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Arquivo | 14 anos de postagens

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Sossega - Dupla Canção e Louvor


Bem aqui no meu coração
Sinto às vezes como um turbilhão
Que me ataca e joga no chão
Toda esperança que restou então
Olho em volta e me sinto só
Mesmo havendo gente ao meu redor
E percebo que o lugar melhor
É ficar juntinho de quem é maior

Acalma minh'alma, aquieta aí
O Pai tá cuidando, de tudo pra ti
Descansa nos braços, de quem te quer bem
O Pai não despreza, clamor de ninguém

Sossega, entrega, espera
Vai ficar tudo bem, tudo bem

Bem aqui no meu coração
Já não sinto aquele turbilhão
E no chão só vou me prostrar
Porque minha alma quer lhe adorar
Os meus olhos olham para o céu
E recordam que Deus é fiel
E é de lá que o socorro vem
Porque seu cuidado sempre vai além

Amado da minh'alma, descanso em Ti
O Teu refrigério, é tudo pra mim
Tu tens o domínio, de tudo nas mãos
E sabe o anseio, do meu coração

Sossego, entrego, espero
Vai ficar tudo bem, tudo bem.


O Natal de Jesus Cristo - A profecia de Isaías 9.6


"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será: 'Maravilhoso Conselheiro', 'Deus Forte', 'Pai da Eternidade', 'Príncipe da Paz'.

Isaías 9.6

Nova Almeida Atualizada

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

O músico também é um crente!


Por Caramuru Afonso Francisco

Numa época em que a música tem perdido o seu verdadeiro objetivo na casa de Deus, torna-se difícil para nós ministrarmos sobre o assunto sem o sentimento de repulsa àqueles que a transformaram em instrumento de enriquecimento, esquecendo-se que o seu único objetivo na igreja é para louvor do nome do nosso Deus, o Todo Poderoso, o Libertador das nações, o Grande Eu Sou, o General de guerra, o Senhor dos exércitos, o Escolhido entre os milhares etc. O que não nos falta são motivos para louvá-lo, são muitas as maravilhas que Ele, entre nós, tem operado.

O salmista diz:

"Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo? - Salmos 116.12.

"Deem graças ao SENHOR, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre" - Salmos 118.1.

"Aleluia! Louvem o nome do SENHOR! Louvem-no vocês, servos do SENHOR" - Salmos 135.1.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

O processo da salvação

Por Eliseu Antonio Gomes

INTRODUÇÃO

O que Deus faz na vida da pessoa que se arrependeu dos pecados e creu no Senhor Jesus como Senhor e Salvador? Ele realiza o processo bíblico de salvação, que se dá por meio de três aspectos: a justificação, regeneração e santificação do ser humano. A obra do Espírito Santo não cessa quando a pessoa reconhece sua culpa diante de Deus, cresce a cada etapa subsequente. No momento da conversão, nascemos de novo, dessa vez nascemos do Espírito. Ao mesmo tempo o Espírito nos integra  no corpo de Jesus Cristo, que é a Igreja. Instantaneamente, somo lavados, santificados e justificados, mediante o poder do Espírito.

I - JUSTIFICADOS POR DEUS 

1. A natureza da Justificação.

A justificação é algo completamente imerecido. Não é uma conquista. É uma obtenção, não uma aquisição. Mesmo a fé não é alguma boa obra que Deus precise premiar com a salvação. É um dom de Deus. Não é a causa de nossa salvação, mas o meio pelo qual a recebemos.

A ação de Deus a justificar o pecador sugerem um contexto judicial e forense. Porém, não devemos considerá-la uma ficção jurídica, como se estivéssemos justos sem no entanto, sê-lo. Realmente, os o  termo justificação refere-se à nossa mudança de situação diante de Deus. É o ato pelo qual o Altíssimo declara os pecadores outrora acusados, culpados e condenados, agora livres e absolvidos com base na definitiva e satisfatória obra salvífica de Jesus Cristo operada na cruz. Por estarmos nEle, Jesus Cristo tornou-se nossa justiça (Efésios 1.4, 7, 11; e 1 Corintios 1.30).

Pela fé em Cristo e mediante a sua graça somos justificados por Deus. A fé no Filho de Deus e no seu sacrifício nos proporciona a justificação divina. Estar justificado  tem como consequência direta o perdão dos pecados, a reconciliação do pecador com Deus, a segurança da salvação e a santificação da vida.

A santificação precisa ser distinguida da justificação. Na justificação Deus atribui ao crente, no momento em que recebe a Cristo, a própria justiça de  Cristo, e a partir de então vê esta pessoa como se ela estivesse morrido, sido sepultada e ressuscitada em novidade de vida em Cristo (Romanos 6.6-10). É uma mudança que ocorre "de uma vez por todas" na condição legal ou judicial da pessoa de Deus.

A santificação, em contraste, é um processo progressivo, que ocorre na vida do pecador regenerado, momento a momento. Na santificação ocorre uma cura substancial da separação que havia ocorrido entre Deus e o homem, entre o homem e os seus companheiros, entre o homem e a natureza.

2. A necessidade da Justificação.

A justificação é necessária pelo fato de que o pecado levou a humanidade a contrariar as normas de justiça estabelecidas por Deus. A justificação implica em adequar o ser humano às normas que foram descumpridas, tornando-o justo e cumpridor da Lei de Cristo. A necessidade da justificação é para que nos encontremos justos e santos diante de Deus, a fim de que sejamos participantes das bênçãos da salvação e para que o Diabo não acuse o crente dos pecados que Cristo perdoou.

Assim como a regeneração leva a efeito uma mudança em nossa natureza, a justificação modifica a nossa situação diante de Deus. O termo "justificação" refere-se ao ato mediante o qual, com base na obra infinitamente justa e satisfatória de Cristo na cruz, Deus declara os pecadores condenados livres de toda a culpa do pecado e de suas consequências eternas, declarando-os plenamente justos aos seus olhos.

3. A impossibilidade da autojustificação.

A justificação não se refere ao esforço humano por santidade ou pureza, mas ao estado de retidão diante de Deus por meio de Jesus, o justo, que morreu tomando sobre si todas as acusações contra nós. O pecador é justificado pela graça de Deus somente, jamais por méritos pessoais (Romanos 3.21, 26, 28; e 4.5; Gálatas 3.11).

Os que reconhecem a necessidade de justificação são alcançados por ela. Para ilustrar essa realidade espiritual, o Senhor Jesus ensinou sobre a justificação apresentando a história  de um fariseu que se justificava orgulhosamente por evitar certos pecados, mas alcançou a justificação; enquanto o publicado, que reconhecia a sua miséria diante de Deus, teve os seus pecados perdoados e sua vida justificada (Lucas 18.9-14).

O Deus que detesta "o que o ímpio justifica" mantém a sua própria justiça  ao justificá-lo, porque Cristo já pagou a penalidade integral do pecado. Constamos, assim, diante de Deus como plenamente absolvidos (Provérbios 15.17; Romanos 3.21-26).

II. REGENERADOS PELO ESPÍRITO SANTO

1. A natureza da Regeneração.

Após o arrependimento e a fé, Deus nos regenera por intermédio do Espírito Santo. Depois de justificados, somos regenerados e santificados mediante a ação do Espírito Santo. A santificação é uma obra continuada, aplicada à vida do crente, realizada de maneira progressiva, pois a operação do Espírito é permanente. Sem a ação do Espírito não há salvação, justificação e nem o processo da santificação.

