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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Relato sobre a Parada Gay


Autor: Testemunha ocular

15ª Parada Gay: Slideshow UOL
No domingo, dia 10 de junho de 2007, estive no estádio do Morumbi assistindo a uma partida de futebol. Uma das maiores críticas feitas aos estádios de futebol no Brasil é que seus banheiros são sujos — o que, de fato, é verdade. Mas o restante do estádio estava relativamente limpo e a partida transcorreu sem maiores incidentes. Havia um número significativo de famílias presentes, pais e crianças pequenas, contrariando também a idéia disseminada por boa parte da mídia de que jogos de futebol são autênticas “praças de guerra”. A violência e a desorganização existem, mas a repercussão que se promove em torno chega a ser, por vezes, desproporcional a realidade dos fatos.

Voltando para casa, os ônibus que seguiam pela rua Augusta, zona central de São Paulo, ficaram presos no trânsito, em decorrência ainda do deslocamento da Parada do Orgulho Gay. A maioria dos passageiros preferiu descer e prosseguir seu trajeto a pé. E foi o que fiz.

O que vi a partir daí tinha bem pouco de “orgulho”. [continue a ler...]

sábado, 2 de julho de 2011

Crônica do dizimista assaltado


Alguém me disse certa vez que se um dizimista é assaltado ele continua a ser abençoado, porque ladrão que deixa a vítima viva não é homicida. Afirmou isso como a querer explicar a proteção divina aos que contribuem no templo evangélico e apesar disso sofrem prejuízos iguais aos que não são colaboradores.

Então pensei comigo: Não existe nada que esteja acima da permissão de Deus, não existe nada que saia fora do controle de Deus. E dei um depoimento verídico para a pessoa do comentário.

É o seguinte: Conheço um pessoa dizimista que foi assaltada na volta para casa, dentro do trem. Levaram o salário do mês todo, sendo que parte do dinheiro seria usado para a festa do casamento da filha no sábado daquela semana. O pastor e o grupo de obrreiros agiram rápido e restituíram o dinheiro levado. Mas, dois dias depois, indo ao trabalho, ele encontrou no piso do vagão do trem uma carteira sem documentos e cheia de dinheiro. Sua surpresa foi ao contar o valor. Havia exatamente a mesma quantia que o ladrão levou. Resultado: aquele mês ele ficou com o dobro do salário que ganhava. Sim, o dobro, porque entregou dízimo em dobro também.

Bem, hoje o dizimista assaltado está com quase 80 anos. A filha que iria se casar teve sua bela festa. Hoje é mãe de três e tem dois filhos casados.

Quem é o dizimista vítima de assalto? Eu o tenho como bom exemplo de cristão. Essa possoa assaltada é bem próxima de mim. Lembro-me dele contando o ocorrido no microfone da igreja, e pedindo que os presentes orassem para que o assaltante se tornasse um cidadão de bem, e dizendo que não tinha raiva dele, que o havia perdoado. Este dizimista assaltado é o meu pai.

Eu concluo a prosa dizendo que acredito que praticar o dízimo é questão de fé e de voluntariedade do cristão. Respeito quem queira ser dizimista, e também respeito aqueles que não são.

E.A.G.

Pastor Silas Malafaia solicita aos cantores calarem a boca

"E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada" - Tiago 1.5.

"Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. Porque todos tropeçamos em muitas coisas"  - Tiago 3.1, 2b.

Neste sábado, Silas Malafaia dedicou metade do programa Vitória em Cristo para mandar recados.

O primeiro foi aos dirigentes da mídia escrita. Deixou claro que O Globo, jornal carioca, foi tendencioso ao fazer as coberturas da Marcha Para Jesus e da Parada Gay, eventos paulistas, desvirtuando a verdade em favor da militância gay. Elogiou as reportagens da Folha de São Paulo e Estado de São Paulo. Elogiou as televisões Globo, SBT, Band e CNT. Teceu elogios e recomendou leitura do blog de Reinaldo Azevedo, o colunista da Veja, fazendo questão de frisar que considera alguém leal aos fatos que reporta apesar dele não ser evangélico.

O pastor-presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, situada no bairro da Penha (RJ), frisando haver exceções, alertou aqueles cantores sem conhecimento teológico, mas que apesar da falta de conhecimento dão parecer bíblico sobre o casamento gay, opinando equivocadamente que as tais uniões seriam bem aceitas aos olhos do Criador.

O alerta ocorre porque  começa a acontecer entre cantores, com nome popular no meio evangélico, quem seja neófito na fé e está ultrapassando o limite do louvor para emitir opinião sobre questões que exige domínio da hermenêutica bíblica. E eles não a dominam.

O pastor, não citou nomes, disse o seguinte aos cantores: "vocês cantando já estão pregando; e eu pregando estou cantando".

Ele deixou todos de sobreaviso, dizendo que irá denunciar quem manter a disposição de manifestar-se dizendo bobeiras como se fosse teologia.

Essa realidade de falta de conhecimento ao lado de ares de professor tem se multiplicado com o advento da Internet. Os cristãos compram um computador, pluga na Rede Mundial e se sentem a vontade para opinar, e alçam a opinião como se fosse exegese bíblica. Infelizmente, há quem seja capaz até de dizer que os livros de Crônicas fazem parte do Novo Testamento e se sentem traquilos comportando-se como um cabedal teológico.

Acho importante que a pessoa procure aprender primeiro, e só depois propor-se a ensinar. Existe tempo para tudo, para falar e para ficar calado (Eclesiastes 3).

A síntese é: cada um fique dentro do dom que recebeu de Deus.

E.A.G.

Assista ao vídeo: Belverede Vídeos by YouTube - Ney Santos Soft