O governador do Rio de Janeiro, em 17 de fevereiro último, Luiz Fernando Pezão (PMDB) - guarde o nome do governador para nunca mais votar nele em futuras eleições, mas não deixe de orar em favor na condição de alma - exonerou o Pastor Ezequiel Teixeira, da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, onde atuava à frente da pasta há apenas dois meses por conta de convite, após declaração do mesmo afirmando acreditar em cura gay.
Em seu site oficial, Teixeira escreveu sobre o assunto:
"Direitos Humanos deve ser para todos!
Rechaço, com total veemência, todas as recentes notícias publicadas pela imprensa que me acusam de homofobia e de estar promovendo um desmonte na Secretaria de Assistência Social e de Direitos Humanos do Rio de Janeiro. As manchetes são tendenciosas e os ataques, gratuitos. Em primeiro lugar, não sou antigay, ao contrário trabalhei a minha vida toda pela inclusão. É necessário respeitar a verdade dos fatos. Estão agindo de má fé e, pior, sendo preconceituosos com minha convicção religiosa. Reitero: minha crença, em nenhum momento, vai prejudicar as ações da pasta. Me parece que não interessa a verdade e o esforço de um trabalho sério e, sim, a perseguição a um pastor.
Desde de que assumi a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio, tenho dito que vou construir pontes e não muros. Sempre estive aberto ao diálogo, para que todos os segmentos da sociedade tenham atendidas as suas demandas de forma satisfatória, na busca de solucionar problemas pontuais e garantir a manutenção dos projetos da pasta. Infelizmente, devido à crise, foi preciso o corte de despesas para equilibrar o orçamento do Estado.
A falta de pagamentos dos terceirizados está prestes a ser sanada. Até o final do mês de fevereiro, centenas de colaboradores com salários atrasados – e não só do projeto Rio sem Homofobia – começam a receber seus proventos.
Mais uma prova de que estamos trabalhando de forma séria e sem discriminação. Mesmo com as dificuldades na Secretaria os programas continuarão. Direitos Humanos devem ser para todos!"

Ele quer dar uma de perseguido ! Ele é deputado e vive debaixo da sola do Pezão, por esta razão deixou o cargo de deputado para dar a vaga a um deputado do PMDB que iria votar em Picciani, para líder do PMDB, na câmara dos deputados, e este Picciani é contrário ao impedimento de Dilma. A eleição foi ontem e ele ganhou, vejam que foi só o Picciani ser eleito, que o Teixeira foi exonerado do cargo e ele participou de toda essa sujeira ! Indiretamente ele votou para que a Dilma e os gays continuem mandando e desmandando nesta nação ! Esta é a pura verdade !
ResponderExcluirJorge Picciani disse que o governo de Pezão era fraco. Ele se defendeu dizendo que tinha orgulho dos secretários que trabalhavam com ele, e logo em seguir exonera o Secretário Ezequiel Teixeira. O povo tem que ouvir mais e avaliar o seu voto.
ResponderExcluirLuciana.
ResponderExcluirPois é, penso igual.
Quando se aproxima o tempo de ir às urnas, a maior parte dos políticos mostram-se dóceis e fazem promessas que os eleitores cristãos (católicos e evangélicos) querem ouvir.
Os cidadãos brasileiros precisam atentar para essas atitudes rudes de políticos fora das épocas de eleições, pois são nestes períodos que eles esquecem-se de usar suas máscaras.
E.A.G.
Pb. José Roberto da Rocha
ResponderExcluirSeu modo de ver o fato é interessante e digno de nota. Obrigado por manifestar tal visão.
Abraço.