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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Homofobia ou Heterofobia? Ensaio de um mestre em Direito


Em tempo de caça aos eleitores, veja bem quem pede o seu voto. Pesquise o passado dele, analise suas atitudes antes da campanha! Não vote em candidatos que são favoráveis às práticas anticristãs. A aliança do cristão é com o Doador da vida. Então, muito cuidado para não legitimar quem não valoriza sua fé!
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Por Uziel Santana


“Constituição Federal. Título II. Dos Direitos e Garantias Fundamentais.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...).”
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A Constituição Federal de 1988 representa para a nossa sociedade o documento público de maior relevância e repercussão jurídico-político-social. É de tal modo importante que os principais e fundamentais valores e preceitos costumeiros da nossa sociedade estão lá, de modo categórico, estabelecidos; seja na forma de princípio jurídico-constitucional, seja na forma de norma jurídico-constitucional.
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E um princípio jurídico – como todo o “Direito” em si – nasce na sociedade e é estabelecido pela sociedade, para a sociedade, seja por via direta, seja através dos representantes que a própria sociedade elege para consecutar a atividade legislativa. Na verdade, um princípio jurídico é um valor social tão importante e insuperável da sociedade que ela entende que não pode viver sem o mesmo e, em assim sendo, a partir de tal constatação, resolve, para dar uma maior estabilidade às relações sociais, esculpi-lo no sistema jurídico, primeiramente, na Constituição.
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Do mesmo modo, as normas jurídicas, como pautas de comportamento que a sociedade estabelece para todos, indistintamente, nada mais são do que expressões daquilo que ela mesma considera ser o seu “bem”, o seu “belo” e a sua “verdade”. O que os romanos chamavam de mores maiorum civitatis, isto é, a moral da sociedade. E tudo isso se forma – os princípios e normas do nosso ordenamento jurídico – através de um sistema de exercício e controle de poder que, no nosso caso, chamamos de democracia. Democracia que, no dizer de Abrahan Linconl, é o governo do povo, pelo povo e para o povo. Onde, democraticamente, os princípios e normas jurídicas são estabelecidos nos parlamentos. De tal maneira que o “Direito”, uma vez institucionalizado, deve representar o padrão moral da maioria da sociedade, sempre respeitando o direito de expressão dos que contra esta maioria se opõe, porque seria inadmissível, num Estado que se diz Democrático de Direito – onde mais do que isso, os direitos sejam, realmente, democratizados – a suplantação dos princípios da liberdade de expressão, de pensamento e de crença, todos, inclusive, garantidos pela nossa Constituição de 1988.
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Por que estamos a dizer tudo isso? Qual o “leitmotiv” (motivo condutor) deste nosso ensaio semanal, onde já na epígrafe começamos dizendo que a nossa CF de 1988 estabelece, como direito fundamental, que todos são iguais perante a lei de modo que nenhum indivíduo ou grupo social – por mais forte ou mais fraco que seja – pode ter, sem razão de ser, privilégios legais em contraposição aos interesses dos demais que estão na mesma situação?
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O motivo que nos conduz a escrever, analiticamente, aqui, e que tem tudo a ver com o que dissemos acima – isto é, com o direito como expressão democrática dos anseios e valores sociais e não de apenas um grupo social que quer impor a sua visão de mundo a todos – é o Projeto de Lei 122/2006, que tramita no Senado Federal e que tem como relatora a Senadora Fátima Cleide (PT-RO). Na verdade, tal projeto iniciou ainda em 2001 na Câmara Federal (PL 5.003/2001) com a proposição e relatoria da ex-Deputada Federal Iara Bernardi (PT-SP) e tem sido oficialmente apoiado pelo Governo Federal.
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Tal projeto visa a alterar o Código Penal, a Lei nº 7.716/89 e a CLT (Consolidação de Leis Trabalhistas) e o seu objetivo precípuo é criminalizar condutas consideradas “homofóbicas”. E o que seria isso?
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O termo “homofobia” foi cunhado em 1972 pelo psiquiatra norte-americano George Weinberg, no livro “Society and the Healthy Homosexual” (New York, St, Martin’s Press, 1972) e, nesta sua definição clínica, seria “medo e ódio aos homossexuais”. Na verdade, como esclarece o filósofo Olavo de Carvalho “até hoje os apologistas do movimento gay não entraram num acordo sobre se existe ou não a homofobia como entidade clínica, comprovada experimentalmente.”. O fato é que, seja como for, “é absolutamente impossível provar, por meios experimentais ou por quaisquer outros, que toda e qualquer rejeição à conduta homossexual seja, na sua origem e nas suas intenções profundas, é substancialmente idêntica ao impulso assassino voltado contra homossexuais.”. É exatamente assim que o PL 122/2006 faz. Em verdade, faz mais do que isso, pois, na contramão das tendências modernas do Direito Penal, que descriminaliza condutas, o referido projeto quer impor, criminalizando e colocando o aparato policial a serviço de um grupo restrito (os homossexuais), valores que vão de encontro ao que pensa a esmagadora maioria da sociedade brasileira que é, eminentemente, cristã e heterossexual.
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Pior que isso é a forma como o projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados e está agora sendo votado no Senado Federal, isto é, sem debate algum com a sociedade civil, de modo que estamos bem próximos do estabelecimento de uma “ditatura da minoria”. E por isso a questão temática: “homofobia ou heterofobia?” Porque, conforme veremos, nos termos do Projeto, os heretossexuais é que passarão a ter medo do que pode acontecer com eles caso, por exemplo, insurjam-se contra um professor que, por ser homossexual, está ensinando na escola fundamental que o filhinho é livre para escolher ser homossexual ou heterossexual, independentemente da educação de seus pais. E se o diretor da escola, sabendo disso, demite o professor homossexual, nesse caso, segundo também estabelece o projeto, os dois (o pai da criança e o diretor) podem ser presos e condenados. Ou, num outro exemplo, tão grave quanto esse, imagine o Padre ou Pastor que, na sua homilia, discursa condenando as práticas homossexuais, como sodomia, lesbianismo, pederastia e etc. Ele, segundo o projeto, pode ser preso em flagrante delito pela Polícia e ser condenado de 2 a 5 anos de reclusão. Esses são só dois exemplos!
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Homofobia ou Heterofobia? Eu, como professor e cristão, uma vez aprovado o Projeto de Lei 122/2006 que aí está – flagrantemente inconstitucional, conforme veremos nas próximas semanas – jamais poderia estar dizendo o que estou dizendo aqui, sob pena de ser considerado homofóbico. Onde vamos parar? Pois, nos termos em que estamos, o normal virou anormal e o anormal virou o normal.
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Colaboração: Uziel Santana (Mestre em Direito pela UFPE e professor da UFS – ussant@ufs.br)..
.Fonte: Correio de Sergipe

