É necessário lembrar que o pastor também é pai de família. Ele precisa atender a sua família também. Muitos filhos de pastores são desviados porque seu pai é ausente, dá mais atenção aos filhos dos outros! Portanto, as férias servem para que ele seja um marido melhor e um pai melhor para suas crianças!
Dessa forma, entendo que quando um pastor sai de sua igreja, deixando ali um substituto de confiança para cuidar do rebanho de Cristo, este é o momento que ele tem a oportunidade de continuar exercendo seu ministério pastoral. Mas, da maneira mais parecida com o estilo do Mestre, pois também poderá falar do plano da salvação para números reduzidos de almas, para gentes desconhecidas encontradas em seu caminho.
As férias de quem serve a Deus não são o afastamento da vida cristã. Em outros ambientes é possível falar do Senhor também! Quem é convertido, nunca se cala, não se esquece do conteúdo bíblico e o expressa em todas as oportunidades que aparecem. O pastor evangélico, esteja onde estiver, é uma pessoa que tem em seu interior um coração que pulsa amor pelas almas, pois tem no seu DNA o sangue vertido na cruz e dessa forma é uma luz que brilha muito forte neste mundo.
Boas férias aos pastores e suas famílias, que tenham uma boa viagem e bom descanso! Que se divirtam...
Caro Elizeu Gomes,
ResponderExcluirGraça e Paz!
Parabéns pelo lúcido e pertinente texto.
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto
Maravilha,Deus abençoe
ResponderExcluirJesus descansou ao sétimo dia isso é certo pois trabalhou seis dias mais ao pastor tirá ferias de trinta dias onde ta na biblia
ResponderExcluirPastores são seres humanos. Eles também se cansam. Há a fadiga física e a mental. É preciso cuidar do corpo e também da alma. E para isso é necessário o tempo de retomada do fôlego, dando atenção para a família em período de descontração.
ResponderExcluirAntes de ser pastor, ele é marido e pai. Deve dedicar-se aos seus com esmero. A esposa e os filhos precisam da atenção dele. Lazer não é pecado.
Períodos exagerados de lazer podem ser considerados como preguiça e desleixo. É provável que este exagero tenha sido a causa da queixa do apóstolo Paulo: "Demas me desamparou, amando o presente século" (2 Timóteo 4.10).
Descansar, sim, porém, tomando o cuidado para não cair em distração e abandonar a obra ministerial.