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sábado, 17 de junho de 2017

Sete razões pelas quais o cristão deve ter amor e orar por Israel



"Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam. Reine paz dentro de teus muros e prosperidade nos teus palácios. Por amor dos meus irmãos e amigos, eu peço: haja paz em ti!" - Salmos 122-6-8.

É uma ordenança do Senhor orar pela paz de Jerusalém, a capital de Israel. Está ordem está atrelada à bênção de promessa da prosperidade aos que orarem e amarem Jerusalém. Quem realmente ama, abastece-se de informações atualizadas sobre a nação na qual Jesus Cristo nasceu, e conscientemente intercede a Deus em seu favor para que o bem-estar seja uma constante no cotidiano dos judeus.

1. Porque Deus prometeu abençoar.

"Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" - Gênesis 1.3.

Frise o versículo 8 de Salmos 122, suas meditações: "Por amor dos meus irmãos e amigos, eu peço: haja paz em ti!". A nossa atitude em interceder diariamente, com amor genuíno, por Jerusalém, traz como consequência natural a bênção do Senhor sobre nossas vidas, as vidas dos entes de nossa parentela e às vidas de todos que fazem parte do círculo de nossas amizades.

2. Precisamos ser agradecidos.

Através do povo israelita recebemos o Messias e a Nova Aliança e as promessas contidas nela. Por meio do ministério dos apóstolos, o Evangelho foi anunciado para todas as nações. Romanos 9.4-5; 15.27.

3. Porque o dom de Deus e apelo a Israel não estão anulados.

A aliança que Deus estabeleceu com Abraão não foi substituída pela Nova Aliança. O acordo feito com os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó continuam válidos.

"É assim que todo o povo de Israel será salvo. Como dizem as Escrituras Sagradas: 'O Redentor virá de Sião e tirará toda a maldade dos descendentes de Jacó. Eu, o Senhor, farei esta aliança com eles, quando tirar os seus pecados.' Os judeus rejeitaram o evangelho e por isso são inimigos de Deus, para o bem de vocês, os não judeus. Mas, pela escolha de Deus, eles são amigos dele, por causa dos patriarcas" - Romanos 11.26-28 (NTLH).

4. Pelo fato de Deus haver prometido trazer os israelitas de volta ao seu território.

"Mudarei a sorte do meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto. 15 Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o SENHOR, teu Deus" - Amós 8.14-15.

"Dize-lhes, pois: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei para a sua própria terra. Farei deles uma só nação na terra, nos montes de Israel, e um só rei será rei de todos eles. Nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos" - Ezequiel 37.21-22.

"Ainda lhes propôs uma parábola, dizendo: Vede a figueira e todas as árvores" - Lucas 21.29..

Além das profecias contidas nos livros de Amós e Ezequiel, o reagrupamento de Israel está profetizado também em Deuteronômio, Isaías, Jeremias, Oséias e nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, o apóstolo Paulo também escreveu a respeito disso na Carta aos Romanos, capítulo 11.

5. Porque o tempo dos gentios está quase completo.

Jesus previu que Jerusalém seria sitiada pelos romanos (Mateus 24.15-28; Marcos 13.14-23; Lucas 21.20-24). Predisse que os gentios iriam derrubar o templo e profanar a religião judaica. Também, profetizou que chegaria o dia em que os judeus dispersos pelo mundo afora retornariam à Israel. Em 1967, quando os israelenses se defendiam dos ataques realizados por seus vizinhos árabes, os judeus retomaram o controle de toda a Jerusalém, pela primeira vez, desde  70 d.C., cumprindo assim uma nova etapa das profecias messiânicas sobre a derrota de Satanás e de todos os seus seguidores.

6. Deus dirige aos judeus palavras de consolo.

No livro de Isaías (40.1-2), quando é anunciado que o Senhor vem e é enfatizado que o livramento prometido ao povo de Israel acontecerá, há uma mensagem consoladora da parte de Deus e há apelo da parte do Senhor para que Jerusalém seja confortada por nós: "Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai ao coração de Jerusalém, bradai-lhe que já é findo o tempo da sua milícia, que a sua iniquidade está perdoada e que já recebeu em dobro das mãos do SENHOR por todos os seus pecados".