A regeneração não é uma reforma da natureza velha, mas a operação nova do Espírito (João 3.5 e 1.12, 13; 2 Coríntios 5.17, Efésios 2.10 e 4.24).

A regeneração é o milagre da criação de uma nova natureza interior. operado por Deus na âmago da pessoa, um fenômeno incompreensível à mente natural. É uma ação divina, decisiva e instantânea, de criar um novo homem, dando-lhe um novo coração, transformando-o em nova criação, tornando-o filho de Deus, e fazendo-o passar da morte para a vida. A regeneração espiritual é  uma ação semelhante ao que profetizou o profeta Ezequiel (11.19): " Eu lhes darei um só coração, e porei um espírito novo dentro deles; tirarei deles o coração de pedra e lhes darei coração de carne."

O substantivo grego (polingenesia) traduzido por "regeneração" aparece apenas duas vezes no Novo Testamento. Mateus 19.28 emprega-o com referência aos tempos do fim. Somente em Tito 3.5 refere-se a renovação espiritual do indivíduo. 

Embora o Antigo Testamento tenha em vista a nação de Israel, a Bíblia emprega várias figuras de linguagem para descrever o que acontece:
• "O Senhor 'tirará o coração de pedra e lhes dará um coração de carne (Ezequiel 11.19). 
"Então aspergirei água pura sobre vocês, e vocês ficarão purificados. Eu os purificarei de todas as suas impurezas e de todos os seus ídolos. Eu lhes darei um coração novo e porei dentro de vocês um espírito novo. Tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. Porei dentro de vocês o meu Espírito e farei com que andem nos meus estatutos, guardem e observem os meus juízos" - Ezequiel 36.25-27.
• "Porque esta é a aliança que farei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no seu coração as inscreverei; eu serei o Deus deles, e eles serão o meu povo" - Jeremias 31.33.
• "O SENHOR, seu Deus, circuncidará o coração de vocês e o coração dos seus descendentes, para que vocês amem o SENHOR, seu Deus, de todo o coração e de toda a alma, para que vocês tenham vida" - Deuteronômio 30.6.
Mesmo após a condição de os crentes serem justificados, continuam cometendo pecados (Tiago 3.2; 1 João 1.10). Deus nos vê santos em Cristo, no entanto, nossa santificação é relativa em relação a nossa natureza inclnada ao pecado.(Romanos 7.15). Por isso, exige-se um esforço e dependência constante do Espírito Santo para a santificação.

2. A necessidade da Regeneração.

A necessidade da regeneração, isto é, o nascer de novo, vem da capacidade do homem natural para ser ou entrar no Reino de Deus. Ainda que seja inteligente, moral ou temente a Deus, o homem natural é cego às verdades espirituais e incapaz de entrar no Reino, pois ele não pode obedecer, entender, nem agradar a Deus (João 3.3, 5, 6; Salmos 54.5; Jeremias 17.9; Marcos 7.21, 23; 1 Coríntios 2.14; Romanos 8.7, 8; Efésios 2.3).

3. Consequências da Regeneração.

É possível verificar se somos regenerados por meio de algumas mudanças que passam a fazer parte de nosso viver:
• amor intenso a Deus (1 João 4.19; 5.1);
• amor pelos irmãos (1 João 3.14);
• rejeição ao estilo de vida do mundo (1 João 2.15, 16);
• amor à Palavra de Deus (Salmos 119.103; 1 Pedro 2.2);
• amor pela s almas perdidas (Romanos 9.1-3);
• desejo de estar em comunhão com Deus e adorá-lo (Salmos 42.1,2; 63.1; Efésios 5.19, 20)
• a vitória sobre o pecado, a carnalidade e as práticas contrárias ao Evangelho (1 João 5.18; Gálatas 5.16; 2 Corintios 5.17);
• o conhecimento da vontade de Deus (1 Corintios 5.12);
• o testemunho interior do Espírito Santo atestando nossa filiação ao Pai (Romanos 8.16);
o intenso interesse de praticar a justiça (1 João 2.29).
Pela experiência da regeneração o crente vem a ser participante da natureza divina e da vida de Cristo (Gálatas 2.20; Efésios 2.10 e 4.24; Colossenses 1.27; 1 Pedro 2 Pedro 1.4; 1 João 5.10-12).

III. SANTIFICADOS EM CRISTO

1. Uma consequência da salvação.

Somos salvos por meio de Cristo. Como crentes em Jesus, justificados, regenerados e santificados, devemos anunciar ao mundo as virtudes do Reino de Deus mediante a nossa maneira de viver.

Os cristãos são santificados para Deus pela redenção (Hebreus 10.9, 10). Santificar é fazer santo ou separado. Neste sentido, a santificação é o processo pelo qual o crente se afasta do pecado para viver uma vida inteiramente consagrada a Deus, desenvolvendo nele a imagem de Cristo (Romanos 8.29). Isso ocorre desde o momento em que creram (Filipenses 1.1; Hebreus 3.1);

Em experiência o crente está está sendo santificado pela obra do Espírito Santo mediante as Escrituras (João 17.17; 2 Coríntios 3.18; Efésios 5.25, 26; 1 Tessalonicenses 5.23, 26.

Quando agimos com falta de santidade, somos feridos de várias maneiras e acabamos ferindo também pessoas queridas a nossa volta.  Para evitar o sofrimento  da dor alheia ou até mesmo para esconder a falta de santidade, muitos acabam usando "marcaras", e, ao usá-las, tornam-se hipócritas.Por isso, a melhor maneira de evitar a falta de santidade é sermos transparentes com Deus, permitindo que Ele assuma o controle de nos vidas e livre-nos das garras do pecado.

O cristão aguarda a completa santificação na vinda do Senhor (Efésios 5.27; 1 João 3.2).

2. Um esforço pessoal.

Deus anela pela santificação de seus filhos e nossa natureza pecaminosa resiste ao processo de santificação. A Bíblia revela que devemos almejar e priorizar a santificação (Hebreus 12.14). Romanos 7.14, 21).

Às vezes, pensamos que podemos ser bons e santos em todo o tempo. Muitos cristãos têm sido aprisionados pela culpa e vivem em indignidade, não conseguindo exercer com desenvoltura seu chamado no Reino de Deus; mas o que entendem o que é a graça vivem livres da culpa, pois ninguém poderá acusá-los, nem mesmo sua própria consciência, pois ela está purificada graciosamente pela obra redentora de Cristo.

3. O desafio de sermos santos.

As Escrituras revelam que devemos almejar e priorizar a salvação, pois a nossa natureza pecaminosa insiste em resistir a esse processo. Deus anela pela santificação dos seus filhos, não por capricho divino, mas porque o pecado nos fere de morte e o nosso Pai de amor não quer ver os seus filhos feridos, mortos pelo pecado, pois isso contraria sua natureza amorosa.

Às vezes achamos que podemos ser continuamente bons e santos (1 João 1.10). Na verdade, a nossa meta deve ser essa, mas não devemos deixar de reconhecer que somos simultaneamente justos e pecadores. Em Cristo, Deus nos vê absolutamente santos; mas, em relação à nossa natureza inclinação ao pecado, nossa santificação sofre revezes. Por isso é exigido um esforço pessoal e dependência contínua do Espírito Santo para sermos santos.

