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domingo, 11 de abril de 2010

O DISCURSO DE JEREMIAS NA PORTA DO TEMPLO E AS CONSEQUÊNCIAS POR PROFERÍ-LO

“Põe-te à porta da casa do Senhor, e proclama ali esta palavra, e dize: Ouvi a palavra do Senhor, todos de Judá, os que entrais por estas portas, para adorardes ao Senhor” - Jeremias 7.2.

Devido os israelitas haverem escolhido seguir pelo caminho da idolatria, adorarem ao SENHOR apenas exteriormente, Deus incumbiu o profeta Jeremias de proferir um sermão na porta do átrio do Templo. O átrio exterior era o pátio onde os judeus se reuniam para cultuar. Os povos de todas as cidades reuniam-se no ali, e assim podiam levar a mensagem de volta para as suas cidades.
A pregação de Jeremias deveria ser à porta da Casa do SENHOR porque os adoradores tinham que passar por ela para participar das atividades religiosas. Posicionado à entrada, o profeta deveria enumerar as condições morais para que o culto celebrado pudesse ser realmente agradável a Deus, ali ele tinha condições de proferir lembretes, solicitando a todos que examinarem sua vida moral ao adentrarem no recinto de culto.(Salmo 15; 24.3-6).
O longo discurso de Jeremias, de 7.1 à 8.3, compreende o primeiro de uma série de textos redigidos em prosa, cujo conteúdo e forma literária se assemelham ao livro de Deuteronômio.

Podemos considerar que o povo estava transgredindo metade dos Dez Mandamentos. “Furtais e matais, cometeis adultério, e jurais falsamente” - Jeremias 7.9. Ver: Deuteronômio 11.28; 13.2,6-9; 28.64; Jeremias 19.4; 44.3.
O caráter geral da mensagem de Jeremias é de repreensão e advertência e exortação. Além dos pecados de idolatria, são denunciados outros abusos cometidos no culto do Templo de Jerusalém. O profeta acusou os judeus de irem ao templo para se purificar dos pecados e terem a predisposição de após a purificação voltarem aos mesmos pecados. Eles diziam: fomos libertados dos pecados do passado, agora estamos prontos para pecar outra vez (Jeremias 7.10).
E.A.G.
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Subisídio preparado com a finalidade de aproveitamente nas escolas dominicais, cujas aulas usem a revista Lições Bíblicas: Jeremias - Esperanças em Tempo de Crise; comentarista Claudionor de Andrade (CPAD). Artigo dirigido à lição 3 - Anunciando Ousadamente a Palavra de Deus.

sábado, 10 de abril de 2010

O LIVRE ARBITRIO E O CORAÇÃO DURO DE FARAÓ

Deus não tem seus prediletos.

Quando Moisés solicitou ao monarca egipcio para deixar o povo judeu partir, Deus deu a ele a opção de entrar para a História de uma maneira diferente. O rei do Egito teve liberdade de escolha, em não endurecer o coração contra a vontade divina.

Vemos que o endurecimento do coração dele não foi o suficiente para imperdir que a vontade divina prevalecesse.

A Bíblia ensina que Deus é justo e imparcial (Salmo 111.7);

A Bíblia declara que Deus não tem prazer na morte do ímpio (Ezequiel 18.23);

A Bíblia declara que Deus deseja que todos os homens sejam salvos (1ª Timóteo 2.4).

Faraó não foi uma vítima fatal de Deus.

Ele não foi arrastado para a desobediência, não esperneou e nem gritou contra a decisão de oprimir os judeus e tentar mantê-los na escravidão, ele queria a mão-de-obra gratuita, via-os como instrumento para alcançar suas ambições.

Ele se opôs a vontade de Deus por iniciativa própria.

"Porque a Escritura diz a Faraó: Para isto mesmo te levantei, para mostrar em ti o meu poder..." - Romanos 9.17 a.

A palavra traduzida por "levantei" não significa, no idioma original, "criar". É "ficar em pé", é "permanecer".

Vemos que Deus manteve Faraó no poder, com vista a fazer dele instrumento de anunciação de seu poder ao povo israelita. Quando Moisés pediu-lhe para libertar os judeus, ele escolheu endurecer o coração quando poderia ter optado em deixá-lo partir.

A Bíblia diz "em ti mostrar o meu poder", não diz que Faraó estava predestinado à ser condenado.

Faraó não foi joguete nas mãos de Deus.

O fim que ele teve foi merecido, pois agiu com a liberdade de escolha.

Mesmo que alguns textos bíblicos, no primeiro lance de leitura, levem a crer que os acontecimentos, e a reação de Faraó diante destes acontecimentos, não foram reações inteiramente suas, o contexto bíblico mostra que o endurecimento do coração de rei egípcio ocorreu de diferentes maneiras e momentos por iniciativa pessoal.