Isaías (49.22-23) também predisse que o povo judeus seria adotado por líderes mundiais, que o criaria com amor e dedicação, e povos gentios os ajudaria em seu retorno ao território que Deus deu ao patriarca Abraão e sua descendência. "Eis que levantarei a mão para as nações e ante os povos arvorarei a minha bandeira; eles trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. 23 Reis serão os teus aios, e rainhas, as tuas amas; diante de ti se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés; saberás que eu sou o SENHOR e que os que esperam em mim não serão envergonhados."

Sendo assim, é missão da Igreja do Senhor amar, orar e o tanto quanto possível promover o bem-estar do povo judeu entre todos os povos, ajudá-lo quanto ao cumprimento da profecia sobre a reestruturação do Estado de Israel. Não é o bastante orar, é preciso manifestar o amor através de ações que signifiquem auxílio efetivo.

7. Porque é preciso reparar orientações e ações antissemitas.

Desde o segundo século, uma parcela da liderança da Igreja demonstra total indiferença ou promove discursos e exemplos de horrores próprios de sentimentos relativos ao antissemitismo. Como líderes, suas vidas fornecem base para que seus liderados discriminem, ridicularizem, e até sejam - em menos ou maior grau - culpados da morte do povo judeu. Tal modelo de liderança foi em extremo nefasto observado pelo Juiz que tudo vê. 

Este exemplo ruim e discurso  não é fiel às diretrizes apresentadas por Deus, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Portanto, nenhuma espécie de atitude antissemítica deve ter sua origem no cristianismo. Que esta geração de cristãos, evangélicos e católicos, seja marcada como a geração avivada, que deseja ardorosamente reparar os trágicos erros de suas relações com o povo judeu, realizada por seus antepassados.

Quanto aos cristãos brasileiros, é importantíssimo que eleja presidentes que construam relações amigáveis com Israel. Infelizmente, Michel Temer, Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff , eleitos por crentes católicos e protestantes, demonstraram animosidade contra o povo judeu. Isto não pode se repetir,m pois enquanto Nação Brasileira queremos ser abençoados por Deus.

Conclusão

No momento de votar, meus irmãos e irmãs em Cristo, todo aquele e aquela que se identifica como seguidor e seguidora do Messias não pode errar ao exercer sua cidadania. Principalmente quanto ao seu dever de orar e amar o povo israelita. É pecado gravíssimo conceder poder de chefe de estado a quem não se importa com o bem-estar dos judeus, ou até pense em perpetrar algo que venha a prejudicá-los se forem eleitos. Pense muito nisso e conscientize outros sobre isso!

Aqueles que são crentes em Deus, nascidos fora do território israelense, portanto partes do conjunto de membros da igreja gentílica, possuem a presença do Espírito Santo e o tem como guia para suas atividades. Estão comprometidos em manter posição ativa de intercessão por Jerusalém e toda a Israel. Que possamos ser submissos à vontade de Deus, declarar amor e agir  amando Jerusalém.

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E.A.G.

Material extraído com adaptação
C Foic Heart Land - cfoicheartland . com/ why-support-israel

Hulda profetizou falsamente?

Profetisa Hulda. Selo israelita 1984.
Por Jorge Videira

Se os oráculos de profetisa Hulda procediam de Deus, por que o rei Josias, que deveria morrer em paz, morreu em guerra (2 Crônicas 34.22-33; 35.20-24)?

A profecia de Hulda a Josias era um aviso das coisas futuras e não uma sentença determinista e fatalista. O homem tinha como mudar o curso, dependendo da maneira como se comportasse diante dos mandamentos divinos. Ou seja, uma sentença dada por Deus poderia ser mudada dependendo do comportamento da pessoa envolvida.

Repare o comportamento do avô de Josias, o rei Ezequias. Quando o profeta Isaías lhe disse para colocar a casa em ordem porque morreria, o rei se vira para o canto e chora diante de Deus. Seu comportamento muda a decisão divina e o profeta é obrigado a voltar no meio do caminho e dar ao soberano a grande nova: Deus aceitara seu pedido e lhe concederia mais quinze anos de vida.

Portanto, uma profecia pode não se cumprir se o comportamento humano mudar a decisão divina.