CONCLUSÃO

A regeneração é uma doutrina urgente que deve ser pregada e ensinada. Uma das verdades que os crentes pentecostais não podem deixar de enfatizar é a mudança de vida como prova da verdadeira conversão em Cristo, pois a regeneração leva à santificação.

A maravilhosa doutrina da salvação precisa ser pregada, afirmada e reafirmada nos púlpitos e nas classes de escola bíblica.

E.A.G.

Compilações: 
A Obra da Salvação. Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida; Claiton Ivan Pommerening; página 119; 2ª impressão 2017; Bangu/RJ (CPAD); 
Ensinador Cristão; ano 18; número 72; página 41; 4º trimestre de 2017; Bangu/RJ (CPAD);
Lições Bíblicas / Professor. A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida; Claiton Ivan Pommerening; 4º trimestre de 2017; páginas 68 a 74; Bangu/RJ (CPAD).
Pequeno Dicionário Bíblico S. E. Mcnair, paginas 194, 195, 206 e 207, 8ª impressão 2016, Bangu/RJ (CPAD).

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Nomes, títulos e descrições de Jesus Cristo


Jesus Cristo é o Filho de Deus, que se fez homem para entrar neste mundo. A Bíblia enfatiza tanto a plena divindade como a plena humanidade de Jesus. Ele veio à terra para fazer Deus conhecido e para assegurar a salvação da raça humana. Por meio de sua ressurreição e ascensão, ele agora ocupa uma posição de autoridade no céu e voltará a este mundo no fim da história da humanidade.

A origem do nome Jesus no idioma português
Jesus ficou sepultado três dias e três noites?
► Jesus, o Messias
O caminho, a verdade e a vida
Os impérios mundiais e o reino do Messias

domingo, 26 de novembro de 2017

O líder de jovens e suas qualidades - parte 3 (final)

Pastor José Sartírio

A quarta característica é a esperança.

Se o menor deles vale por cem e o menor deles vale por mil, o que faz com que sejam assim? 

Sem dúvida, os três aspectos são muito importantes, mas o quarto é determinante. Se você não persevera, as outras qualidades caem. Se você tomar uma determinação concreta, renovar o seu ânimo e pôr em prática toda a sua ousadia, então persevere! Se necessário, por 5, 10, 15, 20 anos. Não importa, persevere! Porque você não é daqueles que retrocedem, pelo contrário, é da turma dos que avançam!

Dez propostas para que o pregador se saia bem na igreja que o convidou


sábado, 25 de novembro de 2017

Coisas para fazer com seu título de eleitor




Coisas para fazer com o seu título de eleitor:

• usá-lo como peça de auxílio à maquiagem facial, quando embelezar os cílios;
• usá-lo como porta-copo;
• usá-lo como separador de páginas;
• fazer dele um origami.

Na verdade, no meu modo de pensar, nada disso é a melhor opção para responder aos políticos que estão usando seus mandatos de maneira irresponsável, corrupta e vergonhosa. De nada adianta deixar de votar, pois não votando você estará ajudando-os a continuar atrapalhando o progresso do Brasil.

Não deixe de votar, antes de ir às urnas faça uma pesquisa. Não se deixe levar pelas promessas de campanha, confira o passado de quem quiser dar o seu voto.

E.A.G.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

É possível ter visão do céu quando a morte se aproxima?


Pergunta: Meu tio disse que minha tia teve uma visão do céu antes de falecer. É possível? Talvez estivesse apenas tendo uma alucinação. Confesso que sou um pouco desconfiado, embora minha tia ter sido uma pessoa bastante espiritual, alguém que lia a Bíblia diariamente.

Resposta:

Apesar de ser incomum, Deus dá para algumas pessoas um vislumbre da glória celeste antes de morrerem. À medida que pedras foram atiradas em Estevão - o primeiro mártir cristão - ele "cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus" (Atos 7.55).

O estrito sentido bíblico do vocábulo morte no Antigo e Novo Testamentos
► Jesus ficou sepultado três dias e três noites?

Por qual motivo isso aconteceu? Não era uma alucinação ou reação química no cérebro, como alguns sugerem. Estou convencido de que é era um vislumbre que Deus mostrou da existência na eternidade. Por meio dessa revelação, Deus está enfatizando aos que estão vivos no dia de hoje - para nós também - que a eternidade é real, e Cristo espera para nos receber no Céu. Jesus é a nossa única esperança, porque por Sua morte na cruz Ele pagou o preço pelos nossos pecados, e por Sua ressurreição, da morte, venceu a morte, o Inferno e Satanás. Você deposita sua fé e confiança só nEle para sua salvação?

De modo simultâneo, não podemos nos iludir por histórias de visões ou "luz no fim do túnel" ou outras experiências sobre as quais é comum ouvir alguém contar. Às vezes, Satanás tenta imitar a obra de Deus, enganando as pessoas, para que elas pensem que não precisam envolver suas vidas a Cristo para serem salvas. Lembre-se: Satanás "é mentiroso e o pai da mentira" (João 8.44).

Agradeça a Deus pela fé que sua tia manifestou ter em Cristo - uma fé que a fortaleceu todos os dias e assegurou-lhe a vida dela além do túmulo. Que Cristo se torne o fundamento da sua vida também - desde hoje.

Fonte: Billy Graham Evangelistic Association, Does God Give Glimpses of Heaven? , 15 de novembro de 2017, https:// billygraham . org/answer/ does-god-give-glimpses-of-heaven/

De Deus não se zomba

"Não se enganem: de Deus não se zomba. Pois aquilo que a pessoa semear, isso também colherá."

Gálaras 6.7
Nova Almeida Atualizada
(SBB)

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

O líder de jovens e suas qualidades - parte 2

Pastor José Sartírio

Eu não só cruzei a selva: cheguei à cidade de destino. Não só cheguei à cidade de destino: estou nela. Então,se cumpriu aquela Palavra, que diz: "Ide por todo mundo e pregai... E estes sinais seguirão...". Ensine e batize no nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo. No último batismo, o número de batizados, de pessoas que ganhamos para Cristo, discipulamos e batizamos, chegou a 87, 5 mil. 

Se essa Palavra tem valor para alguém, ela tem valor para mim. A mesma pessoa que trabalhou na Aço Anhanguera, a mesma pessoa que erigiu um muro de tijolos, esteve na chácara com idosos, que foi vendedor de feira, que está trabalhando aqui, ali, lá; trabalha no campo missionário na Colômbia e no mundo. E se é possível para mim, é para você também. Basta uma decisão concreta.

O líder de jovens e suas qualidades - parte 1
O líder de jovens e suas qualidades - parte 3 (final)
O primeiro rebanho do pastor é o seu lar

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Existe algum relato sobre gatos na Bíblia Sagrada?


Por Eliseu Antonio Gomes

Será que existe menção aos gatos na Bíblia Sagrada?

"E os cães bravos se encontrarão com os gatos bravos; e o sátiro clamará ao seu companheiro; e os animais noturnos ali pousarão e acharão lugar de repouso para si" - Isaias 34.14 (Almeida Revista e Corrigida / SBB).

