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Arquivo | 14 anos de postagens

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Como superar as pressões e problemas que tentam abater a família tradicional?

Família doce família
A família passa por transformações, que do ponto de vista bíblico não se trata de modificações estruturais positivas. E, infelizmente, o núcleo familiar perde a característica de refúgio acolhedor.

Nos países ocidentais, geralmente a família tem como base pai, mãe e filhos. Os avós moram em suas próprias casas, enquanto for possível. Apesar da continuidade de contato com parentes mais afastados, as obrigações com estes são reduzidas.

Todavia, diferentes constituições de lares cada vez mais são encontradas nesta era da pós-modernidade:
• casa sem a presença do pai ou da mãe;
• residência de pais que, por algum motivo, não moram juntos;
• famílias de segundo casamento;
• lares constituídos a partir de união homoafetiva e com criança adotada.
Nas civilizações ocidentais, é comum os fortes laços de família estendida. Nesta composição, quando se pode realizar, os avós são habitualmente beneficiados com cuidados de seus filhos, genros ou noras. No Brasil, muitos avôs e avós ajudam nas finanças da casa de seus filhos casados, contribuem com o benefício que recebem da aposentadoria, e também na educação dos netos. Entretanto, por força do individualismo, arraigado na sociedade ocidental e dos apertos financeiros, a concepção clássica de família estendida enfraquece. Desse modo, ao invés de ser considerado um privilégio ter a convivência dos membros idosos da família, muitos filhos consideram que eles são uma carga difícil de suportar. E os velhinhos sofrem descaso e duros maus-tratos.  

Nos dias atuais, não surpreende o fato de esposas procurarem serviço fora de casa, para colaborar na renda familiar. Porém, embora isto ocorra, aparentemente, se espera delas que executem as tarefas habituais no lar. Nesta situação da mulher, levanta-se a pergunta: em paralelo com outros integrantes da família, que quantidade de afazeres em casa a mulher que trabalha fora deveria desempenhar?

Hoje em dia, o divórcio é cada vez mais solicitado, os pedidos da separação legal acontece mais cedo do que no passado. O índice de divórcio aumentou muito no século 20 e os casamentos continuam a fracassar no presente século 21. 

Além disso, muitos estão se casando menos, pessoas juntam-se no interior da mesma habitação sem o comprometimento do matrimônio. Tal comportamento é visto no mundo inteiro.

E a posição dos filhos diante dessas situações? Constata-se os seguintes transtornos:
• Multiplica-se o número de abortos;
• Muitas crianças são filhos de pais adolescentes;
• Diversas jovens engravidam de diferentes pais; e, muitos garotos engravidam mais de uma garota; 
• Muitos casais abandonaram o conceito de família tradicional, o que gera a grande epidemia de famílias sem pai ou mãe; e, bebês que nascem fora da estrutura do casamento; 
• Muitos filhos não têm o prazer de conhecer o pai ou a mãe, porque eles se relacionaram sem nem ao menos desejarem manter relacionamento estável;
• Pesquisas feitas em partes diferentes do mundo revelam que muitas crianças vivem abandonadas nas ruas, muitas fugiram de suas casas por motivo de abusos ou extrema pobreza.
Os vícios da jogatina, do alcoolismo e de outras drogas também geram a ocorrência da crise no seio doméstico e deflagram a desestruturação familiar, causando a irritação e violência entre o casal e do casal contra os filhos. Provocam a negligência dos adultos para com as crianças, suscitam a falta de diálogos e as brigas entre marido e esposa. Criam a rebelião juvenil, e outros problemas assoladores, acima mencionados e não mencionados neste texto.

Perante tudo isso relatado, alguns culpam a entrada da mulher no mercado de trabalho, outros apontam ao colapso moral generalizado. E nas prateleiras das lojas surgem obras literárias, de conteúdo duvidoso, cujos autores se apresentam como conselheiros conjugais. É enorme o fluxo de livros e revistas de autoajuda vendendo a solução dos problemas de relacionamento entre casais e de casais com seus filhos. O que é hilário, e tráfico ao mesmo tempo, é que esses conselheiros se contradizem entre si e a orientação de hoje amanhã poderá ser inexequível.

"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra" - 2 Timóteo 3.16,17 (NVI).