Ao olharmos a história de Josias narrada nas Sagradas Escrituras, vemos que ele não obedeceu completamente o que Deus havia falado por intermédio da profetiza Hulda. Note que a principal palavra dada a ele era que morreria em paz e não em guerra. O rei havia conquistado a bênção de ver o fim de seus dias em paz, gozando do fruto de seu trabalho. A obra por ele realizada foi muito maravilhosa na purificação da nação. Entretanto, o texto bíblico em seguida diz: "...de tudo isso...". E o que vemos na sequência é que parece que o coração do rei se exaltou ao ponto de fazer o que queria e desobedeceu ao Senhor.

Vejamos o que aconteceu.

Em torno de 612 a.C., a Babilônia, com apoio dos medos, derrota a Assíria e seu rei foge para Harã. As coisas ficam fora de controle para os assírios que tentam por três anos proteger Harã e seu rei. Os interesses do Egito em tentar controlar a região e o comércio naquela rota levam seu rei Neco a entrar em batalha a favor dos assírios e contra os babilônios. Foi aí que veio o erro de Josias, que em vez de ficar em seu lugar, pensou ser taticamente melhor entrar naquela batalha para defender o lado da Babilônia.

Deus queria dar paz a Josias, mas ele mesmo foi quem procurou a guerra.

Josias entra no combate contra o Egito em Megido e morrer aos 39 anos de idade, prematuramente. Reparem na tristeza do cronista em narrar o acontecimento:

"Depois de tudo isto, havendo Josias já restaurado o templo, subiu Neco, rei do Egito, para guerrear contra Carquemis, junto ao Eufrates. Josias saiu de encontro a ele.
Então, Neco lhe mandou mensageiros, dizendo: Que tenho eu contigo, rei de Judá? Não vou contra ti hoje, mas contra a casa que me faz guerra; e disse Deus que me apressasse; cuida de não te opores a Deus, que é comigo, para que ele não te destrua. 22 Porém Josias não tornou atrás; antes, se disfarçou para pelejar contra ele e, não dando ouvidos às palavras que Neco lhe falara da parte de Deus, saiu a pelejar no vale de Megido."

O final dessa história já sabemos, e a grande lição de tudo isso é: não saia do centro da vontade de Deus, pois só assim Ele abençoará você como prometeu.

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E.A.G.

Fonte:
Mensageiro da Paz, ano 83, número 1540, setembro de 2013, página 17, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Jorge Videira é pastor e líder da Assembleia de Deus em Jardim Leal, Duque de Caxias (RJ);  E professor de História de Israel e Arqueologia na Faculdade Evangélica de Teologia, Ciência e Biotecnologia da CGADB (Faecad). 

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Vida de Edir Macedo poderá ser assistida em trilogia de cinema


Segundo o colunista Ricardo Feltrin, Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, lançará sua cinebiografia entre fevereiro e março de 2018. A história será contada em três filmes. Sendo que o orçamento para cada uma dessas produções custará entre 10 a 16 milhões de reais, e não buscará verba pública da Lei Rouanet - lei de incentivo à cultura.

Feltrin afirma que, no mínimo, 7 mil figurantes participam das gravações, realizadas em várias cidades brasileiras, em Israel e outros países. O pequeno Enzo Barone representará Macedo quando ainda era apenas um menino, enquanto que o ator Petrônio Gontigo o interpretará na fase adulta. 

A trilogia tem como base o sucesso de vendas das memórias de Macedo, que, inclusive, repercutiram em matérias do The New York Times, CNN, ABC e Neweeks. Os livros foram escritos pelo jornalista e vice-presidente de jornalismo da Record, Douglas Tavolaro: "Nada a Perder" volumes 1, 2 e 3.

Frisando não haver confirmação, o colunista informa que um dos filmes registrará a perseguição que Macedo sofreu vinda da emissora Rede Globo. Durante os doze meses de 1995 a emissora de Roberto Marinho se empenhou em apresentar em seus telejornais muitas reportagens em caráter de denúncia. Segundo Macedo eram reportagens mentirosas (por exemplo, uma delas mostrava sacolas cheias de pedidos de orações e se dizia que eram cheia de dinheiro).