O questionamento sobre a razão de os gatos serem animais pouco mencionados na Bíblia é uma pergunta interessante aos que ainda não pensaram nisso. Este artigo aborda este assunto curioso.

Para mim, a citação bíblica sobre gato doméstico é inexistente.

Um internauta interagiu comigo no espaço de comentários, apontando ao texto supracitado. Ao fazer análise, percebi que o termo "gatos", em Isaías 34.14 de Almeida Revista e Corrigida, publicação da Sociedade Bíblica do Brasil, é trocado em outras versões bíblicas por "hienas", o que nos faz entender que o sentido do vocábulo em seu texto original deve ser obscuro ou tenha um sentido generalizado, se tratar de um animal selvagem.

Uns gostam de cachorro, outros de gato. Há quem estima pássaros, enquanto outros nutrem afeto pelos peixes e, ainda, outros têm afeição voltada às tartarugas. Entretanto, o que realmente mais importa não é a predileção por um determinado animal de estimação, mas saber que na Bíblia está escrito o seguinte:

"Todo ser que respira louve o SENHOR. Aleluia!" - Salmos 150.6.

"O justo cuida dos seus animais, mas o coração dos ímpios é cruel" - Provérbios 12.10.

Os cães na Bíblia Sagrada
Gata salva menino de ataque de cão e vira heroína



O líder de jovens e suas qualidades

Por José Satírio

Durante minha juventude, provei as minhas forças físicas trabalhando como pedreiro, trabalhando na chácara do asilo da Assembleia de Deus em Tupã (São Paulo), em fábrica siderúrgica e no comércio, e posso dizer que é agradável quando sabemos que podemos chegar até um determinado ponto se nos esforçamos. A força serve como um estímulo para todos em qualquer circunstância da vida. E quando o cenário muda, você, com toda essa força, precisa saber tomar decisões. E a sua decisão não pode ser ambígua. Você não pode ficar neutro. Você tem que decidir se está à direita ou à esquerda, se é frio ou quente. Jesus falou aos crentes de Laodiceia: "Conheço as obras que você realiza, que você não é nem frio nem quente. Quem dera você fosse frio ou quente!" É Deus dizendo: "Não aceito neutralidade".

O líder de jovens e suas qualidades - parte 2
O líder de jovens e suas qualidades - parte 3 (final)


segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Arrependimento e fé para a salvação


Por Eliseu Antonio Gomes

INTRODUÇÃO

Os cristãos que seguem a linha pentecostal acreditam que o arrependimento e a fé são as respostas do ser humano ao chamado de Deus para a salvação.

I. ARREPENDIMENTO, UMA TRANSFORMAÇÃO DO ESPÍRITO

1. Definição de arrependimento.

No Antigo Testamento, arrependimento significa mudança de ideia ou de propósito, no sentido de abandonar o pecado, voltando-se para Deus de todo o coração, alma e força.
Abraão creu no Senhor, e seu ato de crer foi-lhe imputado por justiça (Gênesis 15.6);
Moisés confiava inteiramente em Deus, e corrigiu o povo que não confiava no Altíssimo com a mesma intensidade que ele acreditada (Deuteronômio 9.23-24).
As palavras hebraicas para expressar a ideia de arrependimento são "shuv" (virar para traz; voltar) e "nichan" (arrepender-se; consolar). A pessoa pode tanto desviar-se do bem como também desviar-se do mal, isto é, arrepender-se. "Shuv" ocorre mais de cem vezes no sentido teológico, seja quanto a desviar-se de Deus (1 Samuel 15.11; Jeremias 3.19), seja no sentido de voltar-se para Deus.

O Novo Testamento emprega epistrephõ no sentido de "voltar-se" para Deus e "metanoeõ" para a ideia de "arrependimento" (Atos 2.38; 17.30; 20.21; Romanos 2.4). Utiliza-se o termo "metanoeõ" para expressar o significado de "shuv", que indica uma ênfase à mente e à vontade.

2. O arrependimento na vida cotidiana.

Em pecar, toda a humanidade se encontra em falta perante o ideal para o qual Deus a criou, assim sendo todos devem arrepender-se, porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus (Romanos 3.23).

A mensagem inicial de João Batista, de Jesus e dos apóstolos era "arrependei-vos" (Mateus 3.2; 4.17; Atos 2.38). Arrependimento: "metanoia" em grego.

O arrependimento implica numa guinada completa e deliberada, a fundamental aproximação de Deus. Arrepender-se é passar a viver uma mudança radical na vida como um todo, transformações em ações morais e éticas, de motivações básicas; é a conversão que surge da convicção do pecado. É muito mais do que sentir sentir tristeza pelos pecados praticados; muito além da mudança de opinião ou uma mudança intelectual. Ressalta o fato de uma reviravolta da pessoa inteira, que passa ao comportamento de uma vicissitude total.

Alguns resultados do arrependimento:
• Perdão (Lucas 17.3-4; Atos 5.31);
• Salvação (Atos 17.30, 31);
• Vida nova (2 Coríntios 5.17);
• Pecados apagados (Atos 3.19).
3. Ação do Espírito no arrependimento.

A fé para o arrependimento é implantada em nossos corações pelo Espírito Santo a fim de que venhamos a receber a dádiva da salvação.

O Espírito Santo opera o arrependimento na conversão do ser humano (João 16.8). Somente Ele pode conhecer e analisar profundamente o coração do homem, e os que estão abertos ao seu mover podem perceber as situações que precisam de confissão sincera diante de Deus.

II. A FÉ COMO UM DOM DE DEUS E COMO RESPOSTA DO SER HUMANO

1. A fé natural.

A fé natural é a aceitação intelectual de certas verdades acerca de Deus, mas não acompanhada por um compromisso com o Evangelho.

Um exemplo de fé natural é a atitude de alguns crentes diante da necessidade dos irmãos na miséria. Como o simples falar não ajuda, sequer, terá algum proveito, declarar que tem fé em Jesus Cristo sem as ações de amor.

O ensino do apóstolo Tiago, abordando a fé natural, no capítulo 2, versículo 15 ao 17, faz paralelo com o ensino de João sobre o amor falso. Enquanto Tiago conclama a pôr a fé em ação, João orienta a praticar o amor ao próximo (1 João 3.17).

2. A fé salvífica.

Quatro símbolos da salvação:
1. Escudo (Salmos 18.15);
2. Rocha (2 Samuel 22.47);

3. Torre (2 Samuel 22.51);

4. Vestes (2 Crônicas 6.41).
A fé salvífica é um dom de Deus outorgado sobrenaturalmente pelo Espírito de Deus (Romanos 12.3; 2 Pedro 1.1.; 1 Corintios 12.9; Efésios 2.8). Não somos capazes de exercê-la à parte da capacitação divina. A Bíblia ensina que, quando cremos, estamos simplesmente devolvendo o dom de Deus.

Trata-se de uma atitude do intelecto e do coração para com Deus em que o homem abandona a vida de pecado para confiar exclusivamente na obra salvadora de Cristo na cruz. Logo, a fé salvífica não consiste somente em crer em algumas coisas, mas confiar na pessoa de Cristo.

A fé abrange confiança. Podemos "depender" do Senhor ou nEle fiar-nos com confiança. Quem assim fizer será bem-aventurado (Jeremias 3.6-14; 17.7). Alegremos-nos porque podemos confiar no seu nome e no seu amor inabalável. Podemos também refugiar-nos (casah) nEle - vocábulo hebraico cujo conceito é que afirma a fé (Salmos 13.5; 18.30).

