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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

JESUS CRISTO E A IDOLATRIA DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

Nunca vi um católico praticante reconhecer com facilidade sua idolatria.

O que é idolatria? É trocar o lugar que só pertence a Deus por uma ou mais pessoa ou coisa.

A religião de Roma, em sua principal doutrina, apregoa que Maria é intercessora entre Deus e os homens. Mas, o que dizem as Escrituras Sagradas referente a intercessão dela?

"E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" - Atos 4.12 (palavras proferidas por Pedro, considerado o primeiro papa pelos católicos).

"Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; (...) Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem" - 1ª Timóteo 2.1, 5.

Todas as vezes que um católico faz rezas e promessas para Maria, ou outro falecido ou falecida que o papa beatificou, está cometendo idolatria, trocando o lugar que é de Jesus, nosso único mediador e salvador. Isto é prática idólatra.

Caros católicos, por favor não recebam este post como uma atitude de inimizade. É apenas uma reflexão bíblica, trazendo a ótica cristã protestante, plenamente embasada nas Escrituras, sobre o significado de idolatria.

E.A.G.



terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

SOBRE A SERPENTE DE BRONZE E A IDOLATRIA


Escultura The Brazen Serpent, do artista italiano Giovanni Fantoni, no Monte Nebo, situado na Jordânia ocidental, com um panorama da Terra Santa ao fundo.

A serpente de bronze que Moisés mandou fabricar no deserto, segundo a vontade divina, foi depois indicada por Jesus como sendo o símbolo do levantamento do Filho do homem (João 3.14).
Nesta afirmação de Cristo, vemos que os animais rastejantes nada têm de diabólico. No livro de Gênesis, na tentação e queda do Adão e Eva no jardim do Éden, a espécie é apresentada como a tipificação do diabo.
Durante o êxodo dos hebreus pelo deserto, saídos da escravidão no Egito e caminhando para a terra que mana leite e mel, serpentes os atacaram, houveram muitas mortes por causa disso. Segundo a orientação de Moisés, as vítimas envenenadas deveriam olhar para a serpente de bronze, quem assim fizesse seria curado por Deus (Número 21.6).
Os bichos rastejantes provavelmente pertenciam à espécie dos áspides e das víboras, visto como a ardente inflamação da sua venenosa mordedura se descreve como sendo causada pelo fogo.
A serpente de metal não possuía virtude para operar curas, nenhuma passagem bíblica afirma que havia tal poder nela. Neste episódio, aprendemos que todo israelita, vítima da peçonha, que tivesse fé na promessa de Deus, cumpriria a determinação divina de fitar os olhos na estátua. Por causa da sua fé em Deus não morreria, seria curado por crer em Jeová.

Com o passar do tempo, entendemos perfeitamente que a serpente de bronze não foi criada para ser objeto de adoração. Muitos anos depois, a serpente havia sido tornada uma peça de recordação do livramento que o povo israelita havia recebido de Deus no deserto, mas este mesmo povo deu-lhe o nome Neustã, esqueceu do Senhor, e usou a peça de cobre como alvo de superstição e reverência idólatra, e religiosamente queimaram-lhe incenso. Por estes motivo foi destruída por Ezequias (2 Rs 18.4).

Isto posto, vemos que Deus não foi contraditório ao mandar Moisés construir a serpente de bronze.

Consulta: Dicionário Bíblico – Bíblia Online Net

E.A.G.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

EXISTE DIFERENÇA ENTRE A SALVAÇÃO DE JESUS E A PROSPERIDADE?

Foto Tiago Guimarães


O termo salvação, no idioma grego, usado para escrever o Novo Testamento, também traz a conotação da prosperidade, para agora, no tempo presente em que estamos.

Lembremos do milagre da pescaria, relatado em João 21.1-14.

Os discípulos, pescadores por profissão, passaram a noite toda tentando pescar e nada pegaram. Jesus chegou e mandou-lhes jogar a rede à direita do barco, eles o obedeceram. Resultado: ficaram presos 153 peixes grandes de uma vez só na rede deles. Embora essa pescaria fosse muito pesada, a rede não se rompeu. Pedro, sem ajuda de ninguem teve força para puxar todos os peixes para a margem, sozinho. Em terra, Jesus aguardava a todos com uma fogueira já acesa, para que eles descansassem matando a fome.

Neste episódio vemos o quê? Labor, lucro, nenhum prejuízo com o trabalho, força para desempenhar a função, e, após a tarefa concluída com sucesso, a oportunidade de se descansar reunido em paz com os irmãos numa confraternização onde havia mesa farta e a presença de Jesus.

Neste episódio, temos o cenário que representa a salvação de Deus por intermédio de Seu Filho, que havia sido morto na cruz mas já estava ressuscitado. É uma cena viva, enderaçada a nós no dia hoje. Ilustra o amor de Deus, mostra o expressivo cuidado divino pelo nosso bem-estar, enquanto não passamos para a eternidade.

Notem bem: na ocasião do milagre os discípulos não reconheceram o Salvador, apenas João o reconheceu. Será que estamos deixando de reconhecer a Jesus também nos dias de hoje em nossas profissões, e por não reconhecê-lo em nossas necessidades básicas estamos perecendo, sem receber a salvação que Ele quer nos dar?

A prosperidade não é sinônimo de apenas possuir grandes fortunas. Sempre haverá prosperidade, inclusive nos patamares mais modestos, quando reconhecemos e obedecemos a Jesus em nossas profissões.
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Na prosperidade bíblica não existe fome ou escassez de provimentos, existe uma fogueira acesa por Cristo onde reunimos nossos irmãos em plena paz e comunhão e suprimos todas as carências desta vida passageira.

E.A.G.