Conselho aos pais sobre o uso da TV pelos filhos
EBD (CPAD): José, o pai terreno de Jesus, um homem de caráter
O megatemplo que Edir Macedo considera ser o novo Templo de Salomão
Patrícia Kogut, de O Globo, ataca  programas evangélicos da televisão brasileira
Pica pau agradece divulgação gratuita de Mário Meirelles
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Valdemiro Santiago e a suposta praga enviada contra Marcelo Resende

E.A.G.

O inferno é somente uma metáfora usada para a sepultura?


Fatos importantes sobre a eternidade


1. Todos existirão eternamente no céu ou no inferno.
Daniel 12:2,3;Mateus 25:46;João 5:28;Apocalipse 20:14,15.
 
2. Todo mundo tem apenas uma vida para determinar seu destino. Hebreus 9:27. 

3. O céu ou o inferno é determinado pelo fato de uma pessoa crer (colocar sua confiança) somente em Cristo para salvá-la.
João 3:16, 36.

Principais passagens sobre o inferno

1. O inferno foi projetado originalmente para Satanás e seus demônios.
Mateus 25:41;Apocalipse 20:10. 

2. O inferno também punirá o pecado daqueles que rejeitam a Cristo.
Mateus 13:41,50;Apocalipse 20:11-15; 21:8. 

3. O inferno é um tormento consciente.
"fornalha de fogo… choro e ranger de dentes" - Mateus 13:50;
"onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga" - Marcos 9:48;
"ele será atormentado com fogo e enxofre" - Apocalipse 14:10.

4. O inferno é eterno e irreversível.
"a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre e eles não têm descanso de dia e de noite" - Apocalipse 14:11
"Esta é a segunda morte, o lago de fogo" - Apocalipse 20:14 
"Se o nome de alguém não foi encontrado escrito no livro da vida, esse foi lançado no lago de fogo" - Apocalipse 20:15 

Visões Errôneas do Inferno

(1) A visão da segunda chance – Após a morte ainda há uma maneira de escapar do inferno. 
Resposta: “Está ordenado aos homens morrer uma vez e depois disso o juízo” (Hebreus 9:27). 

(2) Universalismo – Todos são eternamente salvos. 
Resposta: Nega a verdade da salvação por meio de Cristo, o que significa que uma pessoa decide confiar em Cristo ou então rejeita a Cristo e vai para o inferno (João 3:16;3:36). 

(3) Aniquilacionismo – Inferno significa que uma pessoa morre como um animal – deixa de existir. Resposta: Nega a ressurreição dos não salvos (João 5:28, etc. – ver acima). Ele nega o tormento consciente (veja acima). 

Objeções à visão bíblica do inferno 

(1) Um Deus amoroso não enviaria as pessoas para um inferno horrível. 

Resposta: 

Deus é justo (Romanos 2:11). 

Deus providenciou o caminho da salvação para todos (João 3:16,17;2 Coríntios 5:14,15;1 Timóteo 2:6; 4:10;Tito 2:11;2 Pedro 3:9). Mesmo aqueles que não ouviram falar de Cristo são responsáveis ​​pela revelação de Deus na natureza (Romanos 1:20). 

Deus buscará aqueles que o buscam (Mateus 7:7;Lucas 19:10). Portanto, Deus não manda as pessoas para o inferno, elas o escolhem (Romanos 1:18,21,25). 

(2) O inferno é uma punição muito severa pelo pecado do homem. 

Resposta: 

Deus é santo-perfeito (1 Pedro 1:14,15). O pecado é a oposição deliberada a Deus nosso criador (Romanos 1:18-32). Nosso pecado merece o inferno (Romanos 1:32; 2:2,5,6). O que é injusto e surpreendente é que Cristo morreu por nossos pecados e oferece gratuitamente a salvação a todos (Romanos 2:4; 3:22-24; 4:7,8; 5:8,9). 