3. Os benefícios da fé.

Apesar da salvação ser pela graça, a fé é componente substancial para que a alma seja salva.

Devemos reconhecer e declarar que a fé é indispensável. Ela possui grande ênfase na Bíblia e ocupa um papel de destaque na vida cristão. Havendo fé, o crente não desiste ao enfrentar circunstâncias adversas, toca na orla do do manto de Jesus, confessa e recebe a plenitude da bênção (Mateus 9.18-26;  Hebreus 11.6; Tiago 5.15).
• A fé é um importante incentivo à prática de boas obras (João 14.12; Tiago 2.14, 17-18; 2.20, 26);
• É um veículo que transmite poder (Mateus 17.20-22; Marcos 9.23; 16.17-18).
III. O ARREPENDIMENTO E A FÉ SÃO AS RESPOSTAS DO HOMEM À SALVAÇÃO

1. Arrependimento - condição para a salvação.

A fé e o arrependimento são essenciais para se fazer parte do reino de Deus. Pela fé somos salvos da ira de Deus, em que todos tínhamos caído pela nossa pecaminosidade

O arrependimento é uma ação paralela ao ato de receber a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. É acompanhado do sentimento de culpa e do reconhecimento da falta praticada (Salmos 51.1-4); de um sincero pedido de perdão (Salmos 51.10-12); do abandono do erro (Provérbios 28.13); e da produção dos frutos do arrependimento (Mateus 3.8; Atos 23.20).

O arrependimento e a fé são as respostas do homem à salvação. Arrepender-se dos pecados é o primeiro passo para receber, pela fé a graciosa salvação de Deus.

2. Salvação por meio da fé.

Somos salvos pela graça mediante a fé. A fé em Cristo como Salvador e Senhor é o único caminho para sermos contados como justos diante de Deus, nenhum esforço humano pode contribuir para que o homem seja salvo, essa situação não vem de nós, é dom de Deus (Efésios 2.8).

Crer no Filho de Deus nos leva á vida eterna; sem fé não poderemos agradar a Deus (João 3.16; Hebreus 11.6).

O exercício da fé caracteriza todo aquele que realmente é filho de Deus (Gálatas 2.20).

Deus deseja que todos sejam salvos, contudo é necessário fé e arrependimento. Primeiro o Espírito Santo faz nascer no coração do homem incrédulo a fé em Jesus e na eficácia do seu sacrifício vicário. Depois o mesmo Espírito nos convence dos nossos pecados, do juízo e da justiça de Deus, gerando o arrependimento.

3. Arrependimento e conversão.

O arrependimento e a fé, elementos necessários para fazer parte do reino de Deus, são essenciais ao processo da conversão.

Sete detalhes sobre arrependimento e conversão:
1. A conversão é um ato pessoal. Ninguém pode converter-se por outra pessoa (2 Coríntios 5.10);
2. É Deus quem salva o homem, mas é o homem quem tem de crer e aceitar o plano da salvação (João 3.15-16);

3. A conversão é a cessação com velhas tradições e estilos de vida execráveis e pecaminosos. O único lugar de conversão é na terra. No inferno, as pessoas estarão em profundo arrependimento, porém, não haverá conversão (Lucas 16. 20-25);

4. A verdadeira conversão é consequência de arrependimento. Assim como ocorreu com Judas Iscariotes, muitos podem ouvir a Palavra de Deus e não se arrepender de seus pecados (Lucas 22.32);
5. A conversão envolve o intelecto (Mateus 21.29);
6. A conversão envolve as emoções (Lucas 18.13);
7. A conversão envolve a vontade (Lucas 15.18-19).
CONCLUSÃO

Ao cristão que experimentou a salvação cabe se esforçar para se manter afastado do que antes causou-lhe sofrimento, sendo o motivo de sua perdição. Convertido, todas "as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo" (2 Coríntios 5.17).

E.A.G.

Compilações:
Ensinador Cristão; ano 18; número 72; página 40; 4º trimestre de 2017; Bangu/RJ (CPAD);
Lições Bíblicas / Professor. A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida; Claiton Ivan Pommerening; 4º trimestre de 2017; páginas 62 a 67; Bangu/RJ (CPAD);
Bíblia Vida Nova, página 273, reimpressão 1996, São Paulo/SP (Edições Vida Nova);
Bíblia de Estudo NVI, páginas 1618, edição 2003, São Paulo (Editora Vida);.
Onde Encontrar na Bíblia? Chaves bíblicas, roteiros de sermões e curiosidades, Geziel Gomes, páginas 82, 139; 296, 1ª edição maio de 2008, Rio de Janeiro(Editora Central Gospel).

Dois tipos de pessoas diante do verde


- Olha, que Ipê lindo!
- Mas faz uma sujeira... Não é?

E.A.G.

domingo, 19 de novembro de 2017

O preço da graça da Deus


Por Eliseu Antonio Gomes
Transcrição

De que modo uma pessoa é salva? É por benemerência dela? É pelas façanhas que ela produz? É pela penitência que ela pratica? Açoitando o corpo, indo viver dentro do convento, fazendo sacrifício numa vida de ascetismo? Não é nada disso, pois a salvação é um presente de Deus, é uma dádiva; a salvação chega até nós por meio da graça divina, é um favor do Senhor que não merecemos.

Por mais religiosa que a pessoa seja, ela nunca alcançará a salvação por mérito próprio. Mesmo que possua boas intenções é reprovada ao passar pelo exame justo do Senhor. Então, Deus em seu imenso amor nos oferece a maravilhosa graça, para que não pereçamos.

Graça é aquilo que não somos dignos de ganhar e necessitamos, não merecemos a salvação e, no entanto, precisamos dela. A graça é um favor imerecido que Deus oferece aos homens. Ninguém será salvo por mérito próprio, porque o modelo de vida para ser salvo é viver sem pecar. O homem não é perfeito, mesmo que se esforce para cumprir a Lei de Deus, tropeça em diversos pontos e é culpado da Lei em sua íntegra. O ser humano é incapaz de ser perfeito quanto às obras, pois tropeça em suas obras, falha quando fala e falha ao pensar.

O termo "graça" traz a ideia errada de coisa gratuita, o que leva a pensar que é coisa insignificante e sem valor. Mas, mesmo oferecida ao ser humana sem a cobrança de preço algum, ela custou muito caro para Deus e para Jesus Cristo. Como o ser humano é incapaz de salvar a si mesmo, por Deus não deixar passar desapercebida à quebra da sua lei e à violação da sua justiça, enviou o seu Filho único, que jamais pecou, para morrer no lugar de todos os pecadores. Deus lançou sobre Jesus os nossos pecados, e Jesus levou os nossos pecados até a cruz e lá na cruz Jesus rasgou o escrito das nossas dívidas e as pagou – morrendo em lugar de toda a humanidade pecadora. E assim Jesus pôde bradar: “está consumado”, isto é, a dívida está paga. Desta maneira, o ser humano alcança a graça, que não foi gratuita para Deus e nem para Cristo, custou um preço muito caro , custou o derramamento do sangue de Jesus Cristo na cruz, como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Pense nisso.

E.A.G.