Nove passagens bíblicas mostram que o próprio Faraó endureceu seu coração: Êxodo 7.13, 14, 22; e, 8.15, 19, 32; e, 9.7, 34, 35.

Somente na sexta praga do Egito é que lemos, com clareza que Deus endureceu o coração de Faraó. E podemos concluir com isso que existe perigo em resistir a vontade do Senhor, a rebeldia obstinada nos conduz ao castigo de nossas próprias escolhas. Foi isso que o apóstolo Paulo explicou em Romanos 1.24, 26, 28. Deus entrega o homem às suas paixões pecaminosas, e o pecado leva à morte.

E.A.G.

Consultas: A Bíblia de Estudo Vida (Editora Vida); Manual Prático de Teologia - Eduardo Joiner (Editora Central Gospel).

sexta-feira, 9 de abril de 2010

PASTOR ESDRAS COSTA BENTHO COMENTA SOBRE PROSPERIDADE BÍBLICA NO BLOG BELVEREDE

Kharis kai eirene

Prezado Eliseu, suas palavras são dignas de serem refletidas pelos teólogos assembléianos. Entendi que o caro amigo não é defensor da Teologia da Prosperidade, mas também não defende a Teologia da Mendicidade, mas aproveitou a oportunidade para criticar com mestria tanto uma como a outra. Já comentei a respeito da prosperidade em meu blog de acordo com a visão veterotestamentária, uma vez que a maioria dos pregadores da prosperidade usam e abusam das perícopes desse tomo sagrado.

Segue abaixo, algumas dessas considerações que, embora não definitas, contribuem para uma reflexão a respeito do tema:

Cinco termos hebraicos que descrevem a prosperidade no Antigo Testamento.

1. Tsālēach: a prosperidade como fruto de uma vida bem-sucedida. No Antigo Testamento a palavra hebraica mais comum para descrever a prosperidade é tsālēach, isto é,"ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Esse termo é usado em relação ao sucesso que o Eterno deu a José (Gn 39.2,3,33) e a Uzias (2 Cr 26.5). No contexto bíblico, a verdadeira prosperidade material ou espiritual é resultado da obediência, temor e reverência do homem a Deus. A Escritura afirma que Uzias "buscou o SENHOR, e Deus o fez prosperar". A prosperidade de Uzias nesse período foi extraordinária. Como rei desfrutou de um sucesso e progresso imensurável (2 Cr 26.7-15). Deus deu-lhe sabedoria para desenvolver poderosas máquinas de guerra para proteger Jerusalém (vv.14,15). A prosperidade de Uzias era subordinada à sua obediência a Deus. O profeta Zacarias o instruía no temor do Senhor, razão pela qual o monarca prosperou abundantemente. O homem verdadeiramente próspero é como a "árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará" (Sl 1.3). Porém, a soberba destronou o rei de seu palácio e prosperidade (confira shālâ).

2. Chāyâ: a prosperidade de uma vida longeva. Um outro termo hebraico que descreve a vida próspera é chāyâ. Literalmente a palavra significa "viver" ou "permanecer vivo", entretanto, em certos contextos significa "viver prosperamente": "Até que eu venha e vos leve para uma terra como a vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras, de azeite e de mel; e assim vivereis e não morrereis" (2 Rs 18.32). Em 1 Samuel 10.24, a frase "Viva o rei!", quer dizer "Viva prosperamente o rei!"; "Viva o rei em prosperidade". Nesses dois contextos, chāyâ se refere à "fartura de dias", "longevidade", "livrar-se da morte" e, consequentemente, "prosperidade". O termo também relaciona-se à saúde física e a cura de enfermidades. Em Js 5.8, o termo é traduzido por "sarar", "recuperar a saúde".

3. Śākal: a sabedoria que traz prosperidade. Um outro termo muito significativo no Antigo Testamento é śākal. Textualmente significa "ser sábio", "agir sabiamente" e, por extensão, "ter sucesso". Esta palavra está relacionada à vida prudente, ao agir cautelosa e sabiamente em todos os momentos e circunstâncias. Um exemplo negativo que serve para ilustrar a importância do que estamos afirmando é o marido de Abigail. Nabal, do hebraico nābāl, ipsis litteris, "louco", "imprudende", "tolo", demonstrou imprudência, tolice e loucura ao negar socorrer a Davi em suas necessidades. Embora rico, não era sábio e prudente (1 Sm 25.10-17); sua estultice quase o leva à morte pelas mãos de Davi, mas não impediu que o mesmo fosse morto pelo Senhor (1 Sm 25.37,38). Nabal não agiu com śēkel, isto é "sabedoria", "prudência"; não procedeu prudentemente, portanto, "não teve sucesso", "não foi próspero". Davi, por outro lado, viveu sabiamente diante de Saul, dos exércitos de Israel, do povo e diante do próprio Senhor: "E Davi se conduzia com prudência [śākal] em todos os seus caminhos, e o Senhor era com ele" (1Sm 18.14 ler vv.12,15). Nestes versículos temos a relação mútua entre dois conceitos: O Senhor era com Davi, razão pela qual o filho de Jessé foi prudente em suas ações; Davi era sábio, justo e prudente, motivo pelo qual o Senhor era com ele. Em alguns textos śākal diz respeito à prosperidade que advém do comportamento sábio e prudente.