Termos bíblicos que descrevem onde estão os mortos 

Sheol - um termo hebraico simplesmente descrevendo "a sepultura" ou "morte" - Não se refere especificamente ao "inferno" 

Hades - Um termo grego que geralmente se refere ao inferno - um lugar de tormento (Lucas 10:15; 16:23, etc) 

Gehenna - Um termo grego (emprestado de um lixão em chamas literal perto de Jerusalém) que sempre se refere ao inferno - um lugar de tormento (Mateus 5:30; 23:33) 

“Lago de fogo” – a morada final dos incrédulos depois de ressuscitarem (Apocalipse 20:14,15) “seio de Abraão” - (Lucas 16:22) um lugar de conforto eterno 

“Paraíso” - (Lucas 23:43) um lugar de conforto eterno 

“Com o Senhor” - uma frase-chave descreve onde os crentes da era da igreja estão após a morte (Filipenses 1:23;1 Tessalonicenses 4:17;2 Coríntios 5:8) 

“Novos céus e terra” – onde os crentes estarão depois de ressuscitarem (Apocalipse 20:4-6; 21:1-4) 

Conclusão 

Nossa curiosidade sobre a morada dos mortos não é completamente satisfeita por termos ou versículos bíblicos. O que sabemos é que tanto o tormento eterno no inferno quanto a alegria eterna no céu aguardam todas as pessoas após a morte, dependendo se elas confiam no pagamento de Cristo pelo pecado ou rejeitam a Cristo.



Tradução: What the Bible Says About Hell - Sid Litke - bible.org/article/what-bible-says-about-hell 
Atualizado em 29 de junho de 2022.

Quem são os 24 anciãos de Apocalipse?

Por Claudionor de Andrade

No Apocalipse, João apresenta uma congregação de homens piedosos, que não é vista em qualquer outra parte da Bíblia. Assim, o apóstolo no-la apresenta; "Ao redor do trono, há também vinte e quatro tronos, e assentados neles, vinte e quatro anciãos vestidos de branco, em cujas cabeças estão coroas de ouro" (Apocalipse 4.4). Eles são ainda encontrados em, pelo menos, dez ocasiões diferente do último livro sagrado.

A pergunta é inevitável: "Quem são os vinte e quatro anciãos? Eu sempre os vi como os representantes das duas assembleias da Bíblia:  Israel, no Antigo, e a Igreja, no Novo Testamento. Essa posição é referendada pelo fato de seus nomes se acharem inscritos na Jerusalém Celeste. Os patriarcas das doze tribos são eternizados nas portas da cidade, e os doze apóstolos do Cordeiro estão lembrados em seus fundamentos (Apocalipse 21.12, 14).

Conquanto simbolizarem as duas assembleias da História Sagrada, os vinte e quatro anciãos constituem um único povo. Já não há barreiras entre Israel e a Igreja; ambos, fez Deus uma única grei (Efésios 2.14). Judeus e gentios, agora, somos a Noiva do Cordeiro.

Não são poucas as dos vinte e quatro anciãos. Vestidos de branco e trazendo, na cabeça, coroas de ouro, tributam eles glória e honra ao que se acha assentado no trono e ao Cordeiro (Apocalipse 4.10). Eles se acham entre os seres viventes, bem junto à majestade divina (Apocalipse 5.6). Foi um dentre eles quem consolou o Evangelista, quando este chorava, por não haver ninguém, quer nos céus, quer na terra, digno de desatar os selos do livro: "Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos" (Apocalipse 5.5). Perante o trono, estão sempre atento a referendar os atos de Deus: "Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, 12 proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor" (Apocalipse 5.11-12).

Juntamente com os quatro seres viventes, os anciãos acham-se no mais alto posto de adoração a Deus. Aqueles representam os céus; estes, a terra: "Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus, que se acha sentado no trono, dizendo: Amém! Aleluia!" (Apocalipse 19.4). Os vinte e quatro anciãos, por conseguinte, são os doze patriarcas da tribo de Israel e os doze apóstolos do Cordeiro.

Hebreus 9.24: aos homens está ordenado morrer uma vez e após isso depararem-se com o juízo
Não se preocupe, ocupe-se orando
Novos céus e nova terra
O arrebatamento da igreja: esperança do salvo em Cristo
O destino final dos mortos
O juízo final
O que será de você após a morte?

E.A.G.

Fonte: 
Mensageiro da Paz, Ano 83, número 1551, julho de 2014, página 17, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).

Claudionor de Andrade é pastor, consultor teológico da CPAD, escritor e membro da Casa de Letras Emílio Conde e da Assembleia de Deus no Recreio, Rio de Janeiro (RJ).