Entonces concluimos Después de evaluar las varias traducciones e interpretaciones de los pasajes bíblicos que se relacionan con el papel de la mujer en la iglesia del primer siglo, y deseando aplicar principios bíblicos a la práctica contemporánea de la iglesia, nosotros concluimos que no podemos encontrar evidencia convincente de que el ministerio de la mujer está restringido según algún principio sagrado o inmutable. Estamos conscientes de que el ministerio y liderazgo de las mujeres no son aceptados por algunos individuos, tanto dentro como afuera de la comunidad cristiana. Condenamos todo prejuicio y autopromoción, de parte de hombres y mujeres. No podemos negar la existencia en el mundo de la intolerancia en perjuicio de las mujeres, pero no hay lugar para tal actitud en el cuerpo de Cristo. Reconocemos que las actitudes de la sociedad secular, basadas en antiguas prácticas y tradiciones, han influido en la aplicación de los principios bíblicos a las circunstancias locales. Deseamos, con sabiduría, respetar y también ayudar a que sean redimidas las culturas que están en desacuerdo con los principios del reino. Como Pablo, afirmamos que la Gran Comisión tiene prioridad sobre cualquier otra consideración. Tenemos que alcanzar a los hombres y mujeres para Cristo, sin importar sus costumbres culturales o étnicas. El mensaje de redención se ha llevado a lugares remotos del mundo por el ministerio de hombres y mujeres dedicados y llenos del Espíritu. Los dones y el ungimiento del creyente deben abrir puertas hoy para realizar su ministerio. El ministerio pentecostal no es una profesión al que los hombres y mujeres simplemente aspiran; siempre tiene que ser un llamado divino, confirmado por el Espíritu con dones especiales. Las Asambleas de Dios ha sido bendecida y seguirá recibiendo bendiciones del ministerio de las hijas dotadas y comisionadas por Dios. Hasta el punto en que estemos convencidos de nuestras distintivos pentecostales – que Dios es el que hace los llamados y quien sobrenaturalmente unge para el ministerio – tenemos que seguir siendo abiertos al uso completo de los dones de las mujeres en el ministerio y liderazgo espiritual. Al ver los campos blancos para la siega, que no seamos nosotros los culpables de rechazar a uno de los que Dios ha llamado a la siega. Confiemos a estas mujeres de Dios la hoz sagrada, y con nuestras bendiciones más sinceras empujémoslas a los campos blancos.
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terça-feira, 2 de setembro de 2008
Contradições da Assembleia de Deus na questão da ordenação de pastoras
2 comentários:
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Em Cristo,
Eliseu Antonio Gomes
Caro Eliseu,
ResponderExcluirDiscordo dos seus argumentos. Primeiramente não vejo contradição nas Assembléias de Deus Brasil e Mundo. O fato da CGADB fazer parte do Conselho Mundial não obriga a primeira a concordar em tudo com a segunda, pois não estamos falando de uma empresa multinacional e suas afilidas pelo mundo. As Assembléias de Deus são independentes, inclusive dentro do Brasil onde há vários ministérios.
Um exemplo disso é o Estado Brasileiro em relação a ONU. Somos membros, como é também o Irã... Mas temos Soberania Nacional e, não a lei dos homens que nos obrigue a sermos iguais aos demais países membros.
Sobre a ordenação de mulheres. A bíblia não diz que é errado, mas também não diz que é certo. Jesus veio ao mundo, entre outras coisas, pra servir de exemplo e modelo perfeito a ser seguido. Ele teve auxiliares mulheres, mas nunca ordenou nenhuma delas.
Nito
ResponderExcluirO artigo é de autoria do irmão Dalardier Lima, evangelista, alguém que atua nas congregações da Assembléia de Deus, em Desterro e Arco-Íris, Abreu e Lima - Pernambuco.
A contra-argumentação que você traz ao artigo é importante e enriquece nossa reflexão sobre este assunto.
Concordo contigo quando fala sobre a ordenação de pastoras. Não existe determinação bíblica contra ou à favor.
Abraço.