Neste capítulo, aprendemos que o cristianismo se consiste em construir e manter relacionamento correto com Deus e com o próximo, precisamos conhecer a Deus sem diminuir a qualidade dos relacionamentos interpessoais. Entendemos assim nas bem-aventuranças (20-26); na questão do perdão (27-30); na questão do amor ao próximo (32-36).
Alguns biblistas afirmam que Jesus criou a metáfora das bênçãos celestiais, citada em Lucas 6.38, olhando como os israelitas faziam para quantificar e qualificar os grãos colhidos. O local para auferir era a própria peça de roupa, um pedaço de pano sobre o cinto, usado como espécie de bolsa, nele eles costumavam conter o trigo. Outros, porém, afirmam que era uma vasilha usada para comportar grãos. O certo é que sendo a roupa ou não, a lição de Jesus é sobre a importância de um coração cheio de liberalidade com os necessitados.
Em outra ocasião, mas dentro do mesmo assunto, Jesus Cristo disse: “Mais bem aventurada coisa é dar do que receber (Atos 20.35).
Então, fica claro que tanto ao necessitado que recebe a doação como ao doador, praticante do amor, existe bênçãos dos céus. “Calcada e sacudida” é o mesmo que generosa. A recompensa do doador é melhor e maior, é em medidas generosamente transbordantes.
Repare que nas lições de Jesus, baseadas no plantio e colheitas do trigo, podemos concluir que praticar o amor produz retorno. Quem é disposto a dar recebe em troca muito mais do que deu. O exercício do amor produz uma correspondência de bênçãos dos céus, que ao doador é em PROPORÇÃO MAIOR DO QUE ELE DISPENSOU AO PRÓXIMO A PONTO DE TRANSBORDAR.
E, nesta questão de amar, Jesus mostra que devemos ir além do discurso bonito, no estilo “eu amo você”. É necessário demonstrar esse amor através da prática do bem. Doando, emprestando, dando... Não se trata apenas do que é abstrato, dos sentimentos. Jesus fala do que é concreto também, pois usa os verbos dar e emprestar (veja os versículos 30, 34).
E na questão da agricultura, quem planta semente de limão não espera que nasça uma laranjeira. Quem ajudar financeiramente, terá retorno na esfera das finanças... Alguns chamam esse retorno de bênção, outros de unção financeira.
Em conformidade com o princípio do amor, devemos ajudar quem precisa ser socorrido (2ª Corintios 8.2). O próprio Deus medirá a necessidade do crente e o recompensará. A medida da bênção e da recompensa a recebermos será proporcional ao nosso interesse pelos outros e à ajuda que lhes damos (2ª Corintios 9.6).
Em se tratando das ofertas aos ministérios cristãos, ao entregar as ofertas e dízimos estamos custeando as igrejas para que preguem o Evangelho de Cristo. Fazer isso, sem dúvida é praticar o amor cristão.
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ResponderExcluirMisericórdia, e paz, vos sejam multiplicadas, irmão Eliseu.
Em verdade, o Amor de Cristo nos constrange a amar-nos uns aos outros, sem interesse, sem obrigatoriedade, mas fraternalmente, como nos traz parte de seu texto...
Outrossim, nos finalmente, transbordastes para o velho e cansativo apelo as ofertas "de amor" religiosas para as "i"grejas e/ou ministérios, porém, somos sabedores que a Palavra de Deus nos ensina que nossas ofertas sejam para os pobres e necessitados e não para a evangelização...
Pois, assim, ensinou Jesus aos seus discípulos quando os enviou a levar as boas novas, ordenou-lhes, ... "que nada tomassem para o caminho, senão somente um bordão; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto" (Marcos 6.8)!!!
Não nos permitimos esquecer que a promessa que Jesus nos fez é a vida eterna (1João 2.25). Aleluia!!!
Nos interesses de Cristo e Sua Igreja.
Fraternalmente.
James.
Jesus, o maior Amor
Comunidade "Adoradores em Casas"
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James
ResponderExcluirAmigo, você faz uma pequenina confusão interpretativa.
"que nada TOMASSEM PARA O caminho, senão somente um bordão; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto" (Marcos 6.8)!!!
Jesus pediu aos discípulos que não levassem muitos pertences pessoais em suas bagagens, para que elas não ficassem pesadas na viagem e assim atrapalhassem a trabalho ao qual estavam sendo designados. Este versículo nada tem a ver com ofertas.
Ajudar os ministérios é bíblico, o próprio Cristo deu o exemplo, Ele recebia ofertas e tinha um tesoureiro que cuidava das finanças.
Abraço.
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ResponderExcluirEliseu...
Onde está a confusão interpretativa???
Jesus diz claramente em não levar "nem dinheiro no cinto"!!!
Seria interessante é não tentarmos por nós mesmos acrescentar ou mesmo fazer da maneira como queremos que seja, mas, as Sagradas Escrituras são bem claras, pois, Jesus em momento algum mencionou sobre estas suas "bagagens", se assim o fosse, Jesus falaria, como o sempre é!!!
James.
Jesus, o maior Amor
Comunidade "Adoradores em Casas"
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James
ResponderExcluirO texto é muito claro, não carece de nenhum estudo aprofundado, amigo. Por gentileza, releia-o.
Observe mais atentamente, no meu post anterior e neste aqui, as palavras que deixei em maiúsculas.
Reveja: "que nada tomassem para o caminho, SENÃO SOMENTE um bordão; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto" (Marcos 6.8)!!!
Os díscipulos deveriam ir sem bagagem pesada. Eles não deveriam, inclusive levar próprio dinheiro. Entendeu? So era permitido carregar um bordão.
Abraço.
Fique na paz do Senhor.
James
ResponderExcluirHoje, às 7h23, você digitou para este espaço: “Pois é, Eliseu!!! Como você disse: Eles não deveriam... Aguardo novamente, a velha artimanha da 'moderação de comentários' ”
Resposta:
Prezado amigo, não pense que esteja sendo vítima de mera censura. A triagem que o impede de ser publicado é a da falta de ponderação cristã. Ao invés de centralizar seus textos na Bíblia, você usa seu precioso tempo e preciosa energia, ambos centralizados em pessoas, e as agredindo.
Eu prezo pela liberdade de expressão. Mas você se esquece que até a liberdade possui regras.
Você veio aqui agindo desse jeito e me faz pensar que todos os outros blogueiros que não publicaram o que você escreveu estão certos, eles também prezam pela liberdade de expressão. O problema não deve estar neles, está em você, que confunde liberdade com anarquia!
Este blog não está disponível para difundir ofensas. Caso queira trocar postagens aqui não ofenda ninguém. Não concorda com ofertas alçadas? Não concorda com Morris Cerullo e Malafaia? Rebata-os com a Bíblia Sagrada, então...
Fazer apologia bíblica é fazer confronto bíblico de maneira fraternal, não é o confronto de idéias destituídas de Bíblia e amor fraterno.
Do jeito que você se comporta nem é preciso conhecer o conteúdo bíblico! Qualquer pessoa que nunca abriu uma Bíblia faz o mesmo!
Deixe a mera opinião humana de lado e traga-me trechos das Escrituras onde sustenta sua fé, dentro deste assunto abordado. Caso não os possua, está encerrada sua participação aqui.
Entenda, não estou desprezando a sua pessoa, rejeito seu comportamento não-cristão.
As coisas impróprias que escreve são salvas por mim, estão em meus arquivos virtuais. Não poderá negá-las depois.
Abraço.