Nota:
Postagem publicada originalmente em meu perfil no Facebook, em 22 de outubro de 2017 às 03h37. O conteúdo é resultado de uma transcrição - realizada de maneira livre, não palavra por palavra - de uma breve preleção do Pastor Hernandes Dias Lopes, apresentada no programa de televisão Verdade e Vida, produção da Igreja Presbiteriana do Brasil, veiculado numa manhã de sábado do mês de outubro do corrente ano. Link: goo.gl/KtERqD

Imagem: Lu Benone - https:// www. facebook. com/ lubonome

sábado, 18 de novembro de 2017

A utilidade da Escritura Sagrada

Por Eliseu Antonio Gomes

"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o servo de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" - 2 Timóteo 3.16-17.

A Bíblia Sagrada é uma biblioteca em nossas mãos. Porém, é mais do que uma seleção de sessenta e seis obras antológicas agrupadas em um só livro. É uma coletânea de escritos contendo história, poesia, parábolas, códigos de lei, provérbios e dizeres, hinos, cartas e profecias. Seu conteúdo influenciou a arte, a política, as leis e escritores ao redor do mundo, muito mais do que qualquer outra literatura publicada em todos os tempos. Ela trata das grandes questões fundamentais da vida: responde sobre a razão de estarmos aqui; o que devemos fazer e priorizar. As pessoas que escreveram a Bíblia  transmitiram mensagens de Deus, inspiradas pelo Espírito Santo.

Seu sistema de capítulos e divisões de versículos não existiam no original, foram introduzidos nos séculos 13 e 16, respectivamente; servem de auxílio para encontrar com facilidade todos os trechos escritos.

A Escritura é produto da mente do Criador. Através dela Deus fala conosco, pois ela foi inteiramente dada por inspiração de Deus. Ela é proveitosa para doutrinar, para reprovar, para corrigir todos os erros em julgamento e em prática, e para instruir em justiça.

O mesmo Espírito que assopra o raciocínio sobre nós, assopra a revelação entre nós. A Escritura nos serve para inumeráveis usos aproveitáveis. Ela nos ensina quanto ao que é verdadeiro, reprova-nos no que estamos falhando, dirige-nos naquilo que é bom. É uma revelação divina da qual podemos depender como uma verdade infalível; é uma regra perfeita de fé e prática.

Ensino (Salmos 119.98-101). 

Como qualquer outra pessoa, o cristão cumpre suas obrigações de cidadão neste mundo. Ao exercer suas atividades, todo aquele que de fato ama a Palavra de Deus carrega a Bíblia Sagrada consigo, se não em suas mãos, na cabeça e no coração, pois sabe que ela o torna sábio. 

O observador da Palavra sofre tentações, porém é capaz de desviar-se de todo caminho mau para manter-se fiel às orientações do Senhor. Ele prefere interagir com a Palavra de Deus como sua diretriz, pois a recebe como alimento ricamente nutritivo e delicioso ao paladar. Por meio das instruções das Escrituras, no decorrer de sua vida adquiri conhecimento para discernir entre o autêntico e o falsificado, o bem e o mal, e torna-se capaz de aconselhar aos que estão confundidos.

Nosso amor pela Palavra de Deus deve ser inenarrável, devemos amar não apenas os textos que contém promessas, mas também apreciar profundamente a Lei de Cristo e se comprazer em meditar em todo o conteúdo bíblico, pois ela resplandece como as lâmpadas, é a luz para os nossos olhos, no sentido de nos favorecer em nosso procedimento à escolha geral da nossa trajetória e na escolha particular de nossas atitudes. 

Repreensão (João 15.1-2). 

O gracioso dom de Cristo à Igreja é o ministério da paz e reconciliação com Deus. Vivendo em Cristo, honramos a Deus praticando o bem e somos capacitados a fazer veemente oposição ao fingimento e à mentira.

Jesus é a videira verdadeira e os cristãos são os ramos. Assim como de uma vinha esperamos uvas, do cristão Deus espera ações compatíveis com o cristianismo. Os cristãos são como os ramos de uma árvore em que Cristo é o tronco. Os ramos não podem dar frutos se não estiverem conectados ao tronco. Estar separados implica em sermos inúteis, pelo que seremos descartados. Estar juntos a Cristo significa produzir frutos. Frutifiquemos, que a nossa conduta seja composta com temperamento equilibrado e boa disposição em discurso e prática. Ao dar fruto, o crente glorifica a Deus e demonstra ser um autêntico cristão.

Até os ramos mais frutíferos precisam de poda, porque até a melhor pessoa nasce no estado deslocado e desajustado pelo pecado, tem conceitos, paixões e temperamentos que precisam ser removidos, com a finalidade de se tornarem mais fecundos.

Correção (Efésios  4.11-13).

Jesus enviou os doze discípulos para evangelizar, mas confirmou o ministério de cada um deles apenas quando derramou o Espírito Santo de maneira extraordinária sobre eles (Mateus 10.1-5).

Cristo deu dons ministeriais à Igreja - que é o seu Corpo místico - para que a liderança, através da difusão e prática das Escrituras Sagradas proporcione o aperfeiçoamento e edificação dos crentes, e estes estejam preparados para se transformarem em cidadãos do céu. Os dons conferem força e maturidade ao crente, evitando que seja confundido; além disso, provocam o crescimento da igreja como um só organismo. Se a liderança estiver dotada de dons, a mensagem da Bíblia será ministrada com eficácia no que tange ao aperfeiçoamento da produtividade espiritual da congregação.

Educação na justiça (1 Timóteo 4.6).

Todos os cristãos têm necessidade de crescer e aperfeiçoar no conhecimento de Cristo e sua doutrina; alimentar-se das palavras de fé. A melhor maneira de os cristãos crescerem em conhecimento e fé é lendo a Bíblia e trazendo a leitura à lembrança. Através da consciência avivada quanto ao que o Senhor espera de cada um de nós, adquirimos condição de refutar os ensinamentos que conflitam com a vontade do Senhor, eliminar hábitos que não são produtivos.

Advertência (Hebreus 4.12, 13).

A Palavra de Deus é de grande ajuda, fortalece a nossa fé, dá ânimo para sermos diligentes e em nossa diligência alcançamos descanso.

1. Ela é viva e ativa, fortalece o coração, é confortante e cura a alma ferida.
2.  É eficaz, convence, converte, consola, estimula e poderosamente destrói fortalezas para ressuscitar os mortos, fazer o surdo ouvir, o cego enxergar, o mudo falar e o aleijado caminhar (2 Coríntios 10.4-5). Desfaz o reino de Satanás e estabelece o reino de Cristo.
3. É espada de dois gumes, penetra onde nenhuma outra espada consegue entrar e pode dissecar mais profundamente. Corta dos dois lados; é a espada do Espírito. É cortante tanto para quem a maneja quanto ao que está diante dela (Efésios 6.17). Sai da boca de Cristo (Apocalipse 1.16).
4. Provoca a divisão da alma e do espírito. Ela faz com que a alma orgulhosa se torne humilde, e a perversa obediente ao Senhor. Ninguém é capaz de se esconder de Deus, o Criador, e inspirador da Escritura por meio do Espírito Santo. Não há quem possa se ocultar de Cristo, o Verbo divino que sonda os rins e o coração (João 1.14; Apocalipse 2.23). Teremos de responder a Jesus , que determinará o destino eterno de toda a humanidade
5. Figurativamente, alcança juntas e medulas, isto é, as partes mais íntimas do ser humano, transforma os pensamentos e o coração, corta os desejos desenfreados da carne e da mente, fazendo morrer a força aguda que induz ao pecado.
Conclusão.

