Uma hora depois ele foi para a porta e eu o deixei sair. No dia seguinte ele voltou, fez "festinha" para mim no jardim, entrou em minha casa e, novamente, dormiu por uma hora, no cantinho do corredor. Isso se repetiu por várias semanas.
Curioso, coloquei um bilhete em sua coleira:
"Gostaria de saber quem é o dono deste lindo e amável cachorro e perguntar se você sabe porque ele vem até a minha casa todas as tardes para tirar uma soneca."
No dia seguinte ele chegou para sua habitual soneca, com um outro bilhete na coleira:
"Ele mora em uma casa com seis crianças, duas das quais têm menos de três anos, então, provavelmente, ele está tentando descansar um pouco. Posso ir com ele amanhã?"
Fonte: newsletter Lidiomar Trazini.
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ResponderExcluirTeônia
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