4. Shālâ: o estado de impertubabilidade da prosperidade. O vocábulo procede de uma raiz da qual se deriva as palavras "tranquilidade" e "sossego". O termo significa "estar descansado", "estar próspero", "prosperidade". O termo também diz respeito à prosperidade do ímpio (Jr 12.1). Porém, o foco que pretendo destacar é o flagrante estado de "impertubabilidade" que pode levar ao orgulho. No Salmo 30. 6 o poeta afirma: "Eu dizia na minha prosperidade [shālâ]: Não vacilarei jamais". Derek Kidner (1981, p.148) afirma que a raiz hebraica que dá origem a palavra prosperidade nesse versículo refere-se às "circunstâncias fáceis, ao ponto de vista despreocupado, ao descuido e à complacência fatal" (Jr 22.21; Pv 1.32). Provérbios 1.32 revela com muita propriedade que "a prosperidade dos loucos os destruirá". O Salmo 30 descreve o louvor pelo recebimento da cura divina e pelo livramento da morte: "Senhor, fizeste subir a minha alma da sepultura; conservaste-e a vida para que não descesse ao abismo" (v.3). A salmodia foi composta logo após o restabelecimento da saúde física do salmista. Neste poema o rapsodo fala a respeito de sua prosperidade e de como sentia-se seguro, tranqüilo e impertubável até que a calamidade adentrou nos umbrais de sua frágil vida e seu orgulho e confiança na riqueza foi abatido. A confiança na estabilidade da prosperidade cede lugar à confiança inabalável na bondade divina: "Ouve, Senhor, e tem piedade de mim; Senhor, sê o meu auxílio" (v.10).

O patriarca Jó também alude ao "descanso" e "tranquilidade" advindas da prosperidade e como de súbito foi apanhado pelas adversidades: "Descansado [shālâ] estava eu, porém ele me quebrantou" (Jó 16.12a). Paulo, muito tempo depois orienta ao jovem pastor Timóteo para que exorte os ricos a não porem a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente dá todas as coisas (1 Tm 1.17). A prosperidade anunciada por meio do vocábulo shālâ pode produzir, como afirma o teólogo Victor Hamilton, "despreocupação" (Ez 23.41; Pv 1.32). Portanto, esse termo afirma o perigo que subjaz na prosperidade. Esta não deve substituir a confiança em Deus e nas santas promessas das Escrituras.

5. Dāshēm: a prosperidade abundante. Este termo é mais frequente nos textos poéticos do que nos prosaicos. Logo, trata-se de um vocábulo poético e idiomático hebreu. Literamente significa "engordar", "ser gordo" e, consequentemente, "ser próspero". Em nossa obra, Hermenêutica Fácil e Descomplicada (CPAD) explicarmos detalhadamente o hebraísmo "gordura" nas páginas 212, 213, 214 e 215. O Salmo 63.5, por exemplo, diz: "A minha alma se farta, como de tutano e de gordura [dāshēm]; e a minha boca te louva com alegres lábios". O hebraísmo dāshēm, isto é, gordura, descreve duas verdades concernentes à prosperidade: suficiência e sentimento de bem-estar advindo da prosperidade. Em Gênesis 41 aprendemos que as vacas gordas representam prosperidade, suficiência, abundância e felicidade (vv.26,29), enquanto as magras, necessidade, escassez, fome e tristeza (vv.27,30). Imagagens como essas eram freqüentes np Crescente Fértil. Nos períodos áureos, o gado sempre gordo refletia a prosperidade da terra, trazendo alegria a seus proprietários, enquanto o rebanho magro refletia a miséria e infortúneo. Desde então, os judeus, nada afeitos a termos abstratos, preferiram designar a prosperidade utilizando-se de imagens como gordura, vacas gordas e tutanos (gordura do interior dos ossos). Veja, por exemplo, a bênção de Isaque sobre o seu filho: "Assim, pois Deus te dê do orvalho do céu, da gordura da terra, e da abundância de trigo e mosto" (Gn 27.28 Edição Contemporânea de Almeida). Na tradução, a ARA (Almeida Revista e Atualizada) omite o hebraísmo "gordura da terra", mas traduz por "exuberância da terra". Embora o termo hebraico em Gênesis seja outro, participa do mesmo campo semântico de dāshēm, gordura, assim como o vocábulo chādal, isto é, ser gordo ou próspero. Este termo, por sua vez, diz respeito a prosperidade abundande, que salta aos olhos e traz extrema felicidade e contentamento (Pv 11.25; 13.4).