Existem diversas traduções modernas da Bíblia. É importante lê-la de maneira sistemática e devocional.

Na Escritura Sagrada não existe falhas, erros e nem mentira alguma, seu conteúdo nos guia pelo caminho da verdade. Qualquer outro escrito torna-se obsoleto e expira com o passar do tempo, mas a Palavra de Deus não muda porque é duradoura e fonte segura de todo conhecimento útil (Salmos 119.140; Lucas 21.33; 2 Pedro 1.19).

E.A.G.
    
Compilação:
A Bíblia de Maneira Simples, Nick Page, páginas 4 e 5, 1ª edição 2014, Barueri/SP (SBB).
Bíblia de Estudo Mattew Henry, páginas 917, 1678, 1679, 2020; edição 2014; Rio de Janeiro/RJ (Central Gospel).
Bíblia do Pescador, Luis Àngel Díaz-Pabón; páginas 658, 1104, 1349; 1ª edição 2014; Rio de Janeiro-RJ (CPAD).

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

O nome de Deus

TEOLOGIA. O tetragrama que carrega o nome de Deus. Blog Belverede. Eliseu Antonio Gomes.


Quando Deus se revelou a Moisés, apresentou a identificação EU SOU (Êxodo 3.1-6, 14). Hebraístas declaram que a sonoridade seria “iodevave”.

As transcrições do nome de Deus que encontramos nas traduções da Bíblia Sagrada, vertida ao idioma português, usam as formas latinas. E, o nome de Deus na época do Antigo Testamento não era pronunciado pelos judeus; escrevia-se o tetragrama YHWH. Os tradutores convencionaram trocar as quatro letras por SENHOR (em maiúsculas) onde os judeus têm ADONAI (que é "o Senhor" em hebraico).

A cura realizada pelo Abba Pai
A Ciência confirma a Bíblia Sagrada
Escrever Deus usando consoante d em forma minúscula. Irreverência? ...
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
Não tomarás o nome de Deus em vão
E.A.G.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Salvação e Livre-Arbítrio

Por Eliseu Antonio Gomes

INTRODUÇÃO

O principal plano de Deus foi salvar a humanidade, porém, em concordância com sua sabedoria, deu o livre-arbítrio ao homem.

I. A ELEIÇÃO BÍBLICA É SEGUNDO A PRESCIÊNCIA DIVINA

1. A eleição de Israel.

Qualquer estudo sobre a eleição deve começar por Jesus. Toda conclusão teológica que não fizer referência à doutrina de Cristo seja posta como ação suspeita, pois em Jesus encontramos o amor de Deus.

A eleição de Israel foi ímpar e pontual. Deus tinha o objetivo de enviar o Salvador ao mundo através da nação hebreia. Cristo reflete o Deus que elege. sem fazer acepção de pessoas. Por este motivo o apóstolo Paulo vinculou o amor à eleição ou predestinação.
a. "Antes da fundação do mundo, Deus nos escolheu, nele, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele. Em amor  nos predestinou para ele, para sermos adotados como seus filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o propósito de sua vontade" - Efésios 1.4-5.
b. "Portanto, como eleitos de Deus, santos e amados, revistam-se de profunda compaixão, de bondade, de humildade, de mansidão, de paciência" - Colossenses 3.12; 
c. "Sabemos, irmãos amados por Deus, que ele os escolheu" - 1 Tessalonicenses 1.4;
d. "Mas devemos sempre dar graças a Deus por vocês, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus os escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade" - .2 Tessalonicenses 2.13.
O Deus que elege é o Deus que ama o mundo inteiro de maneira tal, com um amor indescritível. Por isso não é aceitável a afirmação que Ele escolhe alguns para a salvação eterna e envia outros para a perdição sem-fim.

2. A eleição para a salvação.

A eleição divina é o ato pelo qual Deus chama os pecadores para a salvação em Cristo e torna-os santos. Essa eleição é proclamada através da pregação do Evangelho, e Deus deseja que todos sejam salvos e respondam afirmativamente ao chamado para a salvação. Romanos 8.29-30; João 1.11; Atos 13.46; 1 Corintios 1.9; Atos 2.37; 1 Timóteo 2.4; 2 Pedro 3.9.

A eleição é segundo a presciência de Deus.

É necessário nascer outra vez

3. A presciência divina.

A presciência é a capacidade de Deus saber todas as coisas de antemão e interferir na história humana (Atos 22.14; Romanos 9.23; Neemias 9.21; Salmos 3.5; 9.4; Hebreus 1.3).

Estamos sob os cuidados e a presciência de Deus, mas também desfrutamos paradoxalmente da liberdade do livre-arbítrio dado por Ele, situação que aumenta a responsabilidade humana em obedecer aos seus mandamentos (Hebreus 10.38; Apocalipse 3.20).

II. ARMÍNIO E O LIVRE-ARBÍTRIO

1. Breve histórico de Jacó Armínio (Jakob Hermanzoon)

Armínio, teólogo e reformador, nasceu na Holanda em 1560, foi pastor em uma igreja em Amsterdã, recebeu o título de doutor em teologia pela Universidade de Leiden. Suma mais enfática defesa é o livre-arbítrio humano. Por este posicionamento, enfrentou oposição, falsas acusações por parte dos calvinistas, porém manteve-se sempre manteve postura não combativa, embora firme em suas convicções. Armínio morreu no auge da controvérsia teológica na Holanda, em 1609.

Não trouxe nenhuma novidade à teologia cristã no sentido doutrinário. Para embasar seu parecer, usou em seu método os pais da Igreja, escritos medievais e muitos outros protestantes que lhe antecederam. Assim, refutou duramente algumas doutrinas de linha calvinista, com o objetivo de enfatizar o caráter bondoso, amoroso e justo de Deus.

Nomes arrolados ao lado de Armínio:
Melanchton, líder luterano;
Erasmo, reformador católico;
Balthasar Hubmaier líder anabatista do século XVI;
Menno Simons, líder anabatista contemporâneo de Hubmaster.
Segundo a doutrina arminiana, não apenas a cruz de Cristo é necessária para solicitar e obter a salvação, a fé no sacrifício realizado por Cristo na cruz também é necessária para obter a redenção. Deus elegeu e destinou todos para a salvação (João 3.14-16; 1 Pedro 2.9).

A principal característica do arminianismo é o livre-arbítrio. Os pontos básicos desta doutrina, são:
a. A predestinação depende da maneira de o pecador corresponder ao chamado da salvação. Assim, a salvação está fundamentada na presciência divina; não é um ato que segue única e exclusivamente a vontade de Deus;
b. Cristo morreu, indistintamente, por toda a humanidade, porém somente serão salvos os que crerem;
c. Como o ser humano não tem a capacidade de crer, necessita do auxílio da graça divina;
d. Apesar de não ter fim, a graça pode ser resistida;
e. Nem todos os que aceitaram a Cristo perseverarão.
Antes de existirem tradicionais-históricos, pentecostais e outros, já haviam milhares de cristãos fiéis ao Senhor. . Isso significa que a história da Igreja não teve seu início com uma pessoa ou uma só denominação. Por isso não se justifica guerras teológicas, brigas denominacionais e rompimentos de amizades. A Palavra de Deus não existe para trazer contendas e rivalidades. A diferença teológica não deve servir de motivação para erguer muros de inimizades entre irmãos. Não convém debater sobre o assunto em foco, oremos e nos esforcemos para que não haja ânimos exaltados por causa de linhas doutrinárias diferentes. Antes de Armínio e Calvino, tenhamos em alta consideração Jesus, que é o nosso Salvador. Vivamos nossa fé em Cristo fazendo uso do amor cristão uns pelos outros.

2. O livre-arbítrio.

O Criador fez o homem livre e independente, inteligente e permite que cada indivíduo escolha entre o bem e o mal. Deus quer que todo ser humano, livre e espontaneamente, o ame de todo o coração e mente. Então, em sua bondade, deu para seus filhos a possibilidade de escolha. Ele proveu a salvação para todos, mas nem todos atendem ao seu convite. Assim, Deus cortou Israel por escolha de Israel e enxertou pessoas de outras nações, que creram em Cristo como Salvador e o receberam como Senhor, em seu lugar e foram esses salvos que se tornaram o Israel de Deus (Mateus 21.43; Romanos 11.17-24).

Deus é soberano, amoroso e quer salvar a todos, mas isso não anula o direito de escolha do ser humano. Na Bíblia temos tanto a predestinação divina como a livre escolha humana, em relação à salvação, porém não uma predestinação em que uns são destinados à vida eterna e outros à perdição eterna. O que coube a Deus realizar no plano perfeito da salvação, está feito; mas a parte do ser humano, que é crer e aceitar o sacrifício de Jesus, o homem precisa fazer.

Aqueles que crerem serão salvos; os que não crerem, porém, serão condenados. Alguns, ao ouvirem o Evangelho, se endurecem ainda mais em seus pecados e perdem a oportunidade de salvação (Marcos 16.16; João 1.11; Atos 17.32).

3. O livre-arbítrio na Bíblia.

De acordo com sua soberania, Deus concedeu o livre-arbítrio ao homem. O livre-arbítrio é a possibilidade que os seres humanos possuem de fazer escolhas e tomar decisões  que afetam seu destino eterno, especificamente se tratando da salvação.

A ênfase inconsequente à livre vontade do homem conduz ao engano de uma salvação dependente de obras, conduta e obediência humanas.

III. ELEIÇÃO DIVINA E LIVRE-ARBÍTRIO

1. A eleição divina.

Eleição é a escolha que Deus faz para com grupos e indivíduos com finalidade específica determinada por Ele - no caso do presente assunto abordado, a salvação. Mas a eleição é condicionada à vontade humana. Essa vontade não prejudica em nada a vontade de Deus, pois prevê tudo antecipadamente.

Uma das palavras hebraicas para eleição é "yãdha". Este termo expressa sentido de amorosidade, carrega a ideia de que Deus escolhe porque seus afetos o levam a escolher as pessoas para a salvação.

No texto bíblico capitulado em Romanos 8.29, encontramos o vocábulo grego "proginõskõ", cujo significado remete à eleição amorosa, ao fato de que Deus amou a todos previamente.

2. Escolha humana e fatalismo.

"Portanto, assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os seres humanos para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos para a justificação que dá vida" - Romanos 5.18.

A graça divina é estendida a todos os seres humanos, abre a cada indivíduo a oportunidade de crer no Evangelho, o que descarta a possibilidade de a eleição ser uma ação fatalista de Deus. Por fatalismo, entenda-se acontecimentos que operam independentemente da nossa vontade e dos quais não é possível evitar.

3. A possibilidade da escolha humana.

Uma das informações admiráveis da Palavra de Deus é a que nos faz saber que embora Deus seja o Altíssimo, o Soberano Senhor dos senhores, Ele criou os seres humanos livres, dando-lhes a possibilidade de relacionar-se de maneira espontânea e livre, amando-o de todo o coração.

 Há vários textos bíblicos que apontam para o fato de o ser humano ser livre para escolher:

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" - João 3.16..

"Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" - João 6.37.

" Porque: 'Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo' ” - Romanos 10.13.

CONCLUSÃO

O Evangelho é uma dádiva maravilhosamente indescritível entregada a todas as pessoas, independente de merecimentos pessoais. Deus, em sua infinta misericórdia, nos chama para vivê-lo, diariamente: "Venham a mim todos vocês que estão cansados e sobrecarregados, e eu os aliviarei" - Mateus 11.28. Os que aceitam o convite estão predestinados a "serem conforme a imagem de seu filho Jesus (Romanos 8.29).

E.A.G.

As citações bíblicas expostas por extenso são extraídas da Nova Almeida Atualizada (NAA), tradução publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil.

Compilação:
A Obra da Salvação. Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida; Claiton Ivan Pommerening; páginas 85 a 89; 2ª impressão 2017; Bangu/RJ (CPAD);
Ensinador Cristão; ano 18; número 72; página 40; 4º trimestre de 2017; Bangu/RJ (CPAD);
Lições Bíblicas / Professor. A Obra da Salvação - Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida; Claiton Ivan Pommerening; 4º trimestre de 2017; páginas 54 a 60; Bangu/RJ (CPAD).

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Divorciados no grupo de obreiros - a interatividade do blogueiro com o leitor

Em 24 de abril de 2013 publiquei o artigo Divorciados no grupo de obreiros. Pode?. Trata-se de uma reflexão bíblica, sem a intenção de me posicionar como alguém capaz de fechar o assunto. Continuamos a refletir sobre este tema, polêmico e importante, no espaço de comentário do artigo

Veja a interatividade mais recente, recebida em 11 de novembro passado, enviada por Marcos Roberto Chagas. Importante frisar que o mesmo inseriu a questão de adultério à questão "união conjugal de obreiros divorciados", quando citou o trágico episódio de aproximação íntima entre Davi e Batseba.

A infidelidade conjugal
A família e a sexualidade
As bases do casamento cristão
Briga entre pessoas casadas
Divórcio e novo casamento pela ótica da Reforma Protestante
O Divórcio
Qual a permissão dada na Bíblia para o divórcio?

sábado, 11 de novembro de 2017

Diga não às drogas

Acho que neste mundo ninguém procurou descrever o seu próprio cemitério. Não sei como meu pai vai receber isso, mas preciso de todas as forças enquanto é tempo.

Sinto muto, meu pai, acho que este diálogo é o último que eu tenho com o senhor. Sinto muito mesmo. Sabe, pai, está em tempo do senhor saber a verdade que nunca desconfio. Vou ser breve e claro. Bastante objetivo.

O tóxico me matou. Travei conhecimento com o meu assassino, o tóxico, aos 15 ou 16 anos de idade. É horrível, não pai? Sabe como nós conhecemos isso? Através de um cidadão elegantemente vestido, e bem falante, que me apresentou o meu futuro assassino: o tóxico.

Eu tentei recusar, tentei mesmo; mas o cidadão mexeu com o meu brio dizendo que não era homem. Não é preciso dizer mais nada, não é pai? Ingressei no mundo do tóxico.

Entrevista com um maconheiro
RR Soares e o suicida de Manaus