Veja: parte 2 - parte 3 - final .
 Pos
Postado no UBE Blogs - União de Blogueiros Evangélicos em 1º de novembro de 2007.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Ilha das Flores - o curta-metragem de Jorge Furtado ecologicamente correto


Ilha das Flores é um curta-metragem de Jorge Furtado, escrito e dirigido por ele, e produzido pela Casa de Cinema de Porto Alegre. A obra foi premiada em 1990 com o troféu Margarida de Prata pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil [CNBB] como melhor filme do ano; em 1995, a crítica europeia o elegeu como um dos 100 mais importantes curtas-metragens do século; e, consta na lista '1001 Filmes para se Ver Antes de Morrer', livro do produtor cinematográfico nova-iorquino  Jay Schneider.   

Fonte: Casa de Cinema de Porto Alegre via compartilhamento Canal Doc 90 - https://youtu.be/eUEfBLRT37k

terça-feira, 31 de agosto de 2010

O fruto do Espírito versus obras da carne - o que é emulação?



O vocábulo no idioma grego para a palavra traduzida ao português como "emulação", descreve o estado de calor, temperatura alta, efervescência, fervura. É bastante usado no Novo Testamento em sentido figurado, apontando ao estado de prontidão de ânimo, ao impulso tanto para realizar o bem quanto o mal.



Melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade" - Provérbios 16.32 (NVI).

O vocábulo no idioma grego para a palavra traduzida ao português como "emulação", descreve o estado de calor, temperatura alta, efervescência, fervura.

É bastante usado no Novo Testamento em sentido figurado, aponta ao estado de prontidão de ânimo, ao impulso tanto para realizar o bem quanto o mal.

O substantivo de "emulação" é encontrado no bom sentido em João 2.17; Romanos 10.2; 2 Coríntios 7.7, 11; 11.2; Colossenses 413. No sentido positivo, expressa "afeto intenso", "ardor" e "zelo".

Encontramos o uso deste termo no mau sentido em Atos 5.17; 13.45; Romanos 13.13; 1 Coríntios 3.3; Gálatas 5.20; Filipenses 3.6: Hebreus 10.27; e Tiago 3.14, 16. Descreve os sentimentos e ações de ira, indignação, rivalidade; a cobiça desenfreada; a inveja, ou mente invejosa; o ciúme, ou mente ciumenta.