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O conteúdo acima está postado em meu blog, como comentário ao artigo publicado na data de ontem neste blog, cujo nome é Carta Aberta aos Pastores Filiados à CGADB
O Pr. Esdras Costa Bentho é um dos idealizadores do UBE Blogs, juntamamente com o Pb Valmir Nascimento Milomen e Pr. Altair Germano. É paraibano, teólogo, graduando em Pedagogia e escritor. Na ciência pedagógica é pesquisador nas áreas de educação infantil, formação de professores e gestão educacional. Na ciência teológica, é biblicista e hermeneuta, especialista em Hermenêutica Bíblica e pesquisador na área de Hermenêutica Filosófica, com ênfase no período clássico da hermenêutica alemã. Aprecia os filósofos alemães, principalmente Heidegger, Kant e Gadamer, e os franceses Rousseau e Ricoeur; além de ávido leitor da poesia pessimista de Augusto dos Anjos. Edita o blog Teologia & Graça.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

JUVENTUDE QUE SERVE A DEUS


CARTA ABERTA AOS PASTORES FILIADOS À CGADB

Aos pastores e teólogos filiados a Convenção Geral da Assembleia de Deus no Brasil.

Corro o risco de me passar como alguém em defesa do Malafaia, devido aos episíodios de Morris Cerullo e Mike Murdock no programa Vitória em Cristo, recentemente. Mas não me importo com a minha imagem. A minha defesa é em favor do povo, em favor da Palavra pregada com clareza, da verdade na sua inteireza e proferida com muita coragem.

Longe de mim parecer fazer apologia da miséria e da pobreza. Longe de mim parecer fazer apologia da avareza e da ganância. Longe de mim parecer fazer apologia da Teologia da Prosperidade.

Pois é, observo que é isto que acontece no meio cristão brasileiro. Os pregadores deixaram de fugir da aparência do mal. Muitos têm a vida próspera financeiramente, entendem o sentido da prosperidade vinda do esforço nos estudos e trabalho honesto, e são abençoados devido tal saber, mas não explicam ao povo mais simples qual é o caminho da bênção material. Tudo em nome da manutenção do seu nome ligado à “boa fama ortodoxa”.

A pregação com ambiguidade é torpe!

Com tristeza, neste semana, encontrei uma pessoa assembleiana, que reclamava de um pastor que pediu ofertas para a construção de uma grande garagem num templo-sede situado em nossa cidade de São Paulo. Para a irmãzinha, a solicitação das ofertas ao projeto da garagem era algo extremamente pecaminoso, pois, segundo ela, automóvel e garagem são vaidades, luxo que a carne corrompida pelo pecado quer ter. “Crente santo não precisa de carro, vai ao culto através de lotação pública ou caminhando”, disse ela, bem enfática. Chorei por dentro com um riso no rosto, porque as lamúrias dela mereciam meu respeito.

Daí, depois, fiquei pensando: que geração é esta que está formada e que estão formando em nossas igrejas? Fala-se tanto contra prosperidade, sendo que a Bíblia não condena gente próspera, não condena o dinheiro.

Por que não aparecem pregadores corajosos, saídos dos seminários da AD, revelando toda sua capacidade espiritual e intelectual para distinguir publicamente o rico avarento do rico mão-aberta? Porque eles não explicam aos mais simples que Deus não condena a fortuna vinda do trabalho honesto? Porque não esclarecem que o coração avarento e ganancioso é pecador e que estes adjetivos também são aplicáveis aos “pés-rapados”?

Tem gente sofrendo porque não possui dinheiro para comprar remédios! Isto é bênção? Muitos crentes humildes pensam que sim, estão morrendo alegremente porque estão enganados pensando que o sofrimento que os atinge é por amor a Cristo! Estão neste cenário triste porque pregadores prolixos não se cansam de pregar contra a prosperidade!

Tem gente, como esta irmã que eu citei, pensando que a posse de um carro novo, condução vinda do suor honesto de alguém pós graduado e com uma excelente profissão, é vaidade de gente carnal!

Qual é o texto bíblico que nos afirma que ser próspero é pecado? Existe? Não.

Quando os ilustres pregadores assembleianos vão perder o medo de arranhar suas imagens e colocar os pingos nos ís, conforme está nas Escrituras? Quando descortinarão o hebraico e o grego plenamente?

Um dia Deus irá cobrar de quem sabia fazer o bem, teve a oportunidade de fazê-lo e não o fez.

Passou da hora de distinguir prosperidade bíblica da Teologia da Prosperidade!

Abraço, na paz de Cristo.


E.A.G.