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Arquivo | 14 anos de postagens

terça-feira, 3 de abril de 2012

Malafaia e o esclarecimento aos colaboradores

Saiu no Blog do Juber Donizete uma postagem comentando a resposta de Silas Malafaia sobre alguns Internautas, e blogueiros, que o criticam por usar um avião, que está em nome da Associação Vitória em Cristo.

 Confira:

• Verdade Gospel -  Pr. Silas comenta a guerra entre Macedo e Valdemiro e faz novas declarações (a partir da segunda metade do corpo do texto: Aos caluniadores, invejosos, simples na fé e pessoas de bom senso).

• Cristianismo Radical:  Após criticar Macedo e Valdemiro, Malafia defende a compra de avião (leia também o espaço de  comentários).

Para começar, digo o seguinte: Não considero os líderes cristãos pessoas perfeitas. Todos eles são falhos. Alguns, aprecio mais, outros, menos. Olho para todos eles de maneira igual: não são impecáveis.  E se não são, não existe motivo para cobrar a perfeição.

Tenho uma opinião formada sobre a abordagem deste assunto, já expressei em meu blog, numa ocasião em que troquei postagens com nosso querido irmão Robson Silva. Quem quiser conferir: Prossigo Para o Alvo: Robson Silva pergunta

É o seguinte: Se os colaboradores do ministério de Malafaia, parte considerável não é de assembleianos, sabem de antemão os objetivos, cabe a eles avaliar a situação, se convém ou não apoiar ministerialmente. Eles são adultos, livres para decidir o que fazer com o dinheiro deles, estão no Brasil, país com liberdade religiosa. Eu penso que eles aprovam a compra da aeronave, porque continuam a enviar ajuda monetária após a aquisição do jato.

Ao contrário do que muitos irmãos da Bléia me rotularam, eu, Eliseu Antonio Gomes, não sou um fã de Malafaia. Meus olhos estão fitos em Jesus Cristo. Sou alguém que se esforça para imitá-lo, e sei que não sou perfeito. Dou meu apoio a Malafaia na “briga” contra o aborto e em investidas contra os objetivos exclusivistas de grupos homossexuais, em questões do tipo PL 122/2006 e qualquer ação contra a família nos moldes bíblicos. E, sobre essas pautas, eu tenho elas comigo antes de conhecer Malafaia na televisão. Aliás, eu atacava o PL 122/2006 antes do pastor atacar.

Gosto de dizer que não sou anti-Malafaia. E nesses embates Malafaia X blogs / sites, uso imparcialidade total. Essa postura incomoda a muitos...

E, vamos à imparcialidade no próximo parágrafo: É fato que Malafaia faz declarações antecipadas sobre os “sonhos de consumo” em revista produzida por ele e destinada aos ofertantes. E isso é um detalhe que eu, nos meus quase 30 anos de conversão em uma Assembleia de Deus, a completar em junho, não vi em outros ministérios assembleianos. E vale dizer que praticamente todos os ministérios possuem seus veículos de comunicação, na maioria, são jornais com oito ou dez páginas.

Por quê não fazem relatórios públicos do que há para adquirir e do que foi adquirido? No meio pentecostal AD acontece o contrário do que Malafaia faz em sua revista, enviada pelos Correios. Falando especificamente da minha região, cidade de São Paulo, sou testemunha de um fato triste e alarmante. Um pastor renomado, conhecido em nível nacional e internacional, nos idos da década de 90, apoiou a arrecadação de dinheiro para compra de uma emissora de rádio. Existe até relato de ofertante que vendeu o único imóvel para colaborar. Até hoje a emissora de rádio não foi comprada e não existe declaração do que foi feito com o dinheiro recebido.

Vamos ser justos e tratar a liderança cristã assembleiana de maneira igual.

E.A.G.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Boris Casoy está em pânico na Band

A trupe de comediantes, que fazia o Pânico na TV, nas noites de domingo na Redetv!, transferiu-se para a Band. E com essa mudança o jornalista Boris Casoy ganhou uma "homenagem" de Marvio Lucio, o humorista Carioca.

No portal da emissora, lemos que Casoy diz ter gostado do "Boris maluco". Disse mais: "ficou melhor que o original".

Infelizmente esse grupo de comediantes não sabe fazer piada com a elegância de um Chico Anísio, a comédia acontece em nível de grosseria e apelo à sensualidade exacerbada, o que não é o caso deste vídeo em exposição.

Amar no estilo do amor divino


Quando você ama segundo o amor de Deus, o seu desejo é que as pessoas conheçam e experimentem o bem-estar nesta vida física e também no porvir. Não precisa entender escatologia para amar, o coração quer que as pessoas sejam felizes sempre, agora e no futuro.

Quem ama como Deus ama, é melhor marido, melhor esposa, melhor pai e mãe, é melhor filho ou filha, melhor cidadão em todas as àreas da sociedade.

Veja neste blog:

Você me ama?

Homens feministas e mulheres machistas

E.A.G.

domingo, 1 de abril de 2012

A inteligência do corvo

Não foi à toa que Deus escolheu essa espécie da ave para alimentar o profeta Elias.



Veja mais: Os corvos na Bíblia

Plágio e descoberta

Estamos diante de uma realidade nova com o advento do mundo digital. As novas gerações possuem uma mentalidade diferente dos tempos analógicos. As crianças que nascem e crescem hoje estão entre máquinas potentes, telefones celulares, fazem up load e down load com extrema facilidade. Elas carecem de ensino apropriado sobre o produto alheio, aquilo que está acessível na tela do computador pessoal, mas  não é físico e nem delas. A ética é imprescindível em todas as situações, é importante que a percepção de justiça exista, que todos escolham fazer uso justo de tudo que está ao alcance.

Não é difícil apoderar-se de um texto na Internet. É só copiar e colar, dois cliques no mouse, ou pressionando as teclas CTRL C e CTRL V. Mas, existe uma espécie de perseguição de gato e rato, também não é complicado descobrir o conteúdo plagiado.

Na era da comunicação virtual, pessoas que tendem às facilidades, costumam usar a Web e pegar conteúdos e utilizá-los sem considerar, ou não entender, as regras clássicas à reutilização de material protegido pelo direito autoral. Simplesmente elas não param para pensar que aquilo não lhe pertence. É um equívoco presumir que só porque está on-line é conteúdo liberado.

Infelizmente, o âmbito das universidades tem sido o lugar onde é encontrado o maior número de plagiadores. Uma pesquisa americana, com 4.500 alunos consultados, detectou que mais da metade eram plagiadores. Para os estudantes, a Internet é vista como um campo aberto e livre onde eles copiam o trabalho de outros integralmente, se apropriam das ideias alheias como se nada de errado houvesse. Mas o verbo para isso é conhecidíssimo e chato de ser pronunciado: roubar.

Atualmente, existem ferramentas de varredura de conteúdo em instituições de ensino, escritórios de advocacia, editoras comerciais. São programas específicos para vasculhar e encontrar plágios de artigos, frases, e documentos na Rede Mundial de Computadores. Hoje em dia é possível usar programas com banco de dados de 11 bilhões de páginas da Internet, 90 milhões de trabalhos de estudantes, mais de 12 mil jornais, revistas e periódicos acadêmicos e milhares de livros. Mas, muitos professores não se dispõem a usar programas de vigilância eletrônica.

Além disso, até sem qualquer programa especializado, é possível encontrar os saqueadores, tomar ciência de apropriação de trabalho em sites de qualquer Internauta. Se você lançar um ou dois parágrafos deste artigo no Google, aparecerá a localização, ou localizações, dele. O resultado é exato. E a partir deste dado, basta verificar datas, a data mais antiga é a provável fonte de autoria.

O leitor atento percebe, e muito mais o professor. A luz amarela logo acende quando um texto possui escrita diferenciada ao que costumeiramente é encontrado na síntese normal daquela pessoa que assina o texto. Palavras e frases denunciam a capacidade e autenticidade do escritor e do plagiador.

Há quem seja capaz de fazer plágios descaradamente. Praticar este tipo de atividade virtual é sinal de falta de noção da realidade, e assim que quem a comete é descoberto cai em descrédito intelectual. A pessoa que faz isso não tem sucesso perene. Não há como esconder o que faz, será descoberta. No mínimo, o senso comum a julgará como alguém sem criatividade, sem ética e de baixa moral. Este delito não compensa.

É claro que é preciso considerar o plágio não intencional, geralmente o volume de cópias dessas pessoas é pequeno e não visa lucro ou favorecimento social. Também é preciso ponderar que é possível alguém criar algo e depois encontrar coisa parecida em outro lugar, mas sem nunca tê-la visto antes.

Especialistas da área afirmam que existe gente entre o meio termo. Há caso de plagiador em completa ignorância. Eles copiam porque não viram nada melhor para fazer e não são capazes de atinar que cometem erro grave. Entretanto, a maior parte faz plágios intencionalmente, pensando ser possível enganar a todos. Tal situação está difundida em larga escala, então elas não levam a sério o problema, são maliciosas e continuam a agregar para si propriedade intelectual com objetivo claro de benefício próprio.

Os plágios não estão apenas no meio acadêmico, só em trabalhos de conclusão de curso universitário, pelo método de extrair da esfera on-line para o mundo físico. A disseminação de cópias irregulares também está presente até no microblog Twitter. Naquele site, com suas postagens de 140 caracteres, é possível ler tweets sem atribuição autoral.

Mais frequentemente, os blogs são disseminadores do uso injusto da propriedade de terceiros. É de se lamentar bastante quando o fato ocorre entre pessoas que se dizem cristãs. 

Enfim. tomar uma obra alheia sem citar o nome do autor e colocar outro nome não é empréstimo. O uso de conteúdo on-line sem atribuição adequada não é ação legal. É uma ação reputada como feia, totalmente reprovável. 


E.A.G.