Emulação é um substantivo feminino. No catálogo das obras da carne, lá em Gálatas 5.20, na tradução de João Ferreira de Almeida, nas versões corrigida e atualizada, a encontramos entre as palavras "porfias" e "ira". O praticante da emulação frequentemente também é encontrado no meio delas, vive porfiando (discutindo) e irado (furioso).

O vocábulo é um substantivo que caiu em desuso no vocabulário dos brasileiros há muito tempo. Por ser um termo arcaico, não poucos entendem o quanto representa no sentido desfavorável  e o pratica sem realizar nenhuma reflexão espiritual

Quando a atitude de emulação conota rivalidade, o ímpeto para usar métodos anticristãos para manter-se em posição superior, pelo fato de sentir necessidade de ser reconhecido e estar em constante evidência, querer estar no centro das atenções como alvo das melhores vantagens e honrarias sem-fim, seu portador demonstra ser uma pessoa desprovida do fruto do Espírito.

A emulação empurra seu portador às competições, sem que este pense que vencer os outros não chega a ser uma grande vitória, o verdadeiro vitorioso é  aquele que consegue vencer a si mesmo, combatendo seus vícios e controlando suas paixões.

A vitória sobre nós mesmos é muito mais difícil. Ela requer mais disciplina e mais firmeza de propósito. Mas se você não conseguir na primeira vez, tente de novo. O simples fato de tentar de novo já será sua primeira vitória.

E.A.G.

Com informações de:

Bíblia de Estudo Palavras Chave - Hebraico e Grego, edição 2011, Rio de Janeiro (CPAD).

Atualizado em 03 de janeiro de 2017 ás 16h57.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Deus ama a prosperidade de seus servos

"Cantem e alegrem-se os que amam a minha justiça, e digam continuamente: O SENHOR seja engrandecido, o qual ama a prosperidade do seu servo". Salmo 35.27.

Na Tradução NTLH, lemos o verso em apreço da seguinte forma: "Porém que gritem de alegria os que desejam que eu seja declarado inocente! Que eles digam sempre: “Como é grande o SENHOR! Ele está contente porque tudo vai bem como o seu servo".

Definição

A prosperidade pode ser levada para qualquer área da vida, mas é comum ligar este termo somente às finanças bem-sucedidas, empreendimentos de sucesso. Ela não significa apenas isso. Na Bíblia Sagrada, a prosperidade significa “ir em aumento”; progredir; crescer, desenvolver-se.

A prosperidade abrange vários sentidos. Tanto no plano espiritual quanto financeiro, no campo da saúde e no campo da fé. Tem a ver com a saúde e a vida social.

O que o salmista quis expressar? Afirmou que a vontade de Deus é que o crente prospere em tudo. Afirmou que Deus fica alegre quando vê que um justo seu cresce, progride, se desenvolve. Ele se alegra quando progredimos, quando crescemos, quando prosperamos.

Jesus e Pedro


Jesus foi próspero quando criança, pois Ele "crescia em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens." - Lucas 2.52.

Pedro foi prosperou no sentido espiritual. Em determinado momento de seu ministério sua própria sombra curava (Atos 5. 15). Vemos um grande progresso na vida dele: no início de seu ministério, como discípulo, foi voluntarioso, mostrou-se violento e sem fé ao lançar mão da espada e decepar a orelha de um soldado romano e em seguida negar conhecer a Jesus.

O grupo dos apóstolos

Quantos apóstolos existiram na Igreja Primitiva? Doze. Mas nós temos conhecimento, com alguns detalhes, apenas sobre João, Pedro e Paulo. O Espírito Santo não nos permitiu saber tudo sobre o grupo inteiro. Portanto, não é possível afirmar que todos os apóstolos foram pobres em toda a vida deles.

O que sabemos e podemos declarar concretamente sobre a vida financeira de Mateus após a ascenção de Jesus? E das vidas de André, Tomé, Filipe, Bartolomeu, Judas Tadeu, Tiago Zebedeu, Tiago Alfeu e Simão Zelote e Matias (substituto de Judas Iscariotes)?


Quase nada sabemos da vida dos apóstolos. Não há dados conclusivos, pouco ou nada sabemos sobre eles, seja na Bíblia ou textos extra-bíblicos. Então, não há uma resposta concreta sobre a vida financeira deles após Jesus Cristo ser elevado ao Céu. Assim sendo, qualquer afirmação sempre será hipotética.

O equilíbrio espiritual do apóstolo Paulo

Filipenses 4.11-12: "Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece".

Paulo recebeu e preservou as forças de Cristo na vida dele. Aprendeu o segredo de viver contente em toda e qualquer situação. Aprendeu a adaptar-se a todas as circunstâncias. Sabia o que era passar necessidade e o que era ter fartura. Estar bem alimentado. Ter fome. Ter bastante. Passar necessidade.

Precisamos ter o mesmo equilíbrio de Paulo. Sendo milionários ou pobres, os sentimentos de avareza e inveja não podem ter lugar em nossos corações. Nosso coração deve dar lugar ao sentimento de alegria, independente do saldo bancário que possuímos.

A prosperidade financeira e o pão conquistado com o suor do próprio rosto

A verdadeira prosperidade vem do trabalho honesto.Quando abrimos a Bíblia, logo no primeiro capítulo vemos uma ação. Trabalho da criação! Deus trabalhando! Temos que ser imitadores de Deus e trabalhar também.

Há quem peça explicações sobre haver gentes ímpias tão prósperas financeiramente, com excelentes empregos, salários altos, enquanto que servos do Deus Altíssimo passam dificuldades. A prosperidade acontece na vida do ser humano de uma única forma: com o suor da dedicação. Os ímpios de esforçam estudando e trabalhando. Então, colhem os frutos de seu labor.

A prosperidade bíblica não significa apenas acúmulo de dinheiro. Há milionários que não são próspero, são infelizes pela perspectiva das Escrituras Sagradas. Apesar do dinheiro no banco, não sentem paz interior, não têm paz com o próximo, vivem insatisfeitos e sem alegria. Jesus é quem nos abençoa e não as riquezas!

"E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus" - Eclesiastes 5.19

O condenável amor ao dinheiro

"O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males" - 1ª Timóteo 6.6.

Na Bíblia lemos claramente que o amor ao dinheiro, e não o dinheiro, é condenado. O dinheiro não é bom ou mau.

E sabe o que isto significa? Quer dizer que muitos seres humanos sem tê-lo já erram, pecam.


Se o coração da pessoa é ganancioso e avarento -  em  estado de extrema miserabilidade ou cheio de riquezas -  pode se tornar extremamente mau. Movido pela cobiça e avareza, com o objetivo de obter e/ou manter a posse do dinheiro, muitas pessoas são capazes de invejar, mentir, roubar, assaltar, matar, se prostituir. 

A maldade encontra espaço no coração humano que não prioriza e não se abastece com a Palavra de Deus.

Minha postura

Podemos crer que existe prosperidade na condição de bênção de Deus. Há prosperidade para aqueles que são fieis ao Senhor, principalmente àqueles que contribuem por amor a obra de Deus, com o objetivo de vê-la crescer.

O crente que se acomoda em uma vida de pobreza perde uma grande oportunidade de ser mais feliz. Se Deus ama a prosperidade de seus servos, logo é também sua vontade que tal aconteça na vida dos seus filhos.



Conclusão

Eu entendo que a prosperidade bíblica não é aquela que muitos dizem ser a liberdade de permutar com Deus: "dê cem para ganhar duzentos". Não é possível ter uma vida cristã saudável quando o crente vive apenas em função da prosperidade financeira. Deus espera muito mais de cada um de nós.

A melhor característica da prosperidade para nossas vidas é a espiritual. Ela só acontece se desejamos que aconteça. É muito importante querer crescer em graça e em conhecimento de Deus, e querer viver em santificação perante os homens. 

O cristão, quando abandona o comportamento de menino na fé e passa a viver como alguém maduro, à estatura de Cristo, torna-se próspero. O progresso na parte financeira é uma consequência de buscar o reino de Deus, dar ouvidos à Palavra, então, "todas as demais coisas são acrescentadas" (Lucas 12.31).

Não é pecado ser rico. Não existe uma placa na entrada do Céu proibindo a entrada de ricos lá. Não entendo que há pecado em querer e ter uma vida financeira bem sucedida, se as estratégias escolhidas para crescer são caminhos de honestidade (Filipenses 4.8).  Porém, existe perigo, vemos no epísódio bíblico quando Jesus Cristo teve o encontro com um jovem de muitas posses, e constatou-se que o rapaz não tinha capacidade de renunciar os seus bens e seguir o Mestre, porque ele amava mais ao dinheiro do que a Deus (Mateus 19. 20-23; 1ª Timóteo 6.6).

 

A salvação dos mais abastados é muitíssimo mais dificultada que a dos menos afortunados, afirmou Jesus. Que também declarou que nada é impossível para Deus, ou seja, há possibilidade dos ricos serem salvos também (Marcos 10.23--27).

 

Deus ama a prosperidade de seus servos, isso significa que é vontade dEle que seus servos sejam prósperos. E só existe uma maneira da prosperidade, nos moldes bíblicos, acontecer na vida do crente, é tendo Jesus Cristo como seu Redentor, Consumador, e Conselheiro.

 

E.A.G.