Pesquise sua procura

Arquivo | 14 anos de postagens

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Boris Casoy está em pânico na Band

A trupe de comediantes, que fazia o Pânico na TV, nas noites de domingo na Redetv!, transferiu-se para a Band. E com essa mudança o jornalista Boris Casoy ganhou uma "homenagem" de Marvio Lucio, o humorista Carioca.

No portal da emissora, lemos que Casoy diz ter gostado do "Boris maluco". Disse mais: "ficou melhor que o original".

Infelizmente esse grupo de comediantes não sabe fazer piada com a elegância de um Chico Anísio, a comédia acontece em nível de grosseria e apelo à sensualidade exacerbada, o que não é o caso deste vídeo em exposição.

Amar no estilo do amor divino


Quando você ama segundo o amor de Deus, o seu desejo é que as pessoas conheçam e experimentem o bem-estar nesta vida física e também no porvir. Não precisa entender escatologia para amar, o coração quer que as pessoas sejam felizes sempre, agora e no futuro.

Quem ama como Deus ama, é melhor marido, melhor esposa, melhor pai e mãe, é melhor filho ou filha, melhor cidadão em todas as àreas da sociedade.

Veja neste blog:

Você me ama?

Homens feministas e mulheres machistas

E.A.G.

domingo, 1 de abril de 2012

A inteligência do corvo

Não foi à toa que Deus escolheu essa espécie da ave para alimentar o profeta Elias.



Veja mais: Os corvos na Bíblia

Plágio e descoberta

Estamos diante de uma realidade nova com o advento do mundo digital. As novas gerações possuem uma mentalidade diferente dos tempos analógicos. As crianças que nascem e crescem hoje estão entre máquinas potentes, telefones celulares, fazem up load e down load com extrema facilidade. Elas carecem de ensino apropriado sobre o produto alheio, aquilo que está acessível na tela do computador pessoal, mas  não é físico e nem delas. A ética é imprescindível em todas as situações, é importante que a percepção de justiça exista, que todos escolham fazer uso justo de tudo que está ao alcance.

Não é difícil apoderar-se de um texto na Internet. É só copiar e colar, dois cliques no mouse, ou pressionando as teclas CTRL C e CTRL V. Mas, existe uma espécie de perseguição de gato e rato, também não é complicado descobrir o conteúdo plagiado.

Na era da comunicação virtual, pessoas que tendem às facilidades, costumam usar a Web e pegar conteúdos e utilizá-los sem considerar, ou não entender, as regras clássicas à reutilização de material protegido pelo direito autoral. Simplesmente elas não param para pensar que aquilo não lhe pertence. É um equívoco presumir que só porque está on-line é conteúdo liberado.

Infelizmente, o âmbito das universidades tem sido o lugar onde é encontrado o maior número de plagiadores. Uma pesquisa americana, com 4.500 alunos consultados, detectou que mais da metade eram plagiadores. Para os estudantes, a Internet é vista como um campo aberto e livre onde eles copiam o trabalho de outros integralmente, se apropriam das ideias alheias como se nada de errado houvesse. Mas o verbo para isso é conhecidíssimo e chato de ser pronunciado: roubar.

Atualmente, existem ferramentas de varredura de conteúdo em instituições de ensino, escritórios de advocacia, editoras comerciais. São programas específicos para vasculhar e encontrar plágios de artigos, frases, e documentos na Rede Mundial de Computadores. Hoje em dia é possível usar programas com banco de dados de 11 bilhões de páginas da Internet, 90 milhões de trabalhos de estudantes, mais de 12 mil jornais, revistas e periódicos acadêmicos e milhares de livros. Mas, muitos professores não se dispõem a usar programas de vigilância eletrônica.

Além disso, até sem qualquer programa especializado, é possível encontrar os saqueadores, tomar ciência de apropriação de trabalho em sites de qualquer Internauta. Se você lançar um ou dois parágrafos deste artigo no Google, aparecerá a localização, ou localizações, dele. O resultado é exato. E a partir deste dado, basta verificar datas, a data mais antiga é a provável fonte de autoria.

O leitor atento percebe, e muito mais o professor. A luz amarela logo acende quando um texto possui escrita diferenciada ao que costumeiramente é encontrado na síntese normal daquela pessoa que assina o texto. Palavras e frases denunciam a capacidade e autenticidade do escritor e do plagiador.

Há quem seja capaz de fazer plágios descaradamente. Praticar este tipo de atividade virtual é sinal de falta de noção da realidade, e assim que quem a comete é descoberto cai em descrédito intelectual. A pessoa que faz isso não tem sucesso perene. Não há como esconder o que faz, será descoberta. No mínimo, o senso comum a julgará como alguém sem criatividade, sem ética e de baixa moral. Este delito não compensa.

É claro que é preciso considerar o plágio não intencional, geralmente o volume de cópias dessas pessoas é pequeno e não visa lucro ou favorecimento social. Também é preciso ponderar que é possível alguém criar algo e depois encontrar coisa parecida em outro lugar, mas sem nunca tê-la visto antes.

Especialistas da área afirmam que existe gente entre o meio termo. Há caso de plagiador em completa ignorância. Eles copiam porque não viram nada melhor para fazer e não são capazes de atinar que cometem erro grave. Entretanto, a maior parte faz plágios intencionalmente, pensando ser possível enganar a todos. Tal situação está difundida em larga escala, então elas não levam a sério o problema, são maliciosas e continuam a agregar para si propriedade intelectual com objetivo claro de benefício próprio.

Os plágios não estão apenas no meio acadêmico, só em trabalhos de conclusão de curso universitário, pelo método de extrair da esfera on-line para o mundo físico. A disseminação de cópias irregulares também está presente até no microblog Twitter. Naquele site, com suas postagens de 140 caracteres, é possível ler tweets sem atribuição autoral.

Mais frequentemente, os blogs são disseminadores do uso injusto da propriedade de terceiros. É de se lamentar bastante quando o fato ocorre entre pessoas que se dizem cristãs. 

Enfim. tomar uma obra alheia sem citar o nome do autor e colocar outro nome não é empréstimo. O uso de conteúdo on-line sem atribuição adequada não é ação legal. É uma ação reputada como feia, totalmente reprovável. 


E.A.G.