A fonte de instrução confiável é a Bíblia Sagrada, pois foi inspirada pelo próprio Espírito Santo de Deus, que é o idealizador da instituição familiar (Gênesis 2.18-25). A Bíblia foi escrita para todas as pessoas, é a única que tem condições de salvar enlaces abalados, reestruturar relações destruídas. Deus conhece a constituição do ser humano e observa a rotina familiar desde o princípio da Humanidade e tem todo o poder de instalar a felicidade plena dentro dos lares em crise de relacionamento.

Quando os cônjuges se inclinam à possibilidade de receber os conselhos bíblicos, contido nas páginas das Escrituras Sagradas e, sinceramente, desejam aplicar tais orientações em suas vidas, eles recebem o socorro divino, a ajuda que proporcioná bom efeito na convivência entre o casal e o casal e seus filhos. Os princípios bíblicos funcionam para todos que os colocam em prática, são geradores de bênçãos indescritíveis.

Apesar disso, toda pessoa que abre seu coração para Deus continua a estar neste mundo cheio de violência, pressões econômicas, imoralidade e tantas outras inconveniências entristecedoras e a ter que permanecer disposta a lutar contra suas próprias imperfeições humanas. Porém, o conhecimento que elas adquirem com a leitura bíblica faz com que estejam aptas a se esquivarem do mal, crescerem espiritualmente e a aproveitarem tudo de bom que a vontade do Criador reserva para elas.

"Assim diz o Senhor, o seu redentor, o Santo de Israel: "Eu sou o Senhor, o seu Deus, que lhe ensina o que é melhor para você, que o dirige no caminho em que você deve ir" - Isaías 48.17 (NVI).

"Por essa razão, ajoelho-me diante do Pai, do qual recebe o nome toda a família nos céus e na terra. Oro para que, com as suas gloriosas riquezas, ele os fortaleça no íntimo do seu ser com poder, por meio do seu Espírito, para que Cristo habite em seus corações mediante a fé; e oro para que vocês, arraigados e alicerçados em amor, possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus" - Efésios 3.13-19.

E.A.G.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

O dinheiro, a prata e o ouro são de Deus


Como devemos usar o dinheiro que recebemos? Bem, para começar precisamos saber diferenciar o que é necessário daquilo que é supérfluo, e com este discernimento evitar o gasto irresponsável.

“Minha é a prata, meu é o ouro, diz o SENHOR dos Exércitos” – Ageu 2.8.

Quem exerce uma profissão recebe salário, ou se ainda não chegou à idade de trabalhar, possivelmente, recebe uma mesada dos pais. Toda pessoa que tem oportunidade de possuir dinheiro nas mãos com regularidade sabe que é difícil ganhá-lo e mais difícil ainda permanecer com ele.

É necessário aprender gastar bem o salário ou a mesada, especialmente vivendo numa sociedade em que um dos principais aspectos é a chamada ao consumo desenfreado. Shoppings crescem em número pelas cidades, com suas belas vitrines atrativas. A Internet disponibiliza lojas on-line em que o consumidor nem é obrigado sair de casa para obter o produto pretendido.

Como devemos usar o dinheiro que recebemos? Bem, para começar precisamos saber diferenciar o que é necessário daquilo que é supérfluo, e com este discernimento evitar o gasto irresponsável. É sempre importante lembrar que o dinheiro não é nosso, mas de Deus. Por isso, considere que os valores que passam por suas mãos são apenas empréstimos do Senhor, e que todos nós precisamos nos esforçar para ter muito cuidado na administração de tudo aquilo que Ele, gentilmente, nos confiou por algum tempo.

E.A.G.

Postagem realizada com adaptação ao blog.
Fonte: Bíblia Caminho - Desafio, Orientação e Crescimento para o Jovem, Jaime Kemp, edição 2011, Barueri, Sociedade Bíblica do Brasil.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

A provisão de Deus em tempo difíceis


A provisão de Deus em tempo de crise.
Por Eliseu Antonio Gomes

Vivemos em um mundo em crise. A crise econômica que o mundo atual enfrenta, em especial no Brasil, segundo os especialistas, é resultado da crise política. Sabemos que este estado crítico, é consequência da ganância e da corrupção dos homens que não temem a Deus.

O apóstolo João caracteriza esse mundo como um grande sistema de vida regido pela "concupiscência da carne", isto é, todos os desejos, possíveis e impossíveis que a natureza humana e carnal impulsiona; pela "concupiscência dos olhos", quando os olhos físicos desejam apenas aquilo que satisfaça física e materialmente o ser humano; a "soberba da vida", quando o acúmulo de bens materiais torna-se o sentido de toda existência (1 João 2.16).

