O credo de Moris Cerullo" e diz para eu sair dos comentários pessoais????
A sua postagem é de um cunho pessoal incrível e você me pede isso???
Não dá para entender...
Bem, já disse tudo o que penso e como não creio como você crê, fico por aqui.
Marco
ResponderExcluirSobre a postagem, apenas verti o texto do inglês ao nosso idioma. Nisto, não existe incoerência e nem contradição.
Infelizmente, há no meio evangélico o péssimo habito de comentar sobre pessoas e assuntos desconhecidos. Então, a minha motivação ao criar este tópico foi deixar a disposição de todos a ciência de quem seja Morris Cerullo, para que possam comentar tendo mais bases sobre a pessoa e o ministério dele.
Não fiz isto apenas dentro deste tema, este é o mote do blog sobre todos os assuntos. Sou uma pessoa livre, a meu parâmetro é o temos de Deus, tão-somente. Não tenho nada a perder e nem estou interessado em ganhar nada. O interesse pelo dinheiro não me move, o interesse por progresso em carreiras dentro de igrejas também não. Prego a Palavra como ela é! Às vezes irrito os neopentecostais, outras, os tradicionais, e, em outras os pentecostais. O que me importa é agradar a Deus!
Você ficou devendo uma explicação, pautada na Bíblia Sagrada, sobre o que é barganha.
Abraço.
Meu irmão amado, Graça e Paz!
ResponderExcluirEntão, não me peça para sair dos comentários pessoais, pois é um fato que esse pastor ensinou uma tremenda barganha no programa do Silas. Só afirmei que sua pregação naquele programa não condiz com seu credo, de acordo com sua postagem!
Sobre a barganha, cito um caso clássico no livro de Atos dos apóstolos no capítulo 8, do verso 14 a 25. Simão oferece dinheiro a Pedro e João para ter o poder de impor as mãos e as pessoas receberem o Espírito Santo.
Igual a oferecer "unção financeira" em troca de R$ 900,00 reais!!
Isto é barganha a luz da palavra!
Agora é maravilhosa a atitude do profeta Habacuque que buscou a Deus por Deus, mesmo num momento de escassez.(Hb 3: 17 a 19)
Meu irmão, paro por aqui, pois está definitivamente claro, que não creio como você crê!
Um abraço na Graça de Deus!
Marcos
ResponderExcluirVocê não explicou como entende o que vem a ser a “bênção tal”, que encontramos em Malaquias 3.10, que está relacionada às ofertas alçadas e aos dízimos. Eu cogito ser um jogo de palavras, sendo o mesmo que a unção financeira.
Sobre Atos 8.14-25, o caso de Simão querendo comprar os dons espirituais, nada tem a ver com ofertas da igreja. Nem oferta comum e nem oferta alçada. Tal paralelo entre esta passagem e as ofertas alçadas, das igrejas, não é possível ser usada por quem queira fazer uma hermenêutica séria. As ofertas são iniciativas de líderes espirituais e não das ovelhas e muito menos de um não-convertido (situação de Simãok, um não-crente).
Habacuque fez um lindo canto espiritual, que não significa apologia à pobreza. Como Paulo, ele demonstrou saber ter fartura e escassez, e em todas as circunstâncias ser fiel a Deus. Na vida do profeta, nas entrelinhas deste canto, percebemos que a oliveira dava frutos, seus campos produziam mantimento, tinha seu rebanho de ovelhas, e seus currais tinham vacas... Isto é, ele gozava de prosperidade! E escreveu o louvor: ainda que tudo isso venha a faltar eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação.
Abraço.
Excelente crença esta de Morris Cerullo, porém a T.P. que ele prega é que me é estranha, vou dar minha opinião, Jesus não prometeu riquezas, e nem exigiu ofertas para liberar unção financeira nenhuma, hoje claro, os textos são interpretados ao bel-prazer de Edir Macedo e seus comparsas, porém, a Bíblia de Cerullo me deixou triste em um cometário que afirma que pobreza é escravidão, me desculpe, sou pobre, dou o melhor que tenho para o Senhor nos meus dízimos e ofertas, Deus tem me sustentado fielmente, e não sei se algum dia serei rico! Nem por isso sou escravo do diabo, e mesmo que eu quisesse prosperar abundantemente nesta unção financeira especial dos ultimos tempos, não poderia, pois não tinha os 900 reais, ou 300 e alguns quebrados de euros, estava fora do meu orçamento, o que de fato foi muito injusto, so teve acesso a unção financeira quem ja tinha boas condições para ofertar quase mil reais, ou seja, quem já é prospero financeiramente a este ponto, pois sei que a maioria do povo brasileiro não pode dar 900 reais assim de uma vez... pois é... me senti muito triste mesmo.
ResponderExcluirAbraços irmão Eliseu.
Prezado Junior Rubira
ResponderExcluirEu não me aventuro a dizer que Morris Cerullo pregue ou seja integrante do movimento Teologia da Prosperidade. Antes de formular minha opinião, preciso conhecer em profundidade o tema.
Lucas 6.38: “Dai, e ser-vos-à dado; boa medida, recalcada e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo”.
Gostaria de ler a sua interpretação sobre este versículo, que é uma promessa de Jesus Cristo.
Sobre o recorte da Bíblia Batalha Espiritual e Vitória Financeira, que afirma que pobreza é escravidão, quero repetir a você o que já afirmei antes. Não podemos julgar a parte como um todo. O estudo contido na BBEVF é enorme. Ao crente cabe conhecer todo o conteúdo e não se basear em poucas linhas. Para ter uma idéia, o estudo possui mais de cem páginas, e o recorte espalhado na Internet não deve ter 50 linhas.
A afirmação de que pobreza é escravidão é uma figura de linguagem.
Abraço..
Lucas 6.38: “Dai, e ser-vos-à dado; boa medida, recalcada e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo”.
ResponderExcluirBom, lendo todo o capítulo não vejo Jesus abordando questões financeiras, e nem propondo uma unção específica, vejo ele falando de amor ao próximo, de perdão, de misericórdia, e não de ofertas alçadas, e isto que é entendido por prosperidade não significa apenas dinheiro e posses, afinal nosse riqueza esta nos céus.
O contexto desta passagem em nada deixa qualquer sinal de que Jesus estava falando de dinheiro...
Bom, se o irmão tiver outro ponto de vista ficarei contente ler, abraços.
Junior
ResponderExcluirPrimeiramente, obrigado por voltar e responder a minha pergunta.
Veja a interpretação que eu tenho.
Note, Lucas 6.12-15 relata que Jesus orou a noite inteira e logo pela manhã escolheu entre os discípulos os que seriam apóstolos (enviados a pregar). Na sequência disso, temos lições sobre quais são características dos verdadeiros discípulos.
Neste capítulo, aprendemos que o cristianismo se consiste em construir e manter relacionamento correto com Deus e com o próximo, precisamos conhecer a Deus sem diminuir a qualidade dos relacionamentos interpessoais. Entendemos assim nas bem-aventuranças (20-26); na questão do perdão (27-30); na questão do amor ao próximo (32-36).
Alguns biblistas afirmam que Jesus criou a metáfora das bênçãos celestiais olhando como os israelitas faziam para quantificar e qualificar os grãos colhidos. O local para auferir era a própria peça de roupa, um pedaço de pano sobre o cinto, usada como espécie de bolsa, nela eles costumavam conter o trigo. Outros, porém, afirmam que era uma vasilha usada para comportar grãos. O certo é que sendo a roupa ou não, a lição de Jesus é sobre a importância de um coração cheio de liberalidade com os necessitados.
Em outra ocasião, mas dentro do mesmo assunto, Jesus Cristo disse: “Mais bem aventurada coisa é dar do que receber (Atos 20.35).
Então, fica claro que tanto ao necessitado que recebe a doação como ao doador, praticante do amor, existe bênçãos dos céus. “Calcada e sacudida” é o mesmo que generosa. A recompensa do doador é melhor e maior, é em medidas generosamente transbordantes.
Repare que nas lições de Jesus, baseadas no plantio e colheitas do trigo, podemos concluir que praticar o amor produz retorno. Quem é disposto a dar recebe em troca muito mais do que deu.
O exercício do amor produz uma correspondência de bênçãos dos céus, que ao doador é em PROPORÇÃO MAIOR DO QUE ELE DISPENSOU AO PRÓXIMO A PONTO DE TRANSBORDAR.
E, nesta questão de amar, Jesus mostra que devemos ir além do discurso bonito, no estilo “eu amo você”. É necessário demonstrar esse amor através da prática do bem. doando, emprestando, dando. Não se trata apenas do abstrato, dos sentimentos, Ele fala do que é concreto também, pois usa os verbos dar emprestar e dar (versículos 30, 34).
E na questão da agricultura, quem planta semente de limão não espera que nasça uma laranjeira. Quem ajudar financeiramente, terá retorno na esfera das finanças... Alguns chamam esse retorno de bênção, outros de unção financeira.
Em conformidade com o princípio do amor, devemos ajudar quem precisa ser socorrido (2ª Corintios 8.2). O próprio Deus medirá a necessidade do crente e o recompensará. A medida da bênção e da recompensa a recebermos será proporcional ao nosso interesse pelos outros e à ajuda que lhes damos (2ª Corintios 9.6).
Em se tratando das ofertas aos ministérios cristãos, ao entregar as ofertas e dízimos estamos custeando as igrejas para que preguem o Evangelho de Cristo. Fazer isso, sem dúvida é pratica o amor cristão.
Na paz de Cristo, um abraço.
Sim, compreendo sua posição, eu entendo a prosperidade bíblica como sendo um conjunto de bençãos que tbm inclui a prosperidade financeira, porém, sou contra barganhas, o dar deve ser sem intenção de receber algo em troca, se recebemos é pela misericórdia do Senhor e não por nossas obras, afinal, não somos merecedores de absolutamente nada, e o que vemos infelizmente é a lei da semeadura sendo aplicada em forma de barganhas com Deus, quanto ao caso de Malafaia e Cerullo, entendo que para Deus liberar uma benção especial sobre alguém não é neessário dar 900 reais, afinal, Jesus deixou claro que a intenção sincera do coração pesa mais do que as quantias a serem ofertadas.
ResponderExcluirEm Cristo, abraços de seu irmão.
Junior Rubira
ResponderExcluirA grande questão é o modo como as pessaos estão vendo Deus.
Uns crentes, pela fé, vêem Deus como um ser bondoso, misericordioso, que quer abençoar de todas as maneiras. E eles, sendo sabedores que não merecem nada, dão ofertas, crendo em textos bíblicos que possuem PROMESSAS aos ofertantes e dizimistas. "Dai e dar-se vos-á... Abrirei as janelas dos céus e derramarei benção tal que vos advenha maior abastança... daí e ser vos à dado boa medida, recalcada, transbordante..."
Outros crentes, conhecem as promessas bíblicas, mas parecem não dar valor a elas ou ainda não se debruçaram nelas e meditaram nelas na medida da profundidade certa.
Não quero ser injusto com este segundo grupo de crentes, posso estar errado no meu jeito de vê-los.
No meu jeito de vê-los, parece que eles acham que esperar a realização das promessas de Deus, após ofertarem e dizimarem, seja um ato pecaminoso. E não é... Ora, Deus é fiel, então, é mais do que normal ofertar e dizimar e esperar as promessas acontecerem. Se isto for uma barganha, ela parte da Bíblia... Quem prometeu abençoar ofertantes e dizimistas não não foi Deus? Ou será que não existem as promessas bíblicas?
O fato de Deus ser misericordioso e ninguém merecer a bênção divina não torna a esperança do cumprimento das promessas divinas uma coisa pecaminosa. Não encontrei isso na Bíblia! Caso conheça, mostre-me a passagem.
Adianto que textos relacionados com avareza não estão diretamente relacionado a isso, pois simplesmente apontar todas as pessoas dentro do “amor ao dinheiro” é uma fuga pela tangente, pois cria uma generalização descabida. Nem todos amam ao dinheiro! Nem todos são iguais! E, quem cita tais versículos não é um ser onisciente, ele não sabe o que está dentro do coração dos ofertantes e dizimistas... Então, por qual motivo classificar quem dá ofertas alçadas e espera bênção, porque crê promessas bíblicas, como amantes do dinheiro?
Abraço.