Apesar do sistema de vida do mundo corrompido, materialista, que se encontra completamente desvirtuado das recomendações das Escrituras Sagradas, o Reino de Deus não se desequilibra, pois o Senhor Jesus prometeu estar com o cristão, que se mantém fiel, até a consumação dos séculos e se faz presente. Não podemos nos esquecer que não estamos sozinhos neste século decaído. Não importa o tamanho e a extensão da instabilidade que atravessamos como cidadãos aqui na Terra, o Pai celeste tem sempre o cuidado, a provisão e a proteção para o seu povo.

Vida abundante em meio a um mundo em crise. "Jesus, pois, lhes afirmou de novo: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas. Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não lhes deram ouvido. Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem. O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas" - João 10. 7-11.

Religião não se discute? É verdade que o cristão não deve brigar ou agir com violência por causa da sua convicção religiosa. Todavia, não é verdade que religião é questão de opinião pessoal. Sabemos que já surgiram grupos religiosos pregando imoralidade, violência, suicídio e outras coisas absurdas. Vemos que uma ideia religiosa pode estar certa ou errada. Quando lemos as palavras de Jesus neste texto do capítulo 10 do Evangelho escrito por João, fica bem claro que Ele se apresentou como a única opção religiosa legítima da parte de Deus. Portanto, ainda que muitas religiões tenham ideias boas e positivas, só Jesus é a porta para Deus. Além disso, Jesus disse que corremos o risco de sermos enganados e levados, à destruição se tomamos a opção errada.

As crises dos tempos pós modernos, cujas características são as sociedades centradas no homem (antropocentrismo), influenciada pela concepção filosófica segundo a qual nada é definitivamente absoluto (relativismo) e pela doutrina que ignora os princípios na condução dos negócios humanos (secularismo), são armadilhas que aprisionam e torturam o coração do ser humano. Apenas quando a pessoa entrega a sua vida para Jesus Cristo é que conhece a libertação de sua alma.

O Bom Pastor cuida de suas ovelhas em meio a um mundo em crise. "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas" - João 10.11.

Ao ouvirem a declaração de Cristo, no trecho João 10.1-21, os judeus sem dúvida pensaram em reis do Antigo Testamento como Davi, carinhosamente tidos como pastores de Israel. Porém, Jesus apresentava-se como o Salvador.

Há uma série de comparações baseadas no trabalho de pastorear ovelhas, muito comum na terra de Israel. No fim do dia, pastores costumavam conduzir rebanhos a um curral, onde um porteiro ficava vigiando a porta durante a noite. De manhã, os pastores vinham  e levavam as ovelhas para fora do curral, em busca de alimento nos campos. Ao contrário dos pastores modernos, que usam cães para conduzir seu rebanho, os pastores no tempo de Jesus caminhavam à frente do rebanho, que atendia seu chamado, as ovelhas só respondiam a uma voz familiar.

No Antigo Testamento, Deus é chamado de "Pastor de Israel" e os israelitas chamados de "ovelhas" (Salmos 23.1; 77.20; 80.1; 100.3; Isaías 40.11; Ezequiel 34.11-31). Também, no Novo Testamento a figura de pastor se aplica a Deus (Lucas 15.4-7).

Jesus, ao alegar ser o bom pastor, nas palavras registradas em João 10.11, declara sua liderança sobre um rebanho pelo qual se dispõe a morrer. Sacrificar-se por quem? Por todas as pessoas que o recebem como Senhor e Salvador.

Toda a suficiência em meio a um mundo em crise. "E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra" - 2 Coríntios 9.6-8.

Não há dúvidas de que é correto dar ofertas à igreja. De outra forma, como elas poderiam funcionar, pagar despesas e gastos? Isso não é uma mera invenção humana. A Bíblia ordena que os cristãos sustentem a obra de Deus. Como em qualquer outro contexto, pode haver mal uso desses recursos; com toda certeza, os responsáveis serão disciplinados por Deus. A ênfase dos versículos 6 e 7 é que nossa contribuição deve ser dada com alegria, pois Deus não deseja ofertas dadas por necessidade ou por obrigação, mas sim por um coração que deseja o crescimento do Evangelho nesse mundo. O cristão voluntário tem da parte do Senhor a promessa de receber "em tudo, ampla suficiência", isto é, não ficará prostrado pela nenhuma crise.

Além da contribuição para a manutenção do templo, não ignoremos a súplica do pobre. A indiferença para com as solicitações deles traz consequências ruins. Se formos ajuizados com as nossas finanças, não haverá possibilidade de perdermos nossa estabilidade econômica; se quisermos que a nossa bênção seja abundante, devemos dar abundantemente aos necessitados.

Deus suprirá todas as coisas em meio a um mundo em crise. "E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades" - Filipenses 4.19.

Aprendamos a conservar a crença e a confiar em Deus, não nas circunstâncias. É necessário ter a mentalidade conformada aos planos divinos, sabendo que Deus é o dono absoluto de tudo e de todos, de toda riqueza, e tem o controle de todas as nossas necessidades. É dEle que vem a nossa provisão. No momento de incerteza pelas coisas que possam faltar, que a nossa busca a Deus seja prioritária, crendo que Ele nunca nos abandona, sempre nos acompanha, e cuidará de suprir nossas carências do dia a dia (Mateus 6.31-32). 

Deus farta de pão o necessitado em meio a um mundo em crise. "Abençoarei com abundância o seu mantimento e de pão fartarei os seus pobres" - Salmos 132.15.

Quão confiante é um bebê? Não muito, diriam alguns, pois os bebês choram energicamente ao menor sinal de fome. A criança desmamada, por sua vez, pouco mais velha, aprende a confiar na mãe, a perturbar menos e a simplesmente pedir comida em vez de cair no choro. No Salmo 131, Davi apresenta a profunda simplicidade da paciência infantil como modelo para ele e Israel aguardarem no Senhor. O apóstolo Paulo comenta de maneira semelhante em Filipenses 4.12-13.

Conclusão

Nesse mundo caótico, somos desafiados a viver o Evangelho e caminhar em provisão da parte de Deus. Nosso Senhor nos convida a sermos "sal da terra" e "luz do mundo", um candeeiro que ilumina toda uma região obscurecida por densa escuridão. Ao trilharmos um caminho onde Deus proverá tudo o que for necessário para a nossa sobrevivência, tanto do ponto de vista humano quanto espiritual, estaremos no centro da vontade do Pai celeste - e não existe lugar melhor para se estar.

A igreja deve vigiar, e orar como o profeta Habacuque (3.2), para manter-se avivada e não se deixar enganar pelo encanto desse sistema mundano.

A mensagem do cristão deve refletir claramente que o propósito de Deus é que a humanidade saia da mediocridade e ruína. O plano de Deus para o ser humano é que ele tenha uma vida próspera e plena.

E.A.G.

Compilações:
Bíblia do Pescador, páginas 1134, 1256, 1288, 1ª edição 2014, Rio de Janeiro, CPAD.
Bíblia de Estudo Esperança, páginas 964 e 1062, 2ª edição 2011, São Paulo, Edições Vida Nova.
Bíblia de Estudo Facilitado - Philip Yancey e Tim Stafford, página 1360, São Paulo, Mundo Cristão
Bíblia de Estudo NTLH, página 1072, edição 2005 Barueri (SBB).
Ensinador cristão, ano 17, nº 68, outubro-dezembro de 2016, página 37, Rio de Janeiro, CPAD.
O Deus de Toda Provisão - Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises, Elienai Cabral, 1ª edição 2016, página 27, Rio de Janeiro (CPAD).

sábado, 1 de outubro de 2016

Boris Casóy troca Band por RedeTV!


Momento destacado de Casóy como mediador de debate eleitoral em agosto de 2016.
Imagem:  Lucas Ismael / Comunicação Band - Flickr
"Depois de quase nove anos, hoje eu estou me despedindo do "Jornal da Noite" e também da Band. Aos que me acompanharam, meus melhores agradecimentos. Quero agradecer também a Band, onde vivi só bons momentos profissionais e pessoais, e aos meus colegas que sempre me apoiaram. Dois deles faço questão de mencionar: José Luís Datena e Ricardo Boechat. Pra você, o meu até breve", disse Casóy em sua última apresentação na bancada do telejornal, ontem, 30 de setembro.

Sites que fazem cobertura de televisão afirmam que o jornalista passará a apresentar o RedeTV News a partir da primeira quinzena de outubro.

Atualização 10 de outubro de 2016:

Segundo uma informação na coluna de Flavio Ricco (UOL), a noite de estreia de Boris está marcada para o próximo dia 17. O jornalista dividirá a bancada com a colega de profissão Amanda Klein.